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“O Reino de Agrus” busca aproximar a população brasileira, em especial as crianças, do agronegócio brasileiro

Audiobook retrata, de forma lúdica, a estória de um povo que tem a agricultura e a pecuária como suas principais fontes de sobrevivência

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Usar o lúdico para ensinar. Esse é o objetivo do audiobook “O Reino de Agrus”, um projeto encabeçado e produzido pelo “Todos a Uma Só Voz”, movimento que conta com a participação de diversas entidades do agronegócio para unir toda a cadeia produtiva em uma única plataforma de comunicação.

“O Reino de Agrus” é uma estória que conta a lenda de um povo o qual tinha a agricultura e a pecuária como suas principais fontes de sobrevivência. É um storytelling que narra o cotidiano dos personagens e suas atividades que buscam ajudar o povo do reino, com soluções que são originadas do Agro.

“Quando iniciamos os projetos do Movimento tínhamos em mente que era necessário pensar em uma ação direcionada às crianças e aos jovens, visando aproximá-los do setor, com informações relevantes e que mostrassem a importância do Agro para a vida de toda a sociedade. Assim nasceu a ideia de levarmos, por meio do conto de fadas, essa mensagem às novas gerações”, explica o coordenador do projeto, Ricardo Nicodemos, que é diretor da RV Mondel e também vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), uma das entidades que apoiam o movimento.

Na fase de pesquisas, planejamento e construção do Movimento, foram entrevistadas crianças, que foram questionadas sobre como são produzidos o leite de caixinha e a batata frita. As respostas, invariavelmente se limitavam a dizer “a mamãe compra no mercado”, mas não mencionavam a plantação e colheita da batata no campo e nem tampouco a ordenha das vacas, o que reforçou a importância de uma ação direcionada a esse público.  

Com o desenvolvimento do projeto, percebeu-se que a estória acaba cativando não só as crianças, mas também os adultos. “Entendemos que essa é uma forma lúdica de transferir conhecimento e informação baseada em pesquisa para todos os brasileiros, qualquer que seja a faixa etária, classe social ou a ocupação profissional”, destaca Nicodemos.

A estória é contada em capítulos, que são baseados em uma cultura agrícola, um tipo de rebanho ou um segmento específico do Agro. Além disso, abordará temas como sustentabilidade, meio ambiente e segurança alimentar, com uma linguagem leve e envolvente.

“O audiobook se tornou um poderoso recurso para ensinar as crianças e os jovens sobre a importância que o Agronegócio tem em nossas vidas. Ao mesmo tempo em que é uma forma de destacar e valorizar o trabalho do campo, especialmente o dos pequenos e médios produtores”, afirma Nicodemos.

Primeiro episódio no ar

Com o objetivo de apresentar os personagens e contar um pouco sobre as atividades do Reino, o primeiro episódio traz uma introdução sobre a estória e conta sobre o estranho sonho do Rei Amós, um líder responsável e muito cuidadoso com seu povo.

Preocupado, o Rei chama o seu conselheiro, o Mago Antares, um senhor muito inteligente e que sempre tem a solução para os problemas, para ajudá-lo a decifrar seu sonho e entender se deveria se preocupar com a mensagem.

Além disso, a estória ainda conta com outros personagens, como a Rainha Ester, uma mulher negra e caridosa com a população carente, que criou programas de apoio às mulheres; o João Bovis, um pecuarista que tem propriedades com diversos rebanhos: gado de corte, gado de leite, suínos e aves e atua em diversas associações, mas tem aversão por coisas novas e a Maria do Campo, uma produtora rural que cultiva grãos e hortifrútis, também atuante no mercado e entidades, mas com pensamentos modernos.

Quem se interessar em conhecer e acompanhar as aventuras dos moradores de “O Reino de Agrus”, pode acessar o site do “Todos a Uma Só Voz” e conferir o primeiro episódio, que já está disponível em: https://todosaumasovoz.com.br/site/capitulo-1-o-sonho/.

Sobre o Movimento “Todos a Uma Só Voz”

Lançado oficialmente em fevereiro de 2021, o movimento Todos a Uma Só Voz surgiu para conectar o agronegócio e o consumidor final. Ele reúne as principais lideranças do setor e tem uma atuação diversificada que trazem maior empatia por quem atua no campo.

O Movimento conta com o apoio institucional da ABAG, ABCC, ABIARROZ, ABIEC, ABITRIGO, ABMRA, ABPA, ABRALEITE, AMA BRASIL, ANDAV, ASBRAM, FENEP, IBÁ e SNA. Tem o apoio comercial das empresas Agroline, Attuale, Coelho&Morello, Lamarca, RCom, TrahLahLah e Companhia de Estágios. Tem diversos veículos de comunicação e o patrocínio da CropLife.

Para saber mais sobre o movimento, acesse: http://www.todosaumasovoz.com.br

Fonte: Assessoria

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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