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Nutrição no período seco exige atenção especial para suprir as exigências das vacas leiteiras

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Divulgação Auster

A nutrição das vacas leiteiras em período seco exige atenção. “De 45 a 60 dias antes do parto, as vacas deixam de ser ordenhadas e são preparadas para a próxima lactação. Nesse período, ao mesmo tempo em que as glândulas mamárias descansam, os nutrientes – antes voltados para a produção de leite – são destinados à formação final dos bezerros”, explica Iago Melo, zootecnista da Auster Nutrição Animal. “É importante ter atenção à nutrição porque os animais passam por grandes mudanças fisiológicas e metabólicas em curto período de tempo”, complementa o especialista.

“Do ponto de vista nutricional, o período seco tem cerca de 60 dias e é dividido em duas fases: pós-secagem, quando as vacas recebem dieta de baixa energia e alta fibra, facilitando o manejo do processo de secagem; e os 21 dias que antecedem o parto, na qual os teores energético e proteico da dieta aumentam em comparação aos fornecidos durante a primeira fase”, afirma o zootecnista da Auster.

Iago Melo explica que, durante o período seco, as vacas têm necessidades nutricionais diferentes das fêmeas em lactação. Para evitar ou amenizar qualquer desbalanceamento, orienta-se a ingestão de 1,8% a 2,1% de matéria seca por peso vivo; 3% de extrato etéreo; 12% a 13% de proteína bruta; 10% a 16% de amido; e FDN (fibra em detergente neutro) inferior a 35%. Tais nutrientes visam melhorar a qualidade e a quantidade de colostro, maior produção de leite na lactação seguinte e recuperação de escore corporal da vaca antes do parto.

Para o zootecnista da Auster, o produtor deve se adequar às demandas nutricionais desse período, visto que o manejo inadequado pode gerar aumento de casos de balanço energético negativo no pós-parto, além de doenças metabólicas, como acidose, laminite, deslocamento de abomaso, retenção de placenta, metrite e febre do leite.

“Porém, o maior desafio ocorre no final do período seco. Nesse momento, a vaca passa por alterações hormonais e metabólicas decorrentes da proximidade do parto, ocasionadas pelo aumento na demanda de nutrientes, crescimento acelerado do feto, síntese de colostro pela glândula mamária, depressão da imunidade, mudanças de ambiente e a inevitável queda no consumo de alimentos”, alerta Iago Melo.

Durante o período seco e o pré-parto, é comum as vacas apresentarem redução de ingestão de matéria seca, fazendo-se necessária a tomada de medidas para que o consumo seja o menos afetado possível. Entre elas, Melo recomenda dieta com inclusão de fibras, aumentando o enchimento ruminal e alcançando o escore ideal; aumento da concentração da dieta em açúcares, amido, minerais e vitaminas; sombra; cuidado com a superlotação dos lotes; separação de novilhas de vacas, se possível; evitar grandes mudanças de ambiente; fácil acesso à água limpa e fresca; espaçamento de cocho no mínimo de 80cm por vaca; e ambiente limpo e seco.

Iago Melo ressalta, também, a importância do resfriamento dessas vacas durante o período seco, de maneira a ter efeito positivo no alívio do estresse térmico, visto que submetê-las apenas ao sombreamento pode não ser suficiente para impedir o estresse em altas temperaturas e alto teor de umidade. ”Vacas submetidas a esse estresse tendem a produzir cerca de 3,5kg-4,0kg à menos na lactação subsequente em relação a vacas que são resfriadas”, acrescenta o zootecnista.

Atenta às necessidades nutricionais das vacas durante o período seco, a Auster Nutrição Animal oferece os produtos da linha Númia, recomendando Númia VL de 30 a 60 dias antes do parto; Númia Primo, Númia Primo Cocho e Númia RPC Completo.  De 30 a 21 dias antes do parto é recomendado núcleos aniônicos, tais como: Númia VL Pré-Parto, Númia Primo Pré-Parto e Númia Pré-Parto pH menos. A linha Númia é indicada para o balanceamento da dieta total dos animais, tornando-a mais atrativa e melhorando o status nutricional para auxiliar no controle do pH ruminal, produção de AGV’s (ácidos graxos voláteis), balanceamento de minerais, aminoácidos e vitaminas, durante as etapas que antecedem o parto.

Fonte: Ass. de Imprensa
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MSD Saúde Animal tem nova gerente sênior de contas-chave multiespécies

A médica-veterinária Mônica Brehmer, que soma experiências em grandes empresas, como Seara e BRF, chega à MSD Saúde Animal para integrar os times das unidades de negócios de Aves e Suínos

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Médica-veterinária Mônica Brehmer - Foto e texto: Assessoria

A médica-veterinária Mônica Brehmer, que soma experiências em grandes empresas, como Seara e BRF, chega à MSD Saúde Animal para integrar os times das unidades de negócios de Aves e Suínos. Desde 11 de março, a profissional assumiu o cargo de gerente sênior de contas-chave multiespécies, sendo responsável por toda estratégia de atendimento e relacionamento das duas unidades com parceiros estratégicos.

Formada pelo Centro de Ciências Agroveterinárias – UDESC, especialista em sanidade e higiene animal pela Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc, com MBA em gestão de pessoas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV e mestranda de saúde e produção animal pelo Instituto Federal Catarinense – IFC, Mônica tem uma sólida bagagem profissional no setor agropecuário.

A executiva trabalhou dois anos na Seara como Coordenadora de Laboratório de Alimentos e Saúde Animal na unidade de Jaraguá do Sul, depois ficou sete anos na BRF de Videira, atuando com sanidade e supervisão de incubatórios, e esteve ao longo de 10 anos na IDEXX, onde ocupava a posição de Gerente de Distribuição das Linhas de aves, suínos e bovinos para América Latina.

“Agora, nesta nova experiência na MSD Saúde Animal, tenho as melhores expectativas para garantir uma participação crescente em contas estratégicas e nos posicionar cada vez mais como referência técnica para os clientes. Ao lado de um time já experiente, meu desejo é somar e multiplicar conquistas em avicultura e suinocultura”, afirma Mônica.

Fonte: Assessoria
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Elanco conquista Selo Mais Integridade do MAPA

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa

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Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil - Foto e texto: Assessoria

A Elanco Saúde Animal recebeu  no dia 21/3, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) o Selo Mais Integridade, que reconhece empresas que exercem boas práticas de integridade com foco em responsabilidade social, sustentabilidade e ética. O selo, criado em 2018 pelo Mapa, tem o objetivo de apoiar e fomentar o crescimento do setor agro nacional em conformidade com as premissas do desenvolvimento sustentável. “Na Elanco, a sustentabilidade e o bem-estar animal permeiam todas as decisões estratégicas da companhia para todas as divisões do negócio, globalmente. Conquistar o Selo Mais Integridade é um endosso importante aos resultados dos nossos esforços”, disse Fernanda Hoe, diretora geral da Elanco Brasil.

As iniciativas em sustentabilidade da Elanco seguem as diretrizes do programa global de responsabilidade social da empresa, o Healthy Purpose ™, que lista os compromissos e metas da companhia para melhorar a saúde e o bem-estar dos animais, das pessoas e do planeta até 2030, de forma alinhada com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. Entre os compromissos oficialmente firmados estão criar sistemas alimentares mais resilientes, permitindo que mais 57 milhões de pessoas tenham acesso a proteínas nutritivas; melhorar a eficiência e sustentabilidade de cada produtor com quem a empresa trabalha; e a saúde e bem-estar de 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo.

Para isso, a Elanco investe em pesquisa para o desenvolvimento de soluções que cada vez mais convergem a sustentabilidade ambiental e do negócio com o bem-estar animal, reconhecidas e certificadas internacionalmente. A Elanco possui o selo “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”, concedido pela certificadora FairFood a companhias cujos processos e o portfólio alinham-se às premissas universais do bem-estar animal.

Segundo o MAPA, as empresas com o Selo Mais Integridade detêm melhor classificação de risco em operações de crédito junto a instituições financeiras e maior potencial para eventuais parcerias internacionais e nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática da agenda ESG.

A cerimônia de entrega do selo aconteceu em Brasília no auditório da ApexBrasil.

Fonte: Assessoria
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Agroceres PIC e Copercampos ampliam parceria para multiplicação de suínos de alto valor genético

Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

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Foto e texto: Assessoria

Avanço da colaboração torna a Copercampos o maior multiplicado de material genético da Agroceres PIC no Brasil. Cooperativa catarinense passa também a integrar a Rede de UDG´s afiliadas da empresa, o que permitirá à Agroceres PIC fortalecer o atendimento aos produtores e lançar uma nova categoria de produto no mercado.

A Agroceres PIC e a Cooperativa Regional Agropecuária de Campos Novos (Copercampos) anunciaram a ampliação da parceria que mantêm há 25 anos. Estratégico, o novo acordo vai alavancar a capacidade de multiplicação de material genético da Agroceres PIC e, consequentemente, a produção de matrizes comerciais para atender o mercado brasileiro.

O acordo prevê ainda colaboração no negócio de venda de sêmen. Com uma moderna Unidade de Disseminação de Genes, a Copercampos passa a integrar a Rede de UDG’s da Agroceres PIC, o que permitirá à empresa de genética não apenas fortalecer sua posição, como lançar uma nova categoria de produto no mercado de Genética Líquida.

“A Copercampos é uma referência de organização e eficiência na produção de suínos. Mantemos uma relação muito próxima e afinada com a cooperativa. Estamos entusiasmados com o avanço de nossa parceria e, principalmente, com os benefícios que essa colaboração trará para o fortalecimento da competitividade da suinocultura brasileira”, afirma Alexandre Furtado da Rosa, diretor Superintendente da Agroceres PIC.

 

Aliança estratégica X alta tecnologia genética 

A Copercampos é uma das maiores produtoras de suínos de Santa Catarina e ocupa lugar de destaque no cenário suinícola nacional. Robusta, sua estrutura de produção é composta por cinco modernas granjas produtoras de leitões, todas construídas com suporte técnico da Agroceres PIC, da concepção à implantação. Também fazem parte do sistema de suínos da cooperativa uma avançada Unidade de Disseminação de Genes e uma fábrica de ração dedicada.

Para Luis Carlos Chiocca , Diretor-Presidente da Copercampos, o estreitamento da colaboração não apenas fortalece a parceria com a Agroceres PIC como agrega valor ao sistema de suínos da cooperativa. “A retomada de 100% da parceria com a Agroceres PIC se deve ao suporte técnico e gerencial que a equipe da empresa nos presta no campo e, também e principalmente, à altíssima qualidade do melhoramento genético da companhia, que está muito evoluído. Tenho plena certeza de que essa combinação vai trazer vantagens competitivas para a cooperativa e para nossos cooperados”.

Com a ampliação do acordo, a Copercampos passa a ser o maior multiplicador de material genético da Agroceres PIC no Brasil.

Fonte: Assessoria
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Imeve Suínos março

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