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Suínos / Peixes

O que precisa ser revisto sobre Mycoplasma hyopneumoniae como agente e sua patogenia na suinocultura moderna

O melhor entendimento sobre os mecanismos de atuação do M. hyopneumoniae tem trazido à discussão estratégias adicionais de combate a este agente. Por ele ser simples e com poucas estruturas imunogênicas, múltiplos estímulos vacinais têm ajudado a imunidade do plantel a controlar melhor a pressão de infecção deste agente.

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Artigo escrito por, Erico Granado Franco, assistente técnico de Suínos Sênior na Zoetis.

A suinocultura cada dia se moderniza e busca atualizações, se reinventa à medida que surgem avanços em diversas áreas, mas quando o assunto é micoplasma, os caminhos precisam ser revistos. Eu pontuo: o micoplasma é um velho conhecido do Sus crofa e que evoluiu durante muito tempo para parasitar o trato respiratório deste animal atingindo um ponto maduro de interação com o suíno.

Em outras palavras, o micoplasma evoluiu para se tornar um eficiente parasita do epitélio pulmonar. O que estamos descobrindo e entendendo melhor é a complexidade deste agente e sua interação com o aparelho respiratório e imune do seu hospedeiro, o suíno em produção tecnificada.

Juntou a fome com a vontade de comer! A suinocultura intensificou a produção e junto veio neste pacote o micoplasma. Vou fazer algumas considerações importantes sobre o M. hyopneumoniae para que nós possamos ver este agente por um diferente ângulo. O ponto que eu quero explorar é sobre a evolução deste patógeno que vem ocorrendo há milhares de anos, e que em um determinado momento passa a fazer parte de um sistema de produção intensivo e adensado. Isso facilitou todos os mecanismos de perpetuação do micoplasma em seu hospedeiro e possibilitou a interação com outros agentes patogênicos secundários, aumentando os custos de produção.

O M. hyopneumoniae atingiu um equilíbrio entre duração de excreção e pressão de infecção. Um parasita que permanece durante um longo período em um organismo se multiplicando, ele aumenta suas chances de transmissão para outros indivíduos e de permanecer circulando nesta população. Ele assume o papel de um sócio indesejável cobrando um imposto que ao longo do tempo fica caro para o suinocultor.

O micoplasma é uma bactéria que pertence à classe dos Mollicutes, que não tem parede celular, daí a nomenclatura do latim significando “pele mole”. Estas bactérias são os menores organismos vivos capazes de se autorreplicar, ou seja, possuem todas as estruturas necessárias para se reproduzir por si mesmas. Esta evolução do micoplasma que veio sofrendo refinos e amadurecendo para parasitar o suíno de uma forma muito eficiente, e o resultado na prática é uma bactéria pequena e de estruturas celulares leves, porém com uma capacidade de causar uma doença bastante complexa e impactante para a suinocultura moderna.

A engenhosidade deste agente está exatamente em como ele consegue todo este tempo desde se fixar ao hospedeiro e se disseminar, e a resposta para este enigma é: manter-se simples para não chamar a atenção do sistema imune e ganhar tempo para se multiplicar e ter a chance de aumentar a pressão de infecção. O resultado é uma doença crônica de alta morbidade e baixa letalidade.

A patogenicidade do micoplasma em causar a Pneumonia Enzoótica está em conseguir se ligar à receptores específicos do epitélio pulmonar através de proteínas chamadas de adesinas e a partir daí conseguir de forma eficaz se replicar e ainda retardar sua identificação pelo sistema imune. E é exatamente isso que este agente faz. Hoje sabemos que estas proteínas de ligação como a p97 e p146 são específicas e encontradas em cepas patogênica de M. hyopneumoniae e isso reforça a exclusividade desta ligação. Ao se ligar a estes receptores nos cílios das células do epitélio pulmonar este agente promove a clivagem dos cílios, resultando em uma ciliostase, prejudicando o importante mecanismo de limpeza do trato respiratório.

O mecanismo de limpeza dos brônquios e bronquíolos se dá pela criação de ondas ciliares sincronizadas que empurram impurezas presentes no ambiente, como poeiras e patógenos através de uma camada de muco produzidas pelas células secretoras de muco do epitélio respiratório. Com este mecanismo danificado outras bactérias oportunistas podem se desenvolver e aumentar a resposta inflamatória local.

Outros mecanismos fazem do micoplasma um super parasita, um deles é que o micoplasma é capaz de desorientar o sistema imune chamando a atenção para outras proteínas não especificas de micoplasma, dificultando a sua identificação e retardando a resolução do processo inflamatório. É como se o micoplasma criasse “Fake News” sobre a sua presença para o sistema imune. Ainda explorando esta engenhosidade da interação do micoplasma com o sistema imune é que o micoplasma consegue sobreviver em um microambiente inflamatório mais ácido, resultado da atuação do próprio sistema imune tornando o ambiente inóspito para outras bactérias, limitando a sua presença no local de infecção, mas não para o micoplasma.

