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“Obras estruturais são fundamentais para futuro do agro”, afirma Sergio Moro

Senador considera o modal ferroviário como estratégico para o Paraná e também para o desenvolvimento do país. Durante visita ao Show Rural, nesta segunda-feira (06), o presidente d o SIndicato Rural de Cascavel, Paulo Roberto Orso, entregou ao político um documento com reivindicações do setor do agronegócio.

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Presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, com o senador Sergio Moro, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (06), no Show Rural

A Ferroeste, sua extensão ao Mato Grosso do Sul e ramais em direção a Foz do Iguaçu e também ao interior de Santa Catarina, é uma das principais pautas estruturais há décadas defendidas por setores organizados do agro e por produtores rurais do Oeste do Paraná. A reivindicação ganha agora mais um aliado importante, o senador recém-empossado Sergio Moro, que foi eleito pelo União Brasil, e que esteve nesta segunda-feira em visita ao Show Rural Coopavel. O senador foi recepcionado pelo presidente Dilvo Grolli.

Moro considera o modal ferroviário como estratégico para o Paraná e também para o desenvolvimento do país. “Estamos em uma região e em um Estado agrícola e uma ferrovia, além de trazer facilidades e agilidade, tornaria nossos produtos ainda mais competitivos”. Sobre o pedágio, Moro entende que dois aspectos estão entre os fundamentais: investimentos e tarifa justa. “Assumi o compromisso de defender o agronegócio e farei isso no Senado, porque entendo e reconheço o agro como uma bandeira de todos nós”.

Sobre sua atuação como senador, Moro informou que fará uma oposição racional e democrática. Uma das recentes propostas que ele apresentou no Senado é de fazer com que as decisões do CMN (Conselho Monetário Nacional), principalmente sobre o regime de metas, ocorram por decisão unânime e não por maioria. Outro compromisso que ele reassume é com a recuperação da pauta anticorrupção. “Sem isso, sem combater a corrupção, que é a origem de muitos males principalmente no setor público, não haverá avanços fundamentais que há muito o Brasil persegue e merece ter”.

Moro recebe carta com reivindicações do agronegócio

O senador recebeu um documento com reivindicações do setor do agronegócio redigido pelo Sindicato Rural de Cascavel. O texto traz inúmeras solicitações que repercutem anseios de uma cadeia produtiva responsável por 27% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. “O agronegócio é responsável por gerar mais de R$ 1,2 trilhão aos cofres públicos todos os anos, por empregar milhões de pessoas e por contribuir com o processo de desenvolvimento econômico e social do nosso País”, afirma o presidente do Sindicato, o agropecuarista Paulo Roberto Orso.

Senador Sergio Moro recebe carta entregue pelo presidente do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Orso, nesta segunda-feira (06), durante visita ao Show Rural – Fotos: Divulgação/Show Rural

A missão e o talento do produtor rural brasileiro, conforme Orso, é trabalhar e produzir alimentos que abastecem a mesa de cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo.

Pauta

Para que o agro nacional siga seu curso de crescimento, o Sindicato Rural de Cascavel entende como imprescindível a observação dos seguintes pontos:

1) Defesa irrestrita ao Direito à Propriedade, ameaçado pelo avanço das discussões sobre a destinação de terras produtivas e cumpridoras de seus compromissos legais e tributários, para fins de transformação em território indígena.

2) Acompanhamento do Parlamento na condução do processo de renegociação do Tratado de Itaipu, priorizando, na escala de interesses nacionais, as demandas dos territórios localizados em seu entorno, representados pelos municípios afetados diretamente e indiretamente.

3) Inclusão como prioridade na pauta do Poder Legislativo o debate sobre a consolidação definitiva dos títulos de propriedades rurais localizadas na área da Faixa de Fronteira.

4) Apoio do Senado da República à retomada das negociações envolvendo a nova licitação para duplicação de rodovias paranaenses, com compromisso de redução de tarifas, retirada de outorga onerosa e segurança jurídica na defesa do interesse público.

5) Inserção da luta pela retomada das obras de duplicação do trecho entre Cascavel e Marmeleiro e Toledo e Guaíra da BR 163, fundamentais para o desenvolvimento regional, bem como da Construção do Terminal de Cargas do Aeroporto Regional do Oeste do Paraná, em Cascavel, na pauta de prioridades do Poder Legislativo.

6) Apoio no combate à aprovação do fracking como modelo de atividade econômica ou como forma de exploração de bens minerais.

Fonte: Ascom Show Rural

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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