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Notícias Suinocultura

Nutricionista esclarece mitos e verdades sobre a carne suína

A nutricionista Natália Alencar, Analista de Qualidade da BRF, esclarece mitos e verdades sobre essa opção de proteína

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A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, tem como propósito oferecer para seus consumidores produtos de qualidade, cada vez mais saborosos e práticos. Em sintonia com esses objetivos, a carne suína produzida pela Companhia se encaixa como uma opção que pode compor uma dieta saudável além de ser muito saborosa, como explica a nutricionista Natália Alencar, Analista de Qualidade da BRF. Confira abaixo as orientações da especialista.

Você sabia que o consumo global de carne aumentou 58% ao longo de 20 anos até o ano de 2018? Esse maior consumo deve-se ao crescimento populacional mundial. Nós, brasileiros, somos a 5ª população que mais consome carne no mundo. Apesar de os cortes bovinos e frango serem carnes muito populares no Brasil, a carne suína é uma excelente alternativa na alimentação por sua qualidade nutricional e sua versatilidade de preparo combinando com vários tipos de molhos, sem contar que a carne suína apresenta sabor suave e um preço mais acessível. Apesar de todas as vantagens de consumo da carne suína, alguns consumidores ainda apresentam dúvidas em relação a sua composição nutricional como valor calórico, colesterol, conteúdo de gordura. Assim, a proposta desse texto é esclarecer as principais dúvidas dos consumidores.

A carne suína é nutritiva?  A carne suína é rica em nutrientes, dentre as suas propriedades nutricionais apresenta alto teor de potássio, ferro e vitaminas do complexo B com destaque para vitamina B12. Além disso, apresenta teor de proteínas similar aos demais cortes de carne e de alto valor biológico.

Mito ou verdade?

A carne suína engorda mais? MITO. A carne suína apresenta calorias semelhantes a outros cortes cárneos, por exemplo o lombo apresenta um valor calórico inferior comparado a sobrecoxa de frango ou cortes bovinos. É importante ressaltar que devemos ter uma alimentação saudável por meio de uma dieta equilibrada, ou seja, quantidade suficiente para suprir nossas necessidades fisiológicas e variada.

É menos saudável? MITO. A carne suína é rica em nutrientes. A carne suína é pobre em sódio e rica em potássio, dois minerais aliados na regulação da pressão arterial, auxiliando na manutenção da pressão arterial para indivíduos que seguem uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

É uma carne com mais gordura e pode aumentar o colesterol? MITO. Diferentemente do que muitos consumidores imaginam, o teor de colesterol da carne suína é inferior comparado a outros cortes cárneos.  Uma dica para consumir menos gordura está na escolha do corte, por exemplo, o lombo é uma carne mais magra comparado ao pernil suíno. Outra vantagem da carne suína é que, dependendo do corte, é possível você retirar a gordura aparente da carne, uma vez que, a gordura não está entremeada na carne.

É carne vermelha ou branca? Carne suína é considerada vermelha, a cor da carne é influenciada pelos pigmentos de mioglobina existentes no músculo. A quantidade de mioglobina existente na carne pode variar de acordo com alguns aspectos como o sexo, a espécie, idade do animal. A carne suína caracteriza-se por cor uniforme rosada avermelhada possuindo de acordo com o corte uma camada de gordura superficial.

Existem várias opções de cortes suínos in natura para você inserir no seu cardápio como lombo, costela, copa lombo, filé mignon e pernil suíno, no qual podem ser preparados de formas mais simples ou até mesmos mais elaborada e de fato será um sucesso na alimentação da sua família.

Fonte: Assessoria BRF

Notícias Trabalho integrado

Mapa promove reunião com os Superintendentes Federais de Agricultura

Encontro contou com a participação do ministro Carlos Fávaro nesta quinta-feira (25), que destacou a importância da atuação das SFAs nos estados.

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou na quinta-feira (25) de uma reunião com os Superintendentes Federais de Agricultura (SFAs) na gestão 2024, na sede do Ministério .

Na ocasião, o ministro Fávaro destacou o papel fundamental das Superintendências para o trabalho efetivo do Mapa. “São os porta-vozes responsáveis por comunicar sobre todas as ações realizadas pelo Ministério nos estados”, disse ele.

Fotos: Divulgação/Mapa

Organizada pela Coordenação-Geral de Apoio às Superintendências (CGAS), o encontro teve por objetivo a apresentação e alinhamento das necessidades e prioridades em conjunto com as SFAs. Ainda, foram apresentados os sete novos Superintendentes dos estados de Mato Grosso (MT), Distrito Federal (DF), Amazonas (AM), Amapá (AP), Piauí (PI), Ceará (CE) e Roraima (RR).

Fávaro também apresentou as atividades que estão sendo realizadas para a melhora dos trabalhos nos pontos focais dos estados com modernidade, como a melhora da internet e wi-fi. A partir do mês de maio, as Superintendências, os Laboratórios e as demais estruturas, contarão com rede sem fio com mais segurança e proteção.

O coordenador geral de Apoio às Superintendências (CGAS), Raul Amaducci, ressaltou a importância da interlocução entre a Sede e as SFAs. “Agradeço essa parceria que faz com que tenhamos resultados nos estados”, expressou.

O encontro teve início na quarta-feira (24), com encerramento nesta quinta-feira (25). Os superintendentes participaram de reuniões com representantes das Secretarias para apresentações sobre o trabalho das áreas.

Participaram do encontro o secretário executivo substituto da Secretaria Executiva, Cleber Soares, o subsecretário de Orçamento, Planejamento e Administração, Fernando Soares e os superintendentes de 27 estados federativos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Paraná é o segundo estado com maior segurança alimentar do Brasil, aponta IBGE

Pesquisa aponta que em 82,1% dos domicílios do Estado os moradores têm acesso à alimentação de qualidade e em quantidade suficiente, o que representa cerca de 3,5 milhões de domicílios ou 9,5 milhões de pessoas. Em todo o Brasil, a proporção de residências com segurança alimentar é de 72,4%.

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O Paraná é o segundo estado com maior segurança alimentar do Brasil, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quinta-feira (25). A pesquisa aponta que em 82,1% dos domicílios do Estado os moradores têm acesso à alimentação de qualidade e em quantidade suficiente, o que representa cerca de 3,5 milhões de domicílios ou 9,5 milhões de pessoas. As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua e foram coletados no quarto trimestre de 2023.

Fotos: Roberto Dziura Jr/AEN

Em todo o Brasil, a proporção de residências com segurança alimentar é de 72,4%, ou 78,3 milhões de domicílios, envolvendo 151 milhões de pessoas. No ranking nacional, o Paraná ficou atrás apenas de Santa Catarina (88,8%). O Rio Grande do Sul foi o 3º, com 81,3%. Dos estados mais populosos do Brasil, Minas Gerais ficou em 6º, com 78,4%, São Paulo em 8º, com 76,5%, e Rio de Janeiro em 10º, com 76,2%, e Bahia em 22º, com 60% dos domicílios com segurança alimentar.

O índice considera que os gastos com alimentação destas famílias não comprometem outras necessidades essenciais e que seus moradores não apresentam preocupação quanto à falta de alimento em um futuro próximo.

Pesquisa

Esta foi a primeira vez que o IBGE usou estes critérios de classificação aliados à metodologia da PNAD Contínua. Os dados anteriores de segurança alimentar são referentes à Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2017-2018 e às PNADs de 2004 a 2013. Estas pesquisas, no entanto, não apresentaram recortes por estados.

Em relação ao índice nacional, as pesquisas apontam que a proporção de domicílios brasileiros com segurança alimentar oscilou na última década, saindo de 77,4% em 2013 para 63,3% em 2018 e subindo para 72,4% em 2023. A pesquisa também apontou que, em todo o País, a segurança alimentar nas residências urbanas é superior ao registrado nas áreas rurais. Nas cidades, 73,3% das casas têm segurança alimentar. Nos domicílios rurais, a segurança alimentar é de 65,5%.

No recorte por cor ou raça, 42% dos responsáveis pelos domicílios eram da cor ou raça branca, 12% da cor ou raça preta e 44,7% da cor ou raça parda.

Foto: Ari Dias/AEN

A proporção de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave (9,4%) recuou 3,3 pontos percentuais frente à POF 2017-2018 (12,7%), mas ainda se encontra 1,6 ponto percentual acima da PNAD 2013 (7,8%).

Ações estaduais 

O Governo do Paraná tem algumas iniciativas para ajudar a garantir alimentação de qualidade. Entre elas estão o Mais Merenda, que garante três refeições por turno nas escolas estaduais; o programa de implementação de Restaurantes Populares e Cozinhas Comunitárias em municípios de médio e grande porte; o Compra Direta e o Banco de Alimentos Comida Boa, que garantem distribuição de alimentos à rede socioassistencial; e o Cartão Comida Boa, distribuído a pessoas cadastradas no CadÚnico, com recursos exclusivos para alimentação.

Fonte: AEN-PR
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Notícias Fiscalização

Operação apreende cerca de 20 toneladas de queijos em Minas Gerais

Fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária identificou uma rede de produção clandestina de queijos em Patos de Minas (MG).

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Uma operação coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) com apoio do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e da Polícia Militar de Meio Ambiente apreendeu cerca de 20 toneladas de queijos em diferentes estágios de processamento, na última terça-feira (23), em Patos de Minas (MG). 

Fotos: Divulgação/Mapa

A ação decorreu após denúncia registrada na Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação – Fala.BR com indicação de fabricação de queijos sem registros nos órgãos federal, estadual ou municipal e que estavam sendo utilizados como ingredientes para a fabricação de pão de queijo em Curitiba (PR). 

Com a apuração dos dados dos rótulos dos produtos informados na denúncia, equipes de fiscalização identificaram dois estabelecimentos na cidade mineira que atuavam como uma rede de produção e comercialização ilegal do produto.  

Nos locais visitados, os fiscais encontraram grandes quantidades de queijo em condições insalubres e sem nenhum tipo de controle higiênico-sanitário. Também foram identificadas etiquetas de selos de inspeção federal e estadual adulteradas. 

Todos os produtos foram apreendidos, descaracterizados, descartados e, posteriormente, destruídos no aterro sanitário de Patos de Minas.  

Fonte: Assessoria Mapa
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