Controle

Por isso o foco de uma estratégia para o controle do M. hyopneumoniae é a estimulação do sistema imune ajudando o mesmo a identificar de forma mais eficaz as proteínas de superfície do micoplasma, especificamente as adesinas, e isso se consegue através de vacinas que contenham como antígeno uma cepa de alta patogenicidade e em grande quantidade. Este processo pode ser atingido com tecnologias de vacinas onde o adjuvante é capaz de congregar esta alta quantidade de antígenos específicos que ajuda o sistema imune a canalizar seus esforços nos mecanismos de adesão do Micoplasma ao epitélio respiratório.

O melhor entendimento sobre os mecanismos de atuação do M. hyopneumoniae tem trazido à discussão estratégias adicionais de combate a este agente. Por ele ser simples e com poucas estruturas imunogênicas, múltiplos estímulos vacinais têm ajudado a imunidade do plantel a controlar melhor a pressão de infecção deste agente.

Isso pode ser atingindo imunizando melhor o plantel adulto, em especial as fêmeas de reposição através de uma exposição controlada ao M. hyopneumoniae durante a fase de aclimatação, somando a vacinação destas fêmeas ao entrar para o plantel adulto e a adoção de uma dose reforço a cada gestação. A vacinação precoce dos leitões continua sendo umas das principais estratégias de controle, já que uma importante forma de transmissão do micoplasma ocorre da mãe para a sua leitegada ainda na maternidade, principalmente pelas primíparas. Desta forma, ao reagrupar os leitões na creche, os leitões já estarão imunizados contra o micoplasma. Uma vacinação reforço no terço inicial da terminação para reduzir a pressão de infecção nesta fase e reduzir as condenas no frigorífico tem estado em alta nas discussões sanitárias.

Por fim, estamos lidando um agente altamente adaptado e que demanda novas estratégias de controle para aliarmos também às demandas de uso prudente de antibiótico onde explorarmos de forma mais estratégica as vacinas e manejos para proporcionar uma menor pressão de infecção nos nossos sistemas de produção.

Confira mais informações na edição 2022 de Nutrição e Saúde Animal clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural com Zoetis

Suínos / Peixes

Nova edição de Aquicultura explora gargalos, oportunidades e a resistência no Brasil às tilápias supermachos

Periódico traz reportagens sobre os desafios dos piscicultores independentes devido à falta de contratos sólidos com agroindústrias, enfatiza a resistência no Brasil à técnica de produção de tilápias supermachos e apresenta soluções para melhorar a eficiência alimentar na aquicultura, como a edição genômica.

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Um dos obstáculos enfrentados pelos piscicultores independentes é a ausência de contratos bem estabelecidos com agroindústrias ou cooperativas, que garantam a retirada dos peixes no momento certo. Ao contrário do modelo de integração, em que as cooperativas assumem a responsabilidade pela gestão do ciclo produtivo, os produtores independentes ficam à mercê das flutuações do mercado e das decisões das indústrias processadoras.

Na nova edição de Aquicultura do Jornal O Presente Rural, que já está disponível na versão digital no campo Edições Impressas deste portal de notícias, trazemos uma reportagem exclusiva que ilustra vividamente os desafios enfrentados por aqueles que optam por seguir o caminho independente na piscicultura. Quando a indústria falha em realizar a despesca no momento oportuno, os peixes acabam por permanecer nos açudes por períodos prolongados. Embora isso possa resultar em um aumento de peso aparentemente positivo, os impactos negativos sobre a eficiência alimentar e a qualidade da água são profundamente preocupantes.

Torna-se evidente a importância crucial de se estabelecer contratos sólidos e transparentes entre os produtores independentes e as agroindústrias. Esses contratos não apenas oferecem segurança e previsibilidade aos piscicultores, mas também promovem uma relação de parceria sustentável, na qual ambas as partes podem prosperar.

É fundamental que os desafios enfrentados pelos produtores independentes sejam reconhecidos e abordados de forma proativa. Somente através de uma abordagem colaborativa e comprometida, que valorize a transparência, a sustentabilidade e o respeito mútuo, poderemos garantir um futuro próspero para a piscicultura brasileira.

Na capa chamamos atenção para o quanto as tilápias supermachos enfrentam resistência no Brasil. O método de produção já foi implementado com sucesso em países da Europa e Japão, mas falta de pesquisas e inconsistências nos resultados de estudos já feitos no Brasil freiam o desenvolvimento e adoção dessa técnica.

