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Nutrição de precisão na produção de aves

Para alcançar resultados é necessário ajustar a oferta de nutrientes dos alimentos às exigências dos animais

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Arquivo/OP Rural

 Artigo escrito por Nayara Tavares Ferreira, gerente Técnica Avicultura da Polinutri

Nas granjas, os avanços tecnológicos em genética, manejo e ambiência, com investimentos em tecnologias de automatização; controle das condições sanitárias; aperfeiçoamento de pessoal; e constante melhoria das dietas e insumos garantem desempenhos produtivos que colocaram o Brasil como player produtor e exportador mundial de carne de frango e ovos.

Apesar de toda a evolução, a produção avícola é muito competitiva e possui uma estreita margem de lucro. No sistema industrial de produção de aves, independentemente da região ou sistema de criação, o custo de alimentação representa aproximadamente 70% dos custos totais. Assim, formulações voltadas à nutrição de precisão que busque o ajuste mais preciso entre as exigências de nutrientes e o fornecido na dieta aos animais, podem contribuir para aumentar a margem de lucro e diminuir a excreção de nutrientes ao ambiente.

Por muito tempo as pesquisas em alimentação e nutrição foram focadas em estudar principalmente três aspectos: a composição nutricional e a digestibilidade dos ingredientes; a exigências nutricionais dos animais; e a resposta animal em relação à retenção e excreção de nutrientes. As exigências de um nutriente podem ser definidas como a quantidade de nutrientes necessária para atingir objetivos específicos de produção como maximizar o ganho de peso, produção de ovos e melhorar a conversão alimentar.

Com base nesses aspectos, na criação industrial, os programas nutricionais são estabelecidos pelo balanço entre a quantidade de nutrientes dos ingredientes e as exigências nutricionais dos animais, e as dietas são fornecidas através de alimentação por fases, ou seja, fornece aos animais um número sucessivo de dietas com o objetivo de atender as exigências em função da idade ou peso vivo.

Variáveis como uniformidade do lote, estado sanitário, sexo, fatores climáticos interferem na tomada de decisão em relação aos níveis nutricionais que serão utilizados em cada fase. Sabe-se que os procedimentos técnicos e administrativos são baseados na média do lote, pois não é prático, econômico e viável manejar e alimentar aves individualmente. Assim, o nutricionista deve estabelecer se os níveis utilizados nas dietas serão para atender o indivíduo médio da população (B), ou se utilizará níveis para mínimo custo, formulando com níveis menores e nivelando a dieta para os indivíduos menos exigentes (C) ou o oposto, níveis para atingir a máxima resposta (A).

Outros objetivos

Entretanto, a intensificação da indústria tem levado os nutricionistas a desenvolverem estratégias nutricionais em que outros objetivos de produção além da máxima resposta também devem ser otimizados. Nesse sentido, existe uma pressão para realização de pesquisas direcionadas para uma nutrição mais precisa (“nutrição de precisão”), com o objetivo de estimar o potencial nutritivo dos ingredientes e as exigências nutricionais com melhor acurácia em relação ao estado fisiológico do animal em condições de produção.

Contextualização da nutrição de precisão

Apesar de toda a evolução no sistema avícola, é amplamente discutido a necessidade de duplicar a produção de proteína animal para atender a demanda por alimento até o ano de 2050. Para tanto, estima-se que 70% deste adicional de produção dependerá de novas tecnologias ou de sistemas inovadores.

Dentre essas tecnologias, a nutrição de precisão é uma das alternativas para atender a demanda nutricional visando a disponibilidade dos nutrientes para que possa atender às exigências, respeitando a viabilidade econômica do processo e a sustentabilidade do meio ambiente. Ou seja, técnicas de alimentação que permitem fornecer um alimento que atenda às exigências nutricionais em quantidade e no momento adequado.

A nutrição de precisão é um conceito agrícola que considera aspectos de variabilidade inter e intra indivíduos. Esta variabilidade resulta das diferenças entre os animais no que se refere à genética, idade e peso. Além dessa variação intrínseca ao animal existe também a variação extrínseca, que se refere a fatores externos que influenciam o desempenho dos animais e as exigências nutricionais. Cada animal reage de diferente maneira a esses efeitos o que pode aumentar a variabilidade entre os animais.

A nutrição de precisão visa, portanto, considerar esses aspectos e vem ao encontro de estudos que demonstraram a importância de considerar a variabilidade entre e intra animais na avaliação da resposta biológica e nos programas nutricionais.

