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O que esperar do agronegócio em 2022? 

Presidente da divisão de Agricultura da Hexagon, empresa que desenvolve e fornece soluções digitais para o campo, aponta cinco tópicos que devem movimentar o ano do setor

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Tecnologia para controle de fertilização | Hexagon

Após um crescimento de 9,81% no primeiro semestre, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro encerra 2021 com uma expansão aproximada de 9,4% em comparação ao resultado do ano anterior — quando o setor já havia apresentado avanços, mesmo em meio ao pior período da crise de Covid-19. Com as novas estatísticas, o segmento passa a representar aproximadamente 29% do PIB nacional, conforme estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Grande parte desses resultados positivos se devem ao investimento em tecnologias agrícolas. A velocidade de implementação de inovações no setor tem crescido cada vez mais, trazendo aumentos na produtividade e na eficiência dos processos. E, em 2022, não deve ser diferente. A projeção da CNA é que o PIB do agro continue avançando, tendo um crescimento de pelo menos 3% a 5% em comparação a 2021. Novas tecnologias e soluções aprimoradas devem contribuir ainda mais para o alcance de uma agricultura digital. Nesse cenário, Bernardo de Castro, presidente da divisão de Agricultura da Hexagon — empresa que desenvolve e fornece soluções tecnológicas para o campo — aponta cinco temas para ficar atento em 2022:

 

Volta dos eventos 

Em 2020 e 2021, diversas feiras e eventos fundamentais para o agronegócio brasileiro precisaram ser cancelados ou adiados por conta das restrições impostas pela pandemia. Estima-se que mais de R$25 bilhões deixaram de circular considerando o cancelamento de sete dos principais eventos do setor e os valores estimados de suas últimas realizações presenciais.

Embora em 2021 algumas feiras tenham sido adaptadas para o formato online, o número de empresas e visitantes não alcançou o esperado para as versões presenciais. Além disso, com a alteração da experiência, as expectativas de grandes lançamentos, formações de parcerias e demonstrações de tecnologias acabaram diminuindo.

“Agora, com o avanço da vacinação e a retomada gradual das atividades, espera-se que esses eventos voltem a acontecer presencialmente em 2022, o que deve fortalecer o mercado e ampliar as inovações do setor”, comenta Bernardo. Em alguns casos, os eventos devem adotar um formato híbrido, com a realização das feiras presenciais simultaneamente a suas versões digitais, o que deve potencializar a participação do público ao mesmo tempo em que retoma as vantagens das trocas “ao vivo”.

 

Mais conexão com 5G

Com o fim do leilão do 5G, as expectativas para o início das operações dessa conexão são grandes. Segundo o Ministério das Comunicações, o agronegócio brasileiro deverá ser o setor mais beneficiado pela implantação da tecnologia no país, considerando que hoje cerca de 23% da área rural brasileira ainda não tem acesso à internet. A quinta geração de rede móvel causará uma grande transformação no campo ao possibilitar uma transmissão de dados maior, mais ágil e com mais alcance.

“Com seu grande potencial e custo operacional mais baixo do que o 4G, o 5G deve impulsionar a conectividade no campo, possibilitando a implementação de torres de transmissão em áreas mais afastadas. Isso deve refletir em um aumento da adoção de tecnologias que envolvem Inteligência Artificial, Big Data, Business Intelligence e Internet das Coisas (IoT), capazes de ampliar fortemente a eficiência do campo”, explica o presidente da divisão de Agricultura da Hexagon.

 

Monitoramento de operações

Bernardo também indica que o uso mais intensivo de dados que estão sendo gerados pelos equipamentos em campo é outra tendência que deve crescer em 2022. “É possível utilizar os mesmos dispositivos que realizam funcionalidades de agricultura de precisão — como aplicação de insumos e piloto automático, por exemplo — para o monitoramento de frotas.  Essa é uma oportunidade de alavancar a digitalização do campo através do uso mais efetivo dessas informações”, complementa. Com o monitoramento, os gestores têm a visão do que está ocorrendo e a garantia de que o desempenho máximo de cada máquina está sendo executado.

No estudo Agricultura Digital no Brasil, lançado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a maioria dos entrevistados ressaltaram a necessidade cada vez maior do uso das tecnologias digitais para, principalmente, a obtenção de informações e planejamento das atividades da propriedade (67,1%) e a gestão da área rural (59,7%), demonstrando o potencial desse monitoramento para o mercado.

 

Preocupação com a agenda ESG

Metas relacionadas a questões ambientais, de políticas sociais e de governança (ESG) estão cada vez mais presentes nas pautas das empresas de todos os setores da economia. No agronegócio, em especial, o tópico ganha destaque, considerando o impacto que as práticas agrícolas podem gerar ao meio ambiente.

Nesse contexto, em 2022, deve haver um aumento na adoção de técnicas e tecnologias voltadas à sustentabilidade no agro, assim como pesquisas de novas aplicações capazes de aprimorar essa questão. “As tecnologias já desempenham um forte papel nessa discussão. Em 2020, por exemplo, aproximadamente 500 mil toneladas de dióxido de carbono (CO₂) deixaram de ser liberadas no meio ambiente por conta do uso de tecnologias da Hexagon em cerca de 8 bilhões de hectares de fazendas ao redor do mundo”, enfatiza Bernardo. Neste ano, a expectativa é que se popularizem ainda mais soluções inovadoras para o alcance de processos produtivos e sustentáveis. “Não temos como separar agricultura de meio ambiente, pois trabalhamos com o que a natureza nos proporciona. Saber utilizá-la da melhor forma é um compromisso do setor”, avalia.

 

Tecnologias para economia de insumos 

Em 2021, os preços dos insumos agrícolas sofreram uma escalada, chegando a acumular altas que superaram 100%. Diante do cenário, a expectativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) é de que este seja um dos maiores desafios do setor para 2022. Para driblar a situação, Bernardo acredita que a adoção de técnicas e produtos para racionalização do uso de fertilizantes e defensivos deve ser prioridade entre produtores e empresas do ramo. “Um controlador de fertilizantes, por exemplo, regula e automatiza a aplicação de insumos de forma inteligente, reduzindo falhas e desvios de adubação, o que aumenta a produtividade e pode gerar uma economia de cerca de 20% nos insumos aplicados”, comenta.

De forma semelhante, também há a tecnologia de controle de pulverização, que ajuda no combate a plantas invasoras, pragas e doenças na lavoura. Esse controlador garante a distribuição da dosagem ideal de defensivos sem falhas de aplicação e ainda promove um desligamento automático de seção de pulverização em situações de sobrepassagem, evitando desperdícios.

Fonte: Assessoria

Empresas Saúde avícola

Conheça o mais novo membro da Família Zoetis

Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

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Divulgação Zoetis

Os vírus da Doença Infecciosa da Bursa (IBDV) continuam sendo uma das mais desafiadoras preocupações de saúde avícola em todo o mundo. A proteção rápida contra IBDV é importante para reduzir a amplificação viral e a imunossupressão. No Brasil, o potencial de infecção por IBDV nas primeiras 3 semanas de idade é alto, uma vez que frangos de corte são criados em cama reutilizada, e os anticorpos maternos transmitidos pelas reprodutoras diminuem por volta dos 14 dias de idade a níveis não protetivos.

Os vírus de maneira geral, evoluem com o passar do tempo, baseado na pressão ambiental, vacinal, recombinações e rearranjos, o que torna a prevenção, controle e erradicação de doenças virais muito complexo.

Nesse sentido, as vacinas como ferramentas imunoprofiláticos exercem um papel fundamental para redução de perdas na avicultura.

A Zoetis, alinhada com o seu proposito de trazer inovações para o mercado de saúde animal, orgulhosamente apresenta o mais novo membro das vacinas vetorizadas, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD. Essa vacina é uma poderosa ferramenta atualizada para proteger os lotes contra os vírus de Gumboro e Marek que circulam entre os plantéis de frangos de corte no Brasil, incluindo a cepas variantes de Gumboro.

Um dos grandes desafios das vacinas vetorizadas é o estabelecimento de imunidade precoce, e é exatamente nesse ponto, que a Poulvac ® Procerta HVT-IBD se diferencia quando comparado com as vacinas vetorizadas de mercado.

Em estudos recentes a Poulvac ® Procerta HVT-IBD demonstrou alta precocidade nas repostas imunes, protegendo os pintinhos mais rapidamente (onset of immunity), e ofereceu melhor proteção geral aos desafios atuais do DIB em comparação com os concorrentes¹, no gráfico abaixo é possível visualizar essa diferença, e demonstrou proteção eficaz contra em pintinhos com altos níveis de anticorpos maternos, além disso, se mostrou eficiente contra cepas variantes².

Gráfico 1: Numa avaliação da atrofia bursal, apenas o Poulvac ® Procerta HVT-IBD forneceu mais de 90% de proteção após um desafio clássico de DIB no dia 14.

Poulvac ® Procerta HVT-IBD

Na produção avícola o tempo vale ouro. E é por isso que a Zoetis oferece uma vacina vetorizada que coloca o tempo ao seu favor. Respaldada por inúmeros trabalhos, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD, administrada por via in ovo ou subcutânea gera imunidade contra os vírus clássicos (virulentos ou muito vi­rulentos) e variantes de Gumboro. Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

Por: Gleidson Salles, Médico Veterinário, Mestre, Doutor em Biotecnologia, Gerente de Marketing – Poultry.

 

Fonte: Comunicação Zoetis
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Empresas

Cobb-Vantress apresenta controle de temperatura na incubação e no manejo como ponto-chave para melhor desempenho do frango, no SBSA

Palestra foi ministrada pelos especialistas do Serviço Técnico, Cristiano Pereira e Lucas Schneider, no dia 10 de abril

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Foto O Presente Rural

Durante participação na 24ª edição do Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), a Cobb-Vantress reuniu mais de 260 participantes na palestra técnica sobre “Incubação e sua Interação no Manejo e nos Resultados do Frango de Corte”, no dia 10 de abril, em Chapecó (SC). A apresentação foi ministrada pelo especialista em Incubação, Cristiano Pereira, juntamente com o especialista em Frango de Corte, Lucas Schneider, que integram o Serviço Técnico da companhia. Nestas duas áreas, foram abordados os pontos mais relevantes para assegurar a melhor performance em frango de corte.

A palestra foi aberta com as boas-vindas de Vitor Hugo Brandalize, diretor do Suporte Técnico da Cobb LatCan, abordando as recentes mudanças nas necessidades das aves modernas, que registram crescimento intenso. “Por efeito do processo de melhoramento genético, hoje as aves crescem mais rapidamente, o que isso afeta o metabolismo delas. O frango gera mais calor e precisa de novas técnicas de manejo para expressar o máximo potencial genético. A velocidade de crescimento mais acelerada impacta na conversão alimentar, que é otimizada”, explicou Brandalize.

Foto: Assessoria

Na sequência, o especialista Cristiano Pereira explicou que a qualidade do  pintinho deve ser observada além da cicatrização de umbigo, da desidratação e das lesões do tarso. “A fisiologia do embrião é que entregará um pintinho de qualidade, capaz de performar de forma adequada. Para atingir os objetivos do incubatório, desde gerar a maior eclosão possível, com um bom peso aos 7 dias, menor descarte e boa atividade da ave, a incubação deve seguir padrões já conhecidos”, afirmou.

Segundo o palestrante, há uma série de etapas que devem corresponder às metodologias indicadas para ganho de performance, como o manejo do ovo incubado, controle de riscos de contaminação, avaliação de indicadores de perda de umidade, transferência e janela de nascimento, temperatura de cloaca e transporte. Para ele, acompanhar o desenvolvimento embrionário nos aponta onde serão necessários os principais ajustes na produção.

A produção de calor do embrião não é expressiva até o 10º dia, como explicou o especialista, mas tende a ser significativa após o 16º dia. “O recomendado é que a incubadora possa fornecer todos os parâmetros necessários. Na época da transferência, a temperatura da casca fornece uma temperatura bastante próxima do embrião, o que nos dá informações sobre a distribuição de calor no interior da incubadora. Temperaturas muito altas comprometem o embrião e, consequentemente, o desempenho do frango de corte”, enfatizou Pereira.

Ambos os especialistas destacaram as diferenças existentes entre as linhagens genéticas de alto rendimento, no que tange à fisiologia.

Cristiano Pereira apresentou diversos trabalhos com resultados registrados em campo a respeito das consequências do sobreaquecimento na incubação, que pode levar à letargia, comprometimento ósseo, menor tamanho da ave e piora a qualidade do umbigo. Além disso, pode ocasionar menor massa cardíaca e sistema digestivo menos desenvolvido, com comprometimento do sistema imune, problemas locomotores e pré-disposição a infecções e morte súbita.

O especialista demonstrou que as temperaturas elevadas na fase de incubação também refletem em menor peso na idade de abate, o que compromete o rendimento ao final do processo. “Temos que monitorar os padrões de temperatura das incubadoras, controlar a transferência e a janela de nascimento, não misturar linhagens genéticas, já que possuem necessidades diferentes, e proporcionar o conforto térmico necessário para cada fase do desenvolvimento do embrião”, finalizou.

Foto: Assessoria

Lucas Schneider abordou o crescimento acelerado do frango de corte como o motivador dos novos desafios em campo, para os quais as novas orientações são válidas. “Não é possível aplicar o mesmo manejo para linhagens genéticas diferentes. O frango que cresce mais rápido é o que gera mais calor. Ele também tem menor empenamento, o que requer mais ventilação, para que auxilie as aves com a remoção de calor corporal”, afirmou.

Na visão do especialista, a medição da temperatura cloacal oferece informações importantes que ajudam na tomada de decisão sobre a temperatura no interior do aviário e necessidade de ventilação. “Fraqueza e cansaço, como consequência do aumento da temperatura corporal das aves, impactam no desenvolvimento metabólico e podem ocasionar problemas respiratórios, locomotores e abrem espaço para contaminações. O terço final da incubação com sobreaquecimento também impacta na chamada abertura de botão e na dilatação cardíaca, já que o frango precisa ter maior esforço para se regular”, disse.

Segundo Schneider, a temperatura no transporte do pintinho para a granja também deve ser monitorada, mesmo que em viagens curtas. A desidratação, também por consequência de temperaturas elevadas no alojamento, leva à perda de peso e ao maior risco de morte. “Um dos grandes inimigos da avicultura de corte é a umidade que, quando alta, contribui para o aumento da temperatura corporal. Então quando se baixa a umidade, a temperatura também se reduz, por consequência: a maior ventilação é capaz de solucionar a umidade. O pintinho que come mais também gera mais água no processo digestivo, outro problema resolvido pela ventilação”, explicou o especialista.

Por meio de dados obtidos em registros em campo, o palestrante demonstrou que o pintinho superaquecido na incubação tende a nascer com coração menor. “Para compensar o aumento da temperatura, o músculo cardíaco se esforça mais. Por isso, o aumento as temperaturas elevadas nos primeiros dias de granja resultam em maior chance de o frango não completar seu ciclo de vida”, ponderou.

Além disso, o calor excessivo no aviário pode causar sofrimento e prostração da ave. “É preciso proporcionar um crescimento saudável do frango para que ele obtenha o melhor peso no abate. Por isso, a ventilação é tão importante, assim como a qualidade do ar. A ave com maior ganho de peso diário gera mais calor, mas é possível reverter este impacto com ações focadas, a partir do monitoramento e do manejo adequado”, finalizou.

 

Fonte: Assessoria
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Empresas Probiótico

Maximize a Produção de Carne e Leite: Benefícios das Leveduras para uma Pecuária Eficiente e Sustentável

O desafio da indústria pecuária é otimizar a produção animal de forma a garantir a lucratividade dos produtores, respeitando a saúde, o bem-estar e o ambiente animal, enquanto oferece aos consumidores a qualidade e a segurança dos produtos e seus derivados. 

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Divulgação Lallemand

Na Lallemand Animal Nutrition vemos uma fazenda como vários ecossistemas microbiológicos. Desde a forragem até o rúmen da vaca, tudo possui uma microbiota natural. O balanço destes ecossistemas é essencial para a saúde, o bem-estar e o desempenho do rebanho. Manejando estes ecossistemas microbiológicos, os produtores podem otimizar o desempenho, a qualidade e segurança, enquanto contribui para uma produção leiteira sustentável.

Os probióticos são organismos vivos compostos por cepas específicas de leveduras ou bactérias que influenciam positivamente a função digestiva e a saúde do animal. A inclusão de probióticos na dieta melhora a digestibilidade da ração, promove maior proteção contra microrganismos nocivos e fornece suporte à imunidade dos animais.

Como pioneira e líder em seleção, desenvolvimento e produção de leveduras e bactérias, a Lallemand Animal Nutrition oferece uma linha completa de probióticos para ruminantes, monogástricos e aquicultura com uma base substancial de evidências científicas.

LEVEDURA ESPECÍFICA DO RÚMEN, COM MAIS DE 70 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

A levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 é uma cepa identificada e exclusiva da Lallemand, reconhecida cientificamente por regular o pH ruminal, aumentar a anaerobiose e otimizar o aproveitamento da dieta por meio da melhor digestibilidade da fibra. Todos os produtos da linha LEVUCELL SC possuem a cepa CNCM I-1077 como componente principal e cada um dos produtos possui suas especificidades.

Levucell® SC maximiza o aproveitamento da dieta e o retorno sobre os custos com alimentação, com eficiência comprovada em todas as categorias de animais de produção:

LEITE

– Melhora a digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*.
– Melhora a eficiência alimentar: mais leite por kg de ração consumida (ex para leite: + 50g* a 120g de leite para cada kg de matéria seca ingerida)

CARNE

– Melhora a eficiência alimentar: mais carne por kg de ração ingerida (ex. para carne, 4 a 6%** mais carne por kg de ração)
– Melhora digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*

Levucell® SC maximiza a eficiência alimentar e, portanto, ajuda a manter o rúmen saudável. Sua eficácia foi validada por Centros de Pesquisa líderes (mais de 70 publicações científicas internacionais).

Apresentação em duas formas para se adequar às formulações de rações:
– Forma concentrada para rações não peletizadas
– Forma microencapsulada para rações peletizadas

Se você é indústria de ração animal e procura soluções específicas e quer oferecer o melhor para seus clientes, conheça o portfólio da Lallemand em nosso site.

* Meta-analysis (De Ondarza et al., 2010)        ** Meta-analysis (Erasmus et al., 2009) 

Fonte: Comunicação Lallemand
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