Também trazemos neste periódico reportagens especiais sobre os gargalos e soluções para melhorar a eficiência alimentar, como a edição genômica permite até dobrar produção em apenas uma geração, soluções para a conversão alimentar dos peixes, propriedade no Paraná é reconhecida modelo em sustentabilidade e muito mais.

Há ainda artigos técnicos escritos por profissionais de renome do setor falando sobre manejo, inovação, produtos, bem-estar e as novas tecnologias existentes no mercado. A publicação conta ainda com matérias que trazem novidades das principais e mais importantes empresas do agronegócio nacional e internacional.

O acesso é gratuito e a edição Aquicultura pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Tenha uma boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Suínos / Peixes

Peixes mais pesados geram prejuízos e desafios a mais nos açudes

Piscicultores de Toledo (PR) contam como têm enfrentado os problemas gerados pelos peixes que ficam mais pesados e mais tempo em produção.

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Ao contrário das cadeias de aves e suínos, onde a indústria pode ajustar o alojamento para equilibrar a oferta e demanda de carne, o mercado de peixes opera de forma diferente, especialmente para os produtores independentes. Quando a indústria falha em realizar a despesca no momento adequado, os peixes permanecem nos açudes por períodos prolongados, resultando em um aumento de peso, porém, prejudicando a eficiência alimentar e comprometendo a qualidade da água. Essa situação tem se tornado um grande desafio para o piscicultor Dilseu Giacomini, de Toledo, no Paraná.

Bruno, Dilseu e Luiz Antônio Giacomini comandam 50 mil metros quadrados de lâminas d’água em Toledo, no Paraná – Fotos: Giuliano De Luca/OP Rural

Giacomini é um dos pioneiros da piscicultura no Oeste paranaense, o maior polo produtor de tilápias do país. Com experiência de 30 anos na produção de tilápias, Giacomini opera oito açudes que totalizam 50 mil metros quadrados de lâmina de água e uma produção anual de 300 toneladas de tilápias.

Diferente do modelo de integração, em que as cooperativas garantem a retirada do peixe no momento certo, produtores independentes que não têm contratos bem estabelecidos com a indústria ficam dependentes da demanda do mercado. Se o consumo cai, a indústria freia o processamento e deixa a tilápia por mais tempo nos açudes dos produtores. “Foi o que aconteceu nessa última quaresma. Foi um período atípico, de baixo consumo. Então travou o mercado e a indústria reduziu sua produção. Consequentemente, o peixe fica mais tempo no açude”, aponta Giacomini.

“O ideal é que o peixe saia do açude com cerca de 700 a 850 gramas, no máximo, o que levaria entre oito a 10 meses, dependendo da época do ano. Mas quando o mercado trava o peixe chega a sair com 1,1 quilo ou 1,2 quilo. Teve vezes que até passou desse peso. Esse cenário nos gera muitos problemas”, aponta o piscicultor. Giacomini explica que apesar de filés maiores serem apreciados pela gastronomia, produzir peixes maiores gera prejuízos para o produtor. “Naturalmente a gente recebe a mais pelo peso do peixe, mas o prejuízo é na produção, com queda na eficiência alimentar (mais ração necessária para ganhar peso) e queda na qualidade do ambiente aquático, que também podem gerar inúmeras doenças”, menciona.

“Um dos maiores problemas é a queda nos níveis de oxigênio da água, explica Bruno Giacomini, que toca a propriedade junto com o pai Dilseu e o irmão Luiz Antônio. “Peixes maiores consomem mais oxigênio. A queda nos níveis de oxigênio é um fator que pode causar algumas doenças, como a estreptococose”, evidencia Bruno.

O aumento do peso sem um correspondente aumento na eficiência alimentar significa que os custos de produção também aumentam. Mais ração é necessária para alimentar os peixes por um período prolongado, o que impacta diretamente nos gastos do produtor. Dilseu explica que, além de reduzir a qualidade do ambiente e ter que lidar com desafios que não seriam necessários para manter ou restabelecer a qualidade da água, a genética da tilápia tem seu melhor momento em conversão alimentar até cerca de 850 gramas. “Quando fica maior do que isso, precisa mais ração para ganhar peso. A eficiência alimentar começa a despencar, o que aumenta os custos de produção”, evidencia o produtor paranaense.

Soluções

Para enfrentar esse desafio, Giacomini tem buscado soluções criativas. Desde ajustes na densidade dos açudes até investimentos em tecnologias de monitoramento da qualidade da água. O objetivo é mitigar os efeitos negativos desse prolongamento do tempo de permanência dos peixes. “Para a questão do oxigênio, temos uma sonda que mede os níveis em tempo integral e liga os aeradores quando os níveis de oxigênio começam a baixar”, destaca Bruno, que acompanha em um aplicativo no smartphone diversos parâmetros do ambiente interno e externo da produção, como temperatura, luminosidade, vento e pressão barométrica. Todas essas métricas auxiliam a sonda a ligar e desligar os aeradores no momento certo.

O custo de produção também aumenta por conta do custo de energia elétrica. Para ligar os aeradores por mais tempo sem ter que deixar seu lucro com a companhia elétrica, Giacomini investiu em um sistema fotovoltaico, que garante boa parte da energia consumida na propriedade rural.

Outra medida aplicada pelo produtor para reduzir o impacto do maior tempo de permanência dos peixes no açude foi a redução da densidade. Ele conta que diminuiu o povoamento dos açudes em quase 30%. “Estamos reduzindo de 7 alevinos por metro quadrado para 5 alevinos por metro quadrado. É uma estratégia para reduzir o volume de biomassa quando acontecerem esses travamentos de mercado”, menciona. Ou seja: o piscicultor prefere produzir menos no mesmo espaço a ter que enfrentar os problemas com a biomassa excessiva nos açudes no final da produção.

Em meio aos desafios enfrentados pelo prolongamento do tempo de permanência dos peixes no açude, Dilseu Giacomini, juntamente com sua família, vem implementando soluções criativas e estratégicas para mitigar os impactos negativos e garantir a sustentabilidade de sua produção de tilápias. Desde investimentos em tecnologias de monitoramento da qualidade da água até ajustes na densidade dos açudes, Giacomini tem buscado encontrar o equilíbrio entre a eficiência operacional e a saúde dos peixes.

A adoção de sistemas de monitoramento em tempo real, como a sonda que controla os níveis de oxigênio na água e os aeradores acionados automaticamente, demonstra um compromisso com a inovação e o bem-estar dos animais. Além disso, iniciativas como a instalação de sistemas fotovoltaicos para reduzir os custos de energia elétrica e a redução da densidade nos açudes refletem uma abordagem proativa na busca pela sustentabilidade e eficiência econômica. Diante dos desafios do mercado e das adversidades ambientais, Giacomini e sua família continuam a encontrar soluções resilientes, mantendo-se como uma das referências na piscicultura do Oeste paranaense.

Produtor sugere queda na qualidade da ração

O produtor, com sua vasta experiência de três décadas na tilapicultura, destaca não apenas os desafios decorrentes do prolongamento do tempo de permanência dos peixes nos açudes, mas também aponta para uma questão crucial: a qualidade das rações. Ele observa que, ao longo dos anos, houve uma notável evolução genética das tilápias, resultando em peixes de maior tamanho e potencial de crescimento. No entanto, ele ressalta uma preocupação crescente em relação à qualidade nutricional das rações disponíveis no mercado. Segundo o produtor, essa evolução genética não foi acompanhada por um avanço correspondente na qualidade das rações, e ele sugere que isso pode ser atribuído a uma tendência anterior de alguns produtores em priorizar o preço sobre a eficiência nutricional.

Ele especula que essa dinâmica pode ter levado a uma adaptação da indústria de rações às demandas do mercado, resultando em produtos de qualidade inferior que não atendem adequadamente às necessidades nutricionais dos peixes em seu estágio atual de desenvolvimento genético. “Quando começamos a produção em 1994 a tilápia tinha 300 gramas, não passava disso. A evolução genética foi surpreendente. Por outro lado, percebemos que a área da nutrição retrocedeu. Muito provavelmente porque alguns produtores, no passado, começaram a comprar pelo preço e não pela qualidade. Acho que a indústria se ajustou a essa demanda e se acostumou a oferecer essas rações”, sugere o produtor.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor da piscicultura brasileira acesse a versão digital de Aquicultura clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Suínos / Peixes

Dificuldade no transporte do suíno vivo para abate reduz ritmo de negócios no Rio Grande do Sul 

Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o terceiro estado com o maior abate de suínos, equivalente a 19,87%, em termos percentuais, sendo 9,2 milhões de cabeças abatidas naquele período.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Levantamento feito pelo Cepea mostra que as enchentes no Rio Grande do Sul vêm dificultando os transportes de suíno vivo para abate, de carnes aos mercados atacadistas e também de insumos utilizados pela atividade.

Como resultado da queda de pontes e destruição de estradas que interligam importantes regiões produtoras, o ritmo de negócios dentro e fora do estado está bastante lento.

Alguns municípios não abrangidos pela pesquisa do Cepea foram atingidos com maior intensidade, com relatos de perda de animais e estragos mais graves.

Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o terceiro estado com o maior abate de suínos, equivalente a 19,87%, em termos percentuais, sendo 9,2 milhões de cabeças abatidas naquele período.

Além disso, o estado gaúcho representou 23,1% do total exportado de carne suína no ano passado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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