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O Brasil que alimenta o mundo se encontra no Alimenta

Congresso e Feira Internacional de Proteína Animal será realizado entre os dias 16 e 18 de junho, em Curitiba (PR), no Campus da Indústria da Fiep. A proposta? Reunir todos os elos da cadeia de proteína animal em um ambiente moderno, estratégico e internacionalizado.

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O que começou como dois encontros técnicos regionais – o Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural e os Workshops do Sindiavipar – hoje ganha nova proporção, identidade e ambição. Em 2025, nasce oficialmente o Alimenta – Congresso e Feira Internacional de Proteína Animal, que será realizado entre os dias 16 e 18 de junho, em Curitiba, no Campus da Indústria da Fiep. A proposta? Reunir todos os elos da cadeia de proteína animal em um ambiente moderno, estratégico e internacionalizado.

O Alimenta é resultado de anos de construção coletiva e amadurecimento de eventos anteriores. O Dia do Avicultor, Dia do Suinocultor, Dia do Leite, e depois o Congresso de Avicultores e Suinocultores, promovidos pelo jornal O Presente Rural, já reuniam produtores e especialistas em debates estratégicos. Da mesma forma, os Workshops promovidos pelo Sindicado das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) serviam de ponte entre a indústria avícola, pesquisadores e o poder público.

Essa convergência de eventos se transforma agora em algo maior, mais ambicioso e com estrutura para dialogar com o mundo. A organização é conduzida por uma tríade de peso: o Sindiavipar, o jornal O Presente Rural e a Hollus Comunicação, com apoio institucional da Fiep, Frimesa, Lar e outros grandes nomes do setor.

“O surgimento do Alimenta, um evento único que reúne diversos segmentos da produção de proteína animal, atende diretamente às demandas apontadas pelo setor. Em vez de realizar eventos distintos para cada cadeia produtiva, optamos por reunir em um único espaço diferentes setores da proteína animal, facilitando a comunicação entre clientes, produtores e a agroindústria. A gente unificou os tradicionais congressos de avicultores e suinocultores, realizados no Oeste do Paraná, ao Workshop do Sindiavipar, e inserimos outras cadeias de grande relevância no estado, como a produção de peixes, ovos e bovinos”, destaca o diretor do jornal O Presente Rural e organizador do Alimenta, Selmar Franck Marquesin.

“O Paraná, que é protagonista na produção de alimentos no Brasil, merece um evento à altura da sua representatividade nas cadeias produtivas e na industrialização de alimentos. Estamos com ótimas expectativas para a realização do Alimenta na capital do estado, onde teremos mais estrutura. Contamos, ainda, com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – Fiep, o que nos deixa ainda mais confiantes e animados para alcançar o sucesso do Alimenta”, amplia Marquesin.

Por que o Paraná?

O Paraná não foi escolhido à toa. O estado é o 1º produtor de aves e feijão e 2º maior produtor de suínos, leite e ovos, além de figurar entre os principais estados em soja, milho, trigo e arroz. Com 199.308 km² de extensão territorial, dos quais 12,2% são agrícolas, o estado também tem um dos agronegócios mais pujantes do país, que representa 35% do PIB estadual.

Para o presidente do Sindiavipar, Roberto Kaefer, é estratégico para demonstrar a pujança da cadeia avícola no Paraná e no Brasil para projetar o futuro dos setores. “O Alimenta tem como proposta debater a atual condição das proteínas animais no mercado global, segurança alimentar, novas soluções, tecnologias, pesquisas cientificas, premissas; futuro e papel do Brasil e do Paraná no cenário global. Será a oportunidade para que empresas que comungam do espírito de desenvolvimento do agronegócio e da indústria de proteína animal apresentem a força de suas marcas e divulguem as novidades em seus segmentos”, destaca o presidente.

Curitiba, como sede, reforça a vocação estratégica do Paraná. A cidade conta com aeroporto internacional, rede hoteleira de alto padrão e o Campus da Indústria da Fiep, um dos centros mais modernos do país para congressos e feiras técnicas.

Um novo palco para a proteína animal

O Alimenta 2025 vai muito além da avicultura e suinocultura. Ele abraça também os setores de bovinos, leite, ovos e pescados, criando o maior evento multiproteína do Paraná. Serão três dias de programação intensa, incluindo painéis de CEOs e especialistas, feira de tecnologias e negócios, debates técnicos de alto nível e rodadas de relacionamento institucional.

A expectativa é atrair profissionais de todas as áreas da cadeia, incluindo produtores, técnicos, gestores públicos e privados, pesquisadores, estudantes, fornecedores de insumos e tomadores de decisões.

Conhecimento, tendências e mercado

Além de expor soluções e produtos, o evento pretende fomentar análises de tendências, discutir tecnologias disruptivas, gerar negócios e construir pautas comuns entre os diversos segmentos da cadeia. Os temas incluem desde biosseguridade e rastreabilidade até inovação em genética, ESG, inteligência artificial, automação, processamento de alimentos e abertura de novos mercados.

Eliana Panty, proprietária da Hollus Comunicação e Eventos e organizadora do Alimenta 2025, destaca que as cadeias de proteínas precisam unir forças para conquistar mercados. “O Alimenta é um evento que nasce com um propósito já evidente em seu nome, pois está diretamente ligado à cadeia de produção de alimentos. As proteínas brasileiras – aves, suínos, bovinos ou leite – precisam cada vez mais atuar em conjunto, conquistando mercados lado a lado. Defendemos que se trata de uma proteína brasileira única, independentemente de sua origem. É essencial que esses setores unam forças para promover sua qualidade de forma unificada”, menciona.  “O Alimenta propõe exatamente isso: incentivar que as proteínas busquem espaço no mercado de maneira colaborativa e, principalmente, que discutam questões como sanidade e desenvolvimento sustentável de modo organizado. O evento será o grande palco dessas discussões, realizado estrategicamente no Paraná – local privilegiado por sua proximidade com as principais regiões produtoras do país (Sudeste e Centro-Oeste) e por representar a relevância da região Sul”, amplia.

Como evento bienal e multiproteína, o Alimenta surge para integrar setores que, muitas vezes, operam em paralelo. “Empresas fornecedoras para as cadeias de avicultura, suinocultura e bovinocultura costumam realizar lançamentos simultâneos. Por que não concentrar essas iniciativas em um único espaço? Assim, as empresas podem planejar e reservar novidades especificamente para o Alimenta, que já carrega em seu nome a essência de seu propósito: fortalecer e unificar a cadeia produtiva de alimentos”, destaca.

Realização

O evento é promovido pelo Sindiavipar, Hollus Comunicação e O Presente Rural, com apoio institucional de importantes entidades e empresas do setor. Juntos, constroem uma nova referência de conteúdo, relacionamento e negócios para a cadeia de proteína animal.

Faça sua inscrição

Já estão abertas as inscrições para o Alimenta 2025, que será realizado entre os dias 16 e 18 de junho, no Campus da Indústria da Fiep, em Curitiba (PR). Considerado o maior evento multiproteína do Paraná, o congresso vai reunir representantes de toda a cadeia produtiva da proteína animal para três dias de debates, networking, feira de negócios e conteúdo técnico de alto nível.

Profissionais, empresários, produtores rurais, técnicos, gerentes, tomadores de decisões, gestores públicos, fornecedores, estudantes e outros interessados já podem garantir presença no evento com valores promocionais. O primeiro lote de inscrições está disponível até o dia 28 de abril de 2025, com preços de R$ 450 para profissionais e R$ 250 para estudantes.

Aqueles que se inscreverem no segundo lote, entre os dias 29 de abril e 20 de maio, pagarão R$ 550 (profissionais) e R$ 300 (estudantes). Já o terceiro lote, válido a partir de 21 de maio e durante o evento, terá os valores de R$ 650 para profissionais e R$ 350 para estudantes.

Com uma programação que contempla painéis com CEOs e especialistas do setor, apresentações de tecnologias emergentes e discussões sobre tendências globais, o Alimenta 2025 pretende consolidar-se como um dos principais fóruns sobre proteína animal do Brasil.

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site oficial do evento, acesse clicando aqui.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na avicultura de corte e postura do Brasil acesse a versão digital de Avicultura Corte e Postura clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

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Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock

Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock

Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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