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Empresas Bovinos

O controle parasitário é fundamental para a produção de leite

Para auxiliar os produtores nesse desafio, a Ceva trouxe para o mercado um novo aliado para o combate dos principais parasitas bovinos
 

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Foto: O Presente Rural

A presença de parasitas no rebanho acarreta em uma série de prejuízos, tanto para o bem-estar animal, como para a produtividade. De acordo com um estudo publicado pela Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, as perdas econômicas globais geradas pelo problema aproximam-se dos US$ 14 bilhões ao ano.

Essas perdas são ocasionadas, principalmente, pelas quedas no desempenho produtivo dos animais. As verminoses, por exemplo, interferem na digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes, promovendo perdas de proteínas e reduzindo o apetite dos animais. Essas perdas muitas vezes passam despercebidas pelos produtores.

Comumente, os bovinos adultos apresentam baixas cargas verminóticas, fruto das várias exposições às infecções que tiveram durante a vida, o que estimula seu sistema imunológico a produzir defesas contra essas infecções e os efeitos negativos serem menos percebidos. Por isso, muitas vezes, esses animais não são submetidos a vermifugação periódica. Porém, alguns momentos, como o periparto, por exemplo, marcam um período crítico para a imunidade geral das vacas e isso pode trazer prejuízos à produtividade dos animais.

“Estudos em vacas leiteiras têm demonstrado um aumento súbito e crescente das contagens de Ovos por Grama de Fezes (OPGF) iniciando-se em torno de seis a quatro semanas antes do parto e com pico máximo logo na 1ª semana após a parição. Na maioria das vezes os resultados dessas contagens de OPGF nas vacas, retornam aos níveis anteriores do início do primeiro pico, registrado no pré-parto, em torno de quatro a seis semanas após o parto.  Esta constatação aponta de forma clara, que o momento mais crítico para controle das principais verminoses gastrointestinais, nas vacas ocorre próximo do parto”, explica o médico veterinário e gerente técnico de pecuária da Ceva Saúde Animal, Marcos Malacco.

É sabido que a vaca leiteira passa por um momento crítico em termos energéticos, que é o periparto, englobando especialmente o período logo após o parto até em torno do momento do alcance do pico de lactação. Como mencionado anteriormente, um dos impactos importantes das principais verminoses gastrointestinais é a redução do apetite. Então, a queda da imunidade no periparto coincide com um momento crítico em termos energéticos na vaca leiteira, agravando a situação, o que reduz o potencial de produção de leite e até mesmo o retorno a reprodução pós-parto.

Para reduzir o impacto negativo das verminoses nas vacas leiterias é importante a realização da aplicação de um antiparasitário altamente efetivo o mais próximo possível da parição e também no momento da secagem da lactação anterior. “No caso das vacas leiteiras, um tratamento deve ser realizado no dia da secagem, principalmente se as vacas serão mantidas em piquetes durante o período seco entre lactações. Um outro momento de extrema importância é o mais próximo possível do parto, principalmente na primeira semana após o parto. O tratamento no dia da secagem visa auxiliar a recuperação geral das vacas leiteiras, proporcionando melhores condições para atravessarem o período seco entre lactações. O tratamento no periparto visa reduzir, ao máximo, os impactos negativos das verminoses sobre a produção de leite e no retorno a atividade cíclica ovariana normal, ou à reprodução. Uma outra época importante é logo após o alcance do pico da lactação, visando uma recuperação mais rápida do organismo das vacas, pois o mesmo foi bastante exigido para obtenção da máxima produtividade”, explica Malacco.

Além dos vermes gastrointestinais, o controle de parasitos externos como os carrapatos, as moscas do chifre e o berne também merece atenção em boa parte dos casos. Há ainda uma verminose determinada por larvas de verme redondo que parasita a pele dos animais, a Stephanofilaria spp. Esta verminose, que é denominada estefanofilariose,  popularmente conhecida como úlcera do úbere, ou úlcera da lactação, também pode causar uma série de prejuízos para o rebanho. “Ela é caracterizada pelo surgimento de feridas ulceradas, geralmente nas partes baixas do abdômen, particularmente na região do úbere. As feridas coçam bastante e atraem moscas, o que leva a irritação e ao menor bem-estar nas vacas. Além disso, as lesões podem ser contaminadas por bactérias, incluindo aquelas que determinam as mastites”, detalha Malacco.

Para evitar os impactos desses parasitas a implementação de um programa de controle é imprescindível para assegurar o sucesso da produção e o bem-estar animal.

Para auxiliar os produtores com esse desafio a Ceva Saúde Animal desenvolveu uma solução inovadora, o EPRECIS®, – um antiparasitário injetável pronto para uso, eficaz para o tratamento dos principais parasitas em bovinos.

Eprecis® tem como princípio ativo a eprinomectina, o mais moderno endectocida lançado. “O produto é o novo aliado do campo no combate aos principais parasitas bovinos. A pesquisa para se chegar à eprinomectina envolveu mais de 500 princípios ativos antiparasitários endectocidas e o que se buscou foi a alta potência e o amplo espectro para controle das principais verminoses dos bovinos. Além disso, procurou-se um princípio ativo que resultasse em período de carência zero para o leite e segurança aos animais tratados. Além disso, o produto pode ser utilizado por fêmeas prenhes em qualquer fase da gestação”, explica Malacco.

Por ser injetável, o produto oferece uma série de vantagens, especialmente quando comparado às opções pour on.  “Eprecis oferece precisão na dosagem, evita o risco da perda de parte do produto, seja por lambedura ou por escorrer pelo corpo do animal. A forma de aplicação também evita que condições ambientais ou do estado dos pelos e da pele dos animais interfiram no tratamento. Além disso, o produto apresenta maior biodisponibilidade, ou seja, a quantidade disponível de princípio ativo para o controle parasitário é muito superior”, finaliza Malacco.

 

Fonte: Assessoria

Empresas Nota oficial

COMUNICADO: Sinistro atinge incubatório da Aviagen em Carambeí (PR)

A nota foi enviada nesta Segunda-Feira 14/10/2024

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A Aviagen® América Latina enviou à imprensa um comunicado oficial referente ao sinistro de incêndio ocorrido no último sábado, 10 de outubro de 2024, que atingiu parte do incubatório de produção de matrizes localizada em Carambeí, PR. Acompanhe o que diz a nota:

“A Aviagen® América Latina informa que, no último sábado (12/10/2024), um sinistro de incêndio atingiu parte do incubatório de produção de matrizes da empresa, localizado em Carambeí (PR). Felizmente, não houve vítimas entre colaboradores diretos ou terceiros.
O sinistro afetou parte da capacidade operacional da unidade, incluindo o estoque de caixas e parte das operações. Como consequência, haverá uma redução temporária na capacidade operacional do incubatório de Carambeí, a qual será compensada pelos outros incubatórios da Aviagen, viabilizando a manutenção do fornecimento de matrizes aos nossos clientes, com alguns ajustes de datas.
A unidade estava em obras como parte do Plano de Expansão 4 da empresa. A nova estrutura, que integra este projeto de reestruturação e está em fase de construção, não foi impactada pelo sinistro.
A Aviagen agradece às equipes que atuaram no combate ao sinistro, incluindo Corpo de Bombeiros, Brigada de Incêndio e a Defesa Civil de Carambeí. Expressamos também nossa profunda gratidão por todas as manifestações de solidariedade recebidas de nossos clientes, associações, técnicos e veículos de comunicação.
Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar com máxima prioridade para recuperação da área afetada e retomarmos as atividades normais com a maior brevidade possível.”

Segue abaixo o comunicado enviado a imprensa:

O Jornal O Presente Rural manifesta sua profunda pesar pelo incidente ocorrido nas instalações da Aviagen® em Carambeí, PR. Estamos aliviados por saber que não houve vítimas e expressamos nossa solidariedade à empresa, seus colaboradores e parceiros neste momento desafiador.

Fonte: Assessoria
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Empresas No Paraná

Fábrica da Biogénesis Bagó em Campo Largo inicia operações logísticas e de distribuição

Primeira fábrica da companhia no Brasil entrará em funcionamento em 2026, mas operações logísticas e de distribuição tiveram início em setembro, em uma parceria com a LogVett.

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Foto: Divulgação/Biogénesis Bagó

A nova fábrica de vacinas da Biogénesis Bagó, empresa líder global em biotecnologia no setor de saúde, produtividade e bem-estar animal, em Campo Largo (PR), iniciou as operações logísticas e de distribuição.

Instalada em uma área construída de 4 mil metros quadrados, a fábrica, que é a primeira da companhia no Brasil, entrará em funcionamento em 2026 para a produção de soluções biotecnológicas voltadas principalmente para o segmento de animais de companhia. Será também um centro tecnológico de produção, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, além de servir como distribuidor logístico para a região, cujas operações tiveram início em setembro.

“O estado do Paraná é uma porta de entrada do Mercosul. Assim, nossa unidade de Campo Largo passa a funcionar como porta de entrada de produtos vindos da Argentina e a partir daqui vamos distribuir para todo o Brasil. Contamos com centros de distribuição nos estados de Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Tocantins e São Paulo. Com essa mudança, reduziremos o prazo de entrega das mercadorias aos clientes, tornando a operação mais eficiente”, detalha o gerente Administrativo e Financeiro da Biogénesis Bagó, Adilson Kuczarski.

Para fazer a distribuição dos produtos a partir de Campo Largo, a companhia firmou uma parceria com a LogVett, operador logístico focado e especializado no setor de saúde animal, que faz parte do Grupo Ipanema, líder na terceirização de produtos veterinários no Brasil. Além da operação em Campo Largo, voltada para atender os estados da região Sul, encurtando prazos de entrega e otimizando os custos de logística para a região, a partir da parceria, será utilizado o centro de distribuição da LogVett localizado em Cabreúva (SP), na região metropolitana de Jundiaí, próxima à grande São Paulo e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). “Batizado de Sky, o armazém matriz da LogVett é inteiramente climatizado a 25°C, contando também com uma área refrigerada com temperatura de 2°C a 8°C para armazenagem de produtos biológicos. Além de infraestrutura de ponta, a LogVett possui alta tecnologia e processos feitos por uma equipe de especialistas com anos de experiência no setor. Desenvolvemos uma malha de transportes que permite atuar com todos os tipos de produtos veterinários (biológicos, medicamentos, perigosos, criogênicos etc.) e com alta capilaridade em todo território nacional”, explica o CEO da LogVett, Mauricio Motta.

Consolidação da estratégia da empresa no Brasil

Para o Country Manager da Biogénesis Bagó, Marcelo Bulman, o início das operações logísticas em Campo Largo consolida a estratégia da companhia no Brasil, que atua no País há mais de 25 anos e que iniciou um processo de transformação em 2018, fazendo da empresa a que mais cresce no mercado veterinário brasileiro. “Iniciar as operações de logística e distribuição é o primeiro passo para tornar nossa unidade em Campo Largo um hub, pois o que for produzido na fábrica para múltiplas espécies, com as mais altas certificações globais de qualidade e inovação científica, será exportado para mais de 60 países onde a Biogénesis Bagó atua”, destaca Bulman.

A fábrica da Biogénesis Bagó em Campo Largo terá capacidade de produção anual de mais de 10 milhões de doses de vacinas, posicionando-a como a primeira empresa da América Latina em capacidade de produção para animais de companhia e um dos dez maiores players em saúde animal do mundo.

Inicialmente, a fábrica terá como foco a produção de três vacinas para animais de companhia: a tríplice felina e a quíntupla/sêxtupla com e sem leptospira. Está prevista também a fabricação de outras três vacinas para animais de produção e outras soluções biotecnológicas.

Fonte: Assessoria Biogénesis Bagó
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Empresas

Quimtia Brasil anuncia oficialmente Renato Klu como novo diretor geral da companhia

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Renato Klu acaba de assumir o comando geral da Quimtia no Brasil.

Expectativa é que o novo executivo geral da Quimtia, junto com a equipe talentosa da companhia, ajude a fomentar de maneira mais dinâmica os índices de capacidade, eficiência e sustentabilidade produtiva, além de contribuir para o fortalecimento da competitividade diante do mercado.

O executivo Renato Klu acaba de assumir o comando geral da Quimtia no Brasil. Com mais de 20 anos de experiência no segmento da pecuária brasileira, o novo diretor geral terá o papel de gerir as unidades da multinacional no país, que hoje considerada uma das maiores e principais indústrias de nutrição animal, especializadas no desenvolvimento e produção de insumos, responsável inclusive pela distribuição de soluções a produtores instalados nas quatro regiões do Brasil.

Formado em Medicina Veterinária, pela Universidade Santo Amaro – Unisa, com especialização em Marketing Organizacional pela Universidade Estadual de Campinas e MBA em Administração e Negócios pela TIAS School for Business Society, dos Países Baixos, Renato Klu chega à companhia junto com novas perspectivas de investimento previstos pela Quimtia.

“O objetivo é manter a cultura organizacional com o talento humano que temos, bem como todo o esforço, dedicação e as conexões valiosas que temos construído com os produtores ao longo dos anos, além de, claro, continuar oferecendo o máximo apoio para que, juntos, possamos crescer cada vez mais e de forma sustentável”, comenta.

A expectativa é que, com isso, a empresa ainda ajude a difundir de maneira significativa e mais dinâmica a qualidade da carne brasileira, promovendo – sobretudo – os altos índices de capacidade, eficiência e sustentabilidade da cadeia produtiva. “Isso reforça o nosso comprometimento com o mercado, nos consolidando – de fato – como uma das principais referências no setor de nutrição animal em todas as cinco regiões do Brasil”, acrescenta Renato Klu.

Hoje por exemplo, a companhia já possui uma presença consolidada nas maiores e mais importantes cooperativas agroindustriais do Brasil.

Além da sede brasileira, sediada em Colombo, região metropolitana de Curitiba, a Quimtia concentra unidades em outros seis países da América Latina – Argentina, Colômbia, Peru, Chile, Paraguai e México –, além da sede trading em Hong Kong, o que potencializa o poder de negociação da marca a nível global.

Fonte: Ass. de Imprensa
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