Aplicação do conceito na prática

Existe uma grande pressão para que o sistema de produção avícola fique mais eficiente e ambientalmente mais sustentável. Nesse sentido, na prática, a aplicação da nutrição de precisão visa manter ótimas respostas de desempenho e reduzir o excesso de nutrientes nas dietas formuladas. No entanto, essa é uma tarefa complexa, uma vez que o excesso de nutrientes garante que todos os animais expressem a máxima resposta em populações heterogêneas.

Assim, novas práticas preocupadas com a sustentabilidade agrícola e também dos ecossistemas são essenciais para garantir que a demanda por alimento seja suprida sem comprometer a integridade ambiental das regiões produtoras. Para o sucesso dessa operação, é necessário a integração de sistemas, que permitem mensurar consumo, peso vivo, produção de ovos, temperatura, etc., em tempo real de uma população aves.

Automação

Com os avanços tecnológicos, boa parte dos processos da produção animal podem ser submetidos a automação, possibilitando através de sistemas integrados de equipamentos realizar a alimentação, monitoria e controle do ambiente. Os sistemas integrados apresentam inúmeros potenciais benefícios, pois não representam apenas uma forma de combinar esses vários subsistemas, mas também um mecanismo de delegar controles automáticos sobre eles.

Além desses sistemas permitirem o fornecimento de uma nutrição adequada, também podem melhorar aspectos relacionados à sanidade, bem-estar e ambiente dos animais. Entretanto, no que se refere a nutrição, a eficiência desses sistemas está relacionada a uma determinação precisa do valor nutritivo dos alimentos e das exigências nutricionais dos animais, para que as dietas formuladas possam ser ajustadas de forma concomitante com o aporte de nutrientes e às exigências dos animais.

Esse ajuste concomitante do aporte de nutrientes requer o conhecimento das exigências nutricionais de uma população em função da sua variabilidade animal, atual estado e da evolução do consumo e crescimento no tempo. Uma vez que o requerimento nutricional muda com o crescimento e o consumo de ração, assim, conhecer essas variáveis permite o correto fornecimento de nutrientes, corrigindo a concentração dos nutrientes pelo consumo de ração.

Um fator importante que deve ser levado em consideração na definição do consumo é o conceito da ingestão voluntária de alimento. Pois, para expressar o potencial genético a ave tentará consumir a quantidade de alimento que supre suas exigências, ou seja, o consumo de alimento é regulado pela quantidade de dieta para satisfazer o requerimento do nutriente mais limitante entre energia e aminoácidos, em circunstâncias não limitantes. Porém, deve ser levado em consideração as restrições da capacidade física do trato digestivo, instalações e os fatores ambientais que interferem no consumo.

Para o sistema funcionar com precisão no ajuste do aporte nutricional, de acordo com o desempenho das aves, visando a menor excreção de nutrientes e a viabilidade econômica, melhorias em manejo, controle do estado sanitário e consequentemente uniformidade do lote são necessários.

Modelos matemáticos são ferramentas que nos ajudam a entender a importância dos diferentes fatores que afetam e controlam o consumo de ração, desempenhando um papel vital no avanço da nossa compreensão do controle da ingestão de alimentos, e na integralização dos sistemas.

Nutrição de precisão X excreção de nutrientes

Outros aspectos além dos econômicos devem ser destacados nos atuais programas alimentares e nutricionais, como a qualidade da carne, o bem-estar animal e o cuidado ambiental, exigências essas cada vez maiores pelo mercado consumidor.

Em relação a questão ambiental, embora não existam dados concretos do impacto da excreção de nutrientes no solo, principalmente o N e P, causados pela avicultura, sabe-se que há índices alarmantes em algumas regiões do Brasil. Assim, a tendência é que os programas atuais foquem cada vez mais na nutrição de precisão, visando além dos fatores já citados, como a melhoria nas respostas zootécnicas com garantia de qualidade do produto, também na redução da excreção de elementos poluidores.

Os programas de alimentação mais utilizados na produção de frangos de corte são os que utilizam três a cinco dietas ao longo do ciclo de produção. Esses programas atendem as exigências médias diárias dos nutrientes na fase em questão, ou seja, as aves recebem nutrientes com nível sub ótimos no início de cada fase e no final recebem em excesso.

Uma solução para esse problema é a adoção de maior número de dietas ao longo do ciclo produtivo, visando atender com mais precisão as exigências dos animais. Esse procedimento possibilita melhor aproveitamento dos nutrientes, menor custo com os ingredientes da ração e redução da excreção de nutrientes, em especial o nitrogênio que é considerado um dos principais poluentes nos dias atuais.

