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O poder dos vídeos na era digital

Um estudo da HubSpot revelou que vídeos aumentam a taxa de conversão em 80% e que landing pages com vídeos têm 80% mais chances de conversão

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Elaine Costa - Foto e texto: Assessoria

Nos últimos anos, o marketing digital tem passado por uma transformação significativa. Com a explosão das redes sociais e o aumento do consumo de conteúdo online, as empresas têm buscado constantemente maneiras de se destacar em meio a um mar de informações. Nesse cenário, os vídeos têm se mostrado uma ferramenta poderosa para atrair a atenção do público e construir autoridade.

De acordo com um estudo da Wyzowl, 85% dos consumidores preferem assistir a vídeos do que ler textos, e 70% deles assistem a vídeos de marca no YouTube. Além disso, 64% dos consumidores são mais propensos a comprar um produto após assistir a um vídeo sobre ele. Esses números evidenciam a importância dos vídeos como uma forma eficaz de engajar e influenciar os consumidores.

No entanto, a mera produção de vídeos não é suficiente para garantir o sucesso. A qualidade do conteúdo e a percepção de autoridade transmitida são fatores cruciais para conquistar a confiança do público. Nesse sentido, surge um debate interessante: qual é o impacto de vídeos bem produzidos em comparação com vídeos caseiros na percepção de autoridade?

Um estudo da HubSpot revelou que vídeos aumentam a taxa de conversão em 80% e que landing pages com vídeos têm 80% mais chances de conversão. Além disso, vídeos em emails aumentam a taxa de cliques em 200%. Esses números demonstram que a inclusão de vídeos em estratégias de marketing é uma prática eficaz para impulsionar resultados. No entanto, é importante ressaltar que a qualidade do vídeo pode influenciar a percepção de autoridade da marca.

Em um mundo onde qualquer pessoa pode pegar um smartphone e gravar um vídeo, a produção de conteúdo caseiro se tornou uma opção acessível para empresas de todos os tamanhos. No entanto, é preciso considerar que a qualidade técnica e a estética de um vídeo podem afetar a forma como a marca é percebida pelo público. Vídeos bem produzidos, com uma boa iluminação, edição profissional e uma narrativa envolvente, transmitem uma imagem de profissionalismo e comprometimento, o que pode reforçar a autoridade da marca.

Por outro lado, vídeos caseiros podem transmitir uma sensação de autenticidade e proximidade, o que pode ser benéfico para marcas que buscam estabelecer uma conexão emocional com o público. Essa abordagem pode ser particularmente eficaz em setores como o de influenciadores digitais, onde a autenticidade é valorizada. No entanto, é importante ressaltar que a qualidade do conteúdo e a habilidade do produtor em transmitir a mensagem de forma clara e cativante ainda são fatores determinantes para o sucesso do vídeo.

Em última análise, a escolha entre vídeos bem produzidos e vídeos caseiros depende do contexto e dos objetivos da marca. Em alguns casos, investir em produções de alta qualidade pode ser a melhor estratégia para transmitir uma imagem de profissionalismo e autoridade. Em outros casos, vídeos caseiros podem ser uma opção viável para criar uma conexão emocional com o público. O importante é entender o perfil do público-alvo, os objetivos da marca e adaptar a estratégia de vídeo de acordo.

O impacto dos vídeos na percepção de autoridade é inegável. Segundo um estudo da Social Media Examiner, 87% dos profissionais de marketing usam vídeos em suas estratégias, e 76% deles dizem que o vídeo é o tipo de conteúdo com melhor ROI. Além disso, 63% dos profissionais de marketing afirmam que o vídeo é o tipo de conteúdo mais eficaz para gerar leads. Esses números reforçam a importância de investir em vídeos como parte de uma estratégia de marketing digital eficaz.

Em um mundo cada vez mais visual e digital, os vídeos se tornaram uma ferramenta essencial para as marcas se destacarem e construírem autoridade. No entanto, é fundamental entender que a qualidade do conteúdo e a forma como ele é produzido podem influenciar a percepção do público. Seja investindo em vídeos bem produzidos ou explorando a autenticidade dos vídeos caseiros, o importante é criar conteúdo relevante, envolvente e que ressoe com a audiência. Afinal, no mundo dos vídeos, a qualidade e a mensagem são os verdadeiros protagonistas.

Fonte: Por Elaine Costa, CEO e fundadora da MKPE

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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