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O desafio de inovar e a valorização do seu maior patrimônio

Cooperativa se prepara para se integrar e para aproveitar as oportunidades de uma era conectada ao melhor da inovação e das tecnologias

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Professor Zaki apresentou pontos estratégicos das mudanças em curso - Foto: Divulgação/Coopavel

Uma das primeiras universidades criadas em um ambiente cooperativista, a Unicoop passa por uma profunda reestruturação com a missão de auxiliar a Coopavel a alcançar um novo patamar em seu processo de desenvolvimento. Acumulando alguns de seus melhores índices de crescimento nos últimos anos, a cooperativa se prepara para se integrar e para aproveitar as oportunidades de uma era conectada ao melhor da inovação e das tecnologias.

Nas últimas semanas, o presidente Dilvo Grolli ampliou a produção de artigos destinados aos diretores e aos líderes da Coopavel, peças determinantes no processo de aperfeiçoamento e de mudanças que ela passa a incorporar – público que participou de um encontro especial, dias atrás, na Unicoop. Em seus textos, inspirados na leitura de biografias e de livros que remontam a trajetória de desafios e de sucesso de grandes corporações pelo mundo, Dilvo ressaltou virtudes como atitude, iniciativa, coragem, proatividade e liderança.

Alguns artigos trouxeram em síntese a essência de cases de sucesso de empresas que, diante do novo e do avanço das tecnologias da informação e da mudança de comportamento do consumidor, precisaram se reinventar com planejamento, ousadia e dinamismo. “A Coopavel é dona de uma trajetória de sucesso, trabalho e superação. E também de forte atenção ao novo, de entender que jamais pode ficar parada ou acomodada diante de um mundo em constante transformação. Precisamos agir, acompanhar as tendências e nos integrar a esse movimento intenso e contínuo”, conforme Dilvo Grolli.

Unicoop 5.0

A Universidade Coopavel foi oficialmente constituída no ano 2000 com a missão de levar a funcionários e a cooperados informações e conhecimentos técnicos capazes de aprimorar seus sistemas e resultados tanto no cotidiano da cooperativa quanto da propriedade rural. “Buscávamos um crescimento uniforme, que pudesse se refletir em avanços aliados a oportunidades, qualidade de vida e prosperidade”, segundo Dilvo, entendendo a Unicoop como uma estrutura ainda mais estratégica nesse novo momento da cooperativa.

Para modernizar a abordagem da Unicoop, e de setores importantes da engrenagem da Coopavel, uma consultoria especializada, a Academic Ventures, de Curitiba, foi contratada. A empresa é formada por professores experientes e de grande prestígio em suas áreas de atuação. A liderança é de Zaki Akel Sobrinho, doutor em Administração que por oito anos esteve à frente da reitoria da Universidade Federal do Paraná. Para a atualização da Unicoop, a equipe de Zaki, ao lado de colaboradores da Universidade Corporativa e de técnicos de outros segmentos, foram feitos inúmeras reflexões, apurações e avaliações, bem como estudos de outras estruturas similares.

“Procuramos dispor das melhores informações e ferramentas possíveis para modernizar e realinhar os pilares da Unicoop, que, como fez nas últimas duas décadas, terá um papel relevante a desempenhar no futuro almejado para a Coopavel”, segundo Zaki. Atenta ao que há de mais moderno em conhecimentos técnicos, tecnológicos e pedagógicos, a Universidade Corporativa Coopavel chegará à sua versão 5.0, colocando o ser humano como o centro das escolhas e das decisões dos novos processos de capacitação e aperfeiçoamento.

“Os cooperados, os funcionários, os parceiros e os clientes são o maior patrimônio da Coopavel, e essa mudança em construção trará impactos positivos a todos eles”, segundo o presidente Dilvo Grolli.

Fonte: Assessoria

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Tecnologia e descontos movimentam Dia de Campo da C.Vale

Colhedoras, drones e tratores chamam atenção dos visitantes em Palotina enquanto a cooperativa oferece promoções e negociações de grãos por insumos para a safra 2025/26 e futuras temporadas.

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Fotos: Divulgação/C.Vale

Colhedoras de forragem de alto rendimento, drones e equipamentos autopropelidos para pulverização chamaram atenção na segunda etapa do Dia de Campo da C.Vale, em Palotina, nesta quarta-feira (03). Máquinas, implementos e tecnologias agrícolas atraíram visitantes de todas as idades.

Entre os destaques, um trator Claas Xeron 5000 impressiona pelo tamanho e pela potência: com 530 cv e oito pneus, é indicado para grandes áreas e traz cabine equipada com monitores e comandos eletrônicos.

A “Black Friday” ofereceu descontos de até 70% em produtos como pequenas máquinas, pneus, peças, aeradores e geradores. Além disso, a cooperativa mantém campanha de negociação de grãos por insumos, contemplando a safra 2025/26 de soja, a safrinha 2026/26 de milho e a temporada 2026/27 de soja.

Fonte: Assessoria C.Vale
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Crianças exploram novidades e interagem com máquinas no Dia de Campo da C.Vale

Espaço Kids, atrações interativas e programas como Cooperjovem garantem diversão e aprendizado no campo experimental da cooperativa.

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Fotos: Divulgação/C.Vale

Nem mesmo o calor afastou as crianças do Dia de Campo da C.Vale. No campo experimental da cooperativa, o que chama atenção são as máquinas, as plantas e o colorido dos estandes. Muitos pequenos se arriscam a “pilotar” os equipamentos, posam com mascotes e chegam bem pertinho de aviões agrícolas e quadriciclos, matando a curiosidade de perto.

Entre as novidades está o Espaço Kids, com brinquedos e atividades interativas, que garante diversão para todas as idades. O Núcleo Jovem também marca presença com jogos e palestras sobre sucessão no campo, despertando o interesse dos futuros produtores.

Ao longo de 2025, cerca de 500 crianças que participaram do Cooperjovem estão aproveitando o evento acompanhadas por monitores. Outro grupo que chamou atenção veio do programa Bombeiros Mirins e circula uniformizado com roupas marrom e vermelho.

Fonte: Assessoria C.Vale
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Bioinsumos produzidos na propriedade ganham peso estratégico e ampliam autonomia do agricultor, aponta ABBINS

Prática, regulamentada desde 2009, é segura, aceita internacionalmente e estimulou a formação de novos segmentos industriais no Brasil.

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Foto: Freepik

A discussão sobre a produção de bioinsumos dentro das próprias fazendas, tema reacendido após a sanção da Lei nº 15.070/2024, a chamada Lei de Bioinsumos, não é novidade para o agro brasileiro. É o que afirma o diretor-executivo da Associação Brasileira de Bioinsumos (ABBINS), Reginaldo Minaré, que destaca que a prática já é reconhecida legalmente há 16 anos e operada com sucesso por produtores de todo o país.

Segundo Minaré, o marco inicial ocorreu em 2009, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou o Decreto nº 6.913, autorizando agricultores a produzir bioinsumos para uso próprio sem necessidade de registro, desde que fossem produtos aprovados para a agricultura orgânica. “Temos 16 anos de experiência de sucesso. Essa prática, inclusive, liderou a ampliação do uso de bioinsumos no Brasil”, afirma.

Questionado sobre eventuais resistências técnicas ou regulatórias em 2009 por parte de órgãos como Embrapa, Anvisa, Ibama ou Ministério da Agricultura, Minaré é categórico: “Nenhum órgão se manifestou contra ou apresentou objeção”, recordando que o decreto foi assinado também pelos ministros da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente e, antes disso, passou por análise das equipes técnicas de cada pasta e da Casa Civil.

Diretor-executivo da Associação Brasileira de Bioinsumos (ABBINS), Reginaldo Minaré: “Tudo isso foi feito com muito sucesso e sem nenhum registro de problema em exportações”

Ao longo dos anos, segundo o diretor, o próprio governo federal estimulou a prática. O Ministério da Agricultura incluiu, em vários Planos Safra, linhas de financiamento para unidades de produção de bioinsumos nas propriedades rurais. O BNDES, por meio do RenovAgro, também passou a listar a produção para uso próprio como empreendimento financiável. “Tudo isso foi feito com muito sucesso e sem nenhum registro de problema em exportações”, afirma. “Produtos tratados com bioinsumos, seja produzido na fazenda, seja industrial, são amplamente aceitos pelo mercado internacional”, enfatizou.

Uso próprio fortalece e não enfraquece setor industrial

Outro ponto defendido por Minaré é que a produção na propriedade rural não reduz espaço para a indústria, como argumentam setores contrários ao modelo. Para ele, ocorreu justamente o contrário. “A produção de bioinsumos para uso próprio trouxe um estímulo enorme para a instalação de novas indústrias nacionais”, diz.

Ele afirma que, por décadas, o mercado de insumos agrícolas no Brasil permaneceu hiperconcentrado, e que o movimento puxado pelos agricultores abriu demanda para novos segmentos.

Entre os setores movimentados pela prática, Minaré cita a oferta de inóculos, meios de cultura, biorreatores e serviços técnicos especializados espalhados pelo interior. “Criou-se uma cadeia inteira que não existia”, resume.

Prática é comum em diversos países

Minaré também rejeita a tese de que o modelo brasileiro seria uma exceção mundial. Ele afirma que a produção de bioinsumos na fazenda ocorre em diferentes países. Entre os exemplos citados estão Áustria, Inglaterra, Japão, México e os estados de Missouri e Ohio, nos Estados Unidos.

Na Áustria, diz ele, há empresas que fornecem misturas microbianas de alta densidade para que agricultores multipliquem os microrganismos em suas propriedades. Nos EUA, empresas entregam tanto a cultura mãe quanto o meio de cultura e até tanques fermentadores de mil litros. O México, por sua vez, publica manuais oficiais orientando agricultores a produzirem bioinsumos, inclusive a partir de microrganismos coletados diretamente na natureza. “Em todos esses países, assim como no Brasil, a produção para uso próprio acontece de forma segura e eficiente”, reforça o diretor da ABBINS.

Prática consolidada e sem histórico de riscos

A avaliação de Minaré é que o debate atual precisa ser contextualizado pela experiência acumulada. “Não temos problemas. Temos, sim, muitos benefícios”, salienta.

Para ele, a prática já está consolidada como ferramenta que reduz custos, diversifica a oferta tecnológica e amplia a autonomia dos agricultores, além de estimular o desenvolvimento industrial e científico no setor de bioinsumos.

Fonte: O Presente Rural
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