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Notícias Nesta sexta-feira (05)

O Presente Rural estreia nova série em vídeo: Voz do Cooperativismo

Para abrir este espaço, temos como primeiro entrevistado o presidente da Frimesa, Elias José Zydek.

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A partir desta sexta-feira (05), o Jornal O Presente Rural lança a série: Voz do Cooperativismo, nas mais destacadas plataformas de audiovisual. No programa vamos entrevistar os principais líderes do setor cooperativista agropecuário do Brasil. E para abrir este espaço, temos como primeiro entrevistado o presidente da Frimesa, Elias José Zydek.

Conforme o diretor do O Presente Rural, Selmar Frank Marquesin, o novo quadro é um reconhecimento as cooperativas que possuem papel fundamental no agronegócio. “As cooperativas hoje, além de seu importante papel no campo social, têm também mostrado sua capacidade de produção sustentável promovendo melhorias no campo para seus associados e promovendo o desenvolvimento de regiões, Estado e país. E para mostrar o que as cooperativas têm feito e os projetos para o futuro, investimos em dar voz às lideranças do cooperativismo, com esta nova série”, afirmou.

Marquesin enalteceu que o novo quadro será disponibilizado em formato de multiplataformas, de forma on-line e off-line. “Com o avanço rápido das tecnologias o mundo passa por uma transformação acelerada. Nós, de O Presente Rural, acompanhamos essa transformação e buscamos fazer um jornalismo que visa atender aos mais diversos públicos e plataformas que nossos leitores e consumidores de conteúdo utilizam. Desta maneira, esse conteúdo exclusivo, que está sendo produzido pela nossa equipe, será disponibilizado em áudio, vídeo e no jornal impresso”, ressalta.

Fotos: Selmar Marquesin/OPR

Primeira entrevista

O primeiro episódio da série foi gravado pelo jornalista e editor-chefe de O Presente Rural Giuliano De Luca e pelo comunicador Ueslei Schubert Stankovicz na Cooperativa Frimesa, em Medianeira (PR). O entrevistado Elias Zydek tem uma vasta experiência no setor cooperativista agropecuário, tendo trabalhado como diretor executivo da empresa por muitos anos antes de assumir a presidência, recentemente. Ele compartilhou suas perspectivas sobre o setor e o papel da Frimesa no agronegócio brasileiro.

Um dos pontos abordados na entrevista é a visão do presidente sobre os planos, projetos e perspectivas da Frimesa em curto, médio e longo prazos. Ele também fala sobre as prioridades da cooperativa nos próximos anos e como a empresa vem se transformando para ter um negócio economicamente viável, sustentável e que atenda aos interesses de cooperados, investidores, compradores e legislações.

Além disso, a entrevista ainda aborda as mudanças possibilitadas com o uso de tecnologias, que possibilitam grandes mudanças, bem como o melhoramento e o impacto positivo no dia-a-dia do trabalho no campo e na cooperativa. Também é discutido o cenário atual da suinocultura, bovinocultura de leite e produção de leite e derivados.

Outro tema importante na entrevista é a relevância dos mercados interno e externo para a Frimesa, assim como a preocupação com a gripe aviária e o impacto dos altos custos de produção de proteína animal e preços de commodities.

Elias também aborda os riscos que o agronegócio brasileiro corre com problemas ambientais, aumento nas invasões de terras e contrabando de defensivos, além de ressaltar o modelo de negócios ESG que é cada vez mais necessário.

Por fim, a entrevista traz uma reflexão sobre o novo modelo de gestão em cooperativas, a importância da comunicação do agro e a agenda do agronegócio brasileiro no cenário mundial.

Esta é apenas uma breve visão geral da entrevista com Elias José Zydek, presidente da Frimesa. A entrevista completa pode ser assistida por meio deste link, bem como nas principais plataformas de audiovisual do O Presente Rural.

Continue acompanhando as nossas plataformas e fique bem informado com as entrevistas especiais que traremos para você com os principais líderes cooperativistas agropecuários em nosso quadro Voz do Cooperativismo.

Fonte: O Presente Rural

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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