Para alcançar esses resultados é necessário ajustar a oferta de nutrientes dos alimentos às exigências dos animais. Algumas biotecnologias, como os aminoácidos industriais, as enzimas e até o melhoramento genético vegetal têm contribuído na elaboração de dietas nutricionalmente mais disponíveis e eficientes, além disso, a avicultura brasileira dispõe de ingredientes de excelente qualidade nutricional e de digestibilidade (milho e soja) para elaboração das dietas.

Nesse sentido, pode-se concluir que o maior avanço está relacionado com uma melhor compreensão dos mecanismos que determinam o crescimento e utilização dos nutrientes pelos animais. Com a relevância desses aspectos, produtores e nutricionistas estão reavaliando os programas nutricionais atuais, para uma nutrição mais precisa reduzindo custos e excreção de nutrientes, mantendo ou melhorando o desempenho zootécnico e garantindo a qualidade do produto final.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de janeiro/fevereiro de 2020 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Com foco em eficiência e agilidade, recolha de ovos férteis ganha automação na Copacol

Esteiras transportam automaticamente os ovos férteis das granjas até o setor de classificação: o processo ocorre sem o contato humano, proporcionando maior sanidade e também agilidade na função.

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Fotos: Divulgação/Copacol

A automação na recolha avança nos núcleos de produção de ovos férteis da Copacol e o sucesso da primeira estrutura em pleno funcionamento é comemorado por cooperados que realizaram esse investimento, em Nova Aurora, no Oeste do Paraná. “A vantagem do sistema envolve principalmente a qualidade da produtividade: observamos redução de trincas de ovos, agilidade no processo, e maior biosseguridade na recolha”, afirma Francismar Sanches Perandré, gerente de produção de pintainhos da Copacol.

O custo do investimento varia conforme a extensão das esteiras implantadas entre os galpões e a sala de classificação, além da topografia dos terrenos onde as estruturas estão instaladas. Em Nova Aurora, os galpões da Granja São Roque, integrados à Copacol, iniciaram as operações dos equipamentos: 45 mil ovos passam diariamente pelas esteiras. Antes, a recolha era feita manualmente pelos colaboradores, que transportavam os ovos férteis em carrinhos até o setor de classificação.

Tendência

Considerada uma tendência inovadora para o setor já em análise na Cooperativa, a automação na recolha dos ovos férteis foi implantada em seis meses pelos cooperados Paulo Ferreira do Nascimento, José Aparecido de Paula e Souza, Lucas Pecinha de Paula e Souza e Ronaldo Schlogel, proprietários da Granja São Roque, em funcionamento há oito anos.

O sistema teve um custo de R$ 1 milhão e trouxe eficiência na operação e maior comodidade aos colaboradores. “É um projeto inédito na Cooperativa, onde a qualidade se destaca. O sistema supre a falta de mão de obra que enfrentamos, além disso, os colaboradores ficam em uma sala climatizada em condição adequada de trabalho”, afirma um dos sócios, Paulo Ferreira.

Sistema avança

A Copacol possui 26 cooperados na atividade de produção de ovos férteis, que juntos mantém 48 núcleos de produção. Por dia são 683,3 mil ovos selecionados nas granjas, que têm como destino os incubatórios da Cooperativa, onde ocorre análise de incubação: após esse processo que pode levar até cinco dias, o ovo fica por 21 dias até nascimento do pintainho que em seguida terá como destino um dos 1.241 aviários mantidos por 768 avicultores integrados da Copacol.

Por mês, a produção de ovos férteis chega a 20,5 milhões pela Cooperativa. “O sistema de automação está em processo de instalação em outros núcleos. É um investimento que garante benefícios em todo o processo, uma tendência que garante eficiência na recolha, visto que é um serviço contínuo, feito de maneira cuidadosa para eficiência no ciclo de formação do pintainho”, afirma Sanches.

Fonte: Assessoria Copacol
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Avicultura

Manejo de cama de frangos de corte em evidência no 24º SBSA

Doutora em Manejo Ambiental Avícola, Connie Mou vai palestrar no evento dia 11 de abril.

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Doutora em Manejo Ambiental Avícola, Connie Mou, integra o time de especialistas que vão estar em Chapecó (SC) no mês de abril para um dos principais eventos técnicos do setor avícola latino-americano - Foto: Arquivo pessoal

Componente fundamental para o sucesso da avicultura de corte, a cama aviária influencia tanto no desempenho zootécnico das aves quanto nas características de carcaça. O manejo correto para a obtenção de animais saudáveis, com menos custo de produção, maior bem-estar animal e qualidade da carne, será apresentado no 24º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), pela doutora em Manejo Ambiental Avícola, Connie Mou. A profissional vai ministrar a palestra “Manