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O Presente Rural agora também é pet

Consolidado como um dos maiores meios de comunicação do agronegócio brasileiro, o jornal O Presente Rural passa a partir de 2023 a atuar fortemente na linha pet. Com a mesma proposta editorial das edições de aves, suínos, bovinos, grãos e peixes, O Presente Rural Pet vai apresentar matérias jornalísticas para informar os amantes dos animais, mas também conteúdos técnicos, direcionados a médicos-veterinários, zootecnistas e outros profissionais da rede de insumos para animais de estimação.

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Consolidado como um dos maiores meios de comunicação do agronegócio brasileiro, o jornal O Presente Rural passa a partir de 2023 a atuar fortemente na linha pet. Com a mesma proposta editorial das edições de aves, suínos, bovinos, grãos e peixes, O Presente Rural Pet vai apresentar matérias jornalísticas para informar os amantes dos animais, mas também conteúdos técnicos, direcionados a médicos-veterinários, zootecnistas e outros profissionais da rede de insumos para animais de estimação.

Diretor do jornal O Presente Rural, Selmar Franck Marquesin: “Nossa experiência de mais de 25 anos nos permitiu sonhar com um veículo para pet, um sonho antigo nosso e que agora começa a se concretizar” – Foto: O Presente Rural

Além da coluna Pet que já existe no site opresenterural.com.br, que será fortalecida com mais conteúdo, O Presente Rural Pet terá edições periódicas, assim como as versões já consagradas dedicadas aos animais de produção e à agricultura. “O Presente Rural está em uma posição privilegiada no mercado da informação do agronegócio. Somos referência no que fizemos, seja os jornais impressos, o site, nossas redes sociais ou nossos conteúdos audiovisuais que são dedicados à produção de proteína animal e vegetal. Nossa experiência de mais de 25 anos nos permitiu sonhar com um veículo para pet, um sonho antigo nosso e que agora começa a se concretizar. Com muita humildade, mas com o trabalho responsável e que possa trazer benefícios ao mercado pet e ao meio veterinário que cerca esse setor, nos permitimos lançar esse novo desafio. Criar um veículo, com edições periódicas, para contemplar o segmento pet vet, ou seja, as indústrias e integrantes da cadeia de produção e distribuição de insumos veterinários”, explica o diretor do jornal O Presente Rural, Selmar Franck Marquesin.

Além do público em geral que poderá acessar gratuitamente todos os conteúdos de O Presente Rural Pet, as edições serão encaminhadas para associações de veterinários e zootecnistas em todo o Brasil, entidades de criadores, universidades, equipes técnicas das empresas de insumos, clínicas veterinárias e petshops. Os conteúdos vão abranger a criação de cães, gatos, pássaros e peixes ornamentais.

Pet Summit 2023

Fotos: Divulgação

Para abastecer essas edições com conteúdos exclusivos, as equipes de marketing e jornalismo de O Presente Rural passam a contar com apoio de renomados profissionais que trabalham em grandes empresas e frequentar eventos que possam trazer informação de qualidade e aplicabilidade prática para tutores e profissionais do setor. O primeiro deles é o Pet Summit 2023, maior encontro do mercado pet e vet da região Oeste de Santa Catarina, que acontece entre os dias 04 e 06 de março, no Centro de Cultura e Eventos Plinio Arlindo de Nês, em Chapecó, SC. O Presente Rural é parceiro de mídia do Pet Summit 2023 e fará a cobertura jornalística do evento.

Empresário e membro da comissão organizadora da Pet Summit 2023, Nadir José Cervelin: “A Pet Summit surgiu de um somatório de conhecimentos, demanda de mercado e cidade vocacionada para eventos de negócios”

Com o objetivo de trazer conhecimento e aproximação cliente e fornecedor, o Pet Summit 2023 vai contar com dois congressos: o Vet Congress, voltado para veterinários e estudantes de Medicina Veterinária; e o Pet Congress, para tosadores e esteticistas de animais. “A Pet Summit surgiu de um somatório de conhecimentos, demanda de mercado e cidade vocacionada para eventos de negócios e com o intuito de proporcionar aos profissionais especialmente médicos veterinários e donos de petshop conhecimento e aproximação cliente e fornecedor”, destaca, o administrador e empresário Nadir José Cervelin, que é membro da comissão organizadora do evento.

Cervelin destaca ainda que a  Petsumit surgiu de um somatório de conhecimentos, demanda de mercado e cidade vocacionada para eventos de negócios, com facilidades de voos de chegada, estrutura hoteleira formidável, gastronomia excelente. “Somos questionados por ser a primeira edição, se não fizer a primeira não haverá a segunda”, finaliza.

A programação também vai contar com o Groom Experience, primeiro campeonato de tosa para destacar os talentos da região Oeste catarinense.

O evento terá ainda uma área de exposição com mais de mil metros quadrados para fornecedores da linha pet e vet, onde serão apresentadas novidades para o mercado.

Mercado poderoso

O editor-chefe do jornal O Presente Rural, Giuliano De Luca, explica que o mercado pet é pulsante e precisa de informação de qualidade para manter seu crescimento. “O mercado pet cresce dois dígitos por ano, acima de muitas outras atividades econômicas. Queremos apoiar esse mercado com informação de qualidade e que seja aplicável no dia a dia, seja para os donos de pets, seja para profissionais que trabalham com esse setor”, aponta.

O faturamento do mercado pet brasileiro fechou o ano de 2021 na sexta posição no ranking mundial. Os dados do Instituto Pet Brasil (IPB) mostram que o segmento faturou R$ 51,7 bilhões naquele ano, o equivalente a 4,5% de participação no mercado mundial de animais domésticos, que ficou em aproximadamente R$ 667 bilhões.

Nos últimos anos, o faturamento do mercado pet brasileiro disparou: entre 2019 e 2020, cresceu de R$ 35,3 bilhões para R$ 40,9 bilhões (15,5%); de 2020 para 2021 chegou aos R$ 51,7 bilhões (27%) e 2022 fechou com crescimento em torno dos 15%, chegando a R$ 59,9 bilhões de faturamento. “Os números mostram a força do setor pet brasileiro mesmo diante de um momento crítico da economia global”, afirma Nelo Marraccini, presidente do Conselho Consultivo do IPB.

Levantamento recente do Instituto Pet Brasil aponta que o crescimento do setor não deve parar por aí. “O Brasil é visto e reconhecido como um grande player no mercado internacional pet. Para amplificar esse destaque, o Instituto Pet Brasil tem projetos para ajudar empresas do setor interessadas em expandir suas fronteiras, seja por meio de capacitação técnica, rodadas de negócios ou participação em feiras de negócios”, diz Marraccini.

O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de países que possui mais pets, com um total de 149,6 milhões de animais de estimação, conforme aponta o censo do IPB (Instituto Pet Brasil) de 2021. O país fica atrás apenas da Argentina e do México.

Fonte: O Presente Rural

Pet No CFMV

CRMV-RJ protocola pedido de isenção total à anuidade do ano em que ocorra parto, adoção ou gestação não levada a termo

Medida representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Como parte do compromisso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) em promover uma prática profissional cada vez mais humanizada e inclusiva, o presidente Diogo Alves protocolou no dia 07 de março, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), um pedido para a concessão de isenção total correspondente à anuidade de mulheres inscritas no sistema CFMV/CRMVs no ano em que ocorra o parto, adoção ou gestação não levada a termo.

Essa medida, prometida durante a campanha da chapa eleita para o período de 2023-2026, representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

Ao promover essa isenção, o CRMV-RJ demonstra sua sensibilidade às necessidades individuais dos profissionais, bem como seu compromisso em criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e justo para todos.

Esta iniciativa também é apresentada durante o Mês Internacional da Mulher, reafirmando o compromisso desta autarquia com a igualdade de gênero e com a promoção de condições mais favoráveis para a atuação das mulheres na Medicina Veterinária e na Zootecnia.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
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Pet

Pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

É preciso entender as particularidades dos animais, as causas e os sinais comportamentais de que algo não está bem

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites. “Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis. “São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta Farah.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos. As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Fonte: Assessoria DrogaVET
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Notícias

Instituto da UEL completa um ano com 84 cientistas em busca de vacina contra toxoplasmose

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

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Coordenador do INCT-Toxoplasmose, professor João Luis Garcia: "A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico" - Foto: Pedro Livoratti/Agência UEL

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxoplasmose (INCT), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), comemora um ano de atividades com 70 pesquisadores brasileiros e 14 estrangeiros provenientes de 32 instituições conectados. As atividades do grupo começaram em março de 2023, logo após a UEL ser contemplada na Chamada 58/2022 do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do CNPq, que financia pesquisas de alto impacto, com investimento de R$ 5 milhões.

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

A toxoplasmose é uma zoonose que afeta a saúde pública brasileira. Recentemente, em 2018, houve um surto da doença em Santa Maria (RS), com um óbito. Outra manifestação intensa do parasita ocorreu em Santa Isabel do Ivaí, no Noroeste do Paraná. O protozoário pode ser encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados e pode causar graves complicações em gestantes e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

As pesquisas do INCT têm foco na prevenção, daí a importância da criação de um kit rápido. Além desse esforço, os pesquisadores têm projeto para o desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra toxoplasmose. O imunizante é utilizado em ovinos e caprinos apenas no Reino Unido, Irlanda, França e Nova Zelândia. A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico. O imunizante deverá ser aplicado em gatos (que contaminam o meio ambiente por meio das fezes) e em suínos (que podem transmitir a doença pelo consumo da carne mal passada).

O coordenador do Instituto, João Luis Garcia, do Departamento de Medicina Veterinária e Preventiva (DMVP), afirma que o projeto foca na chamada Saúde Única, focando em ferramentas que possam fortalecer medidas preventivas, de forma conciliada com a sustentabilidade. O público-alvo das medidas preventivas envolve crianças e gestantes. “Outra preocupação é quanto aos animais de produção, já que a doença não pode ser constatada na inspeção sanitária”, afirma.

Por meio do INCT Toxoplasmose, a estudante Ana Clésia da Silva viajou em agosto do ano passado para os Estados Unidos, onde aprofunda pesquisas sobre a doença na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), considerado um importante centro de pesquisa da doença.

Pesquisadores interessados ainda podem submeter seus projetos para avaliação. As propostas podem ser enviadas para o portal do Instituto.

Fonte: AEN-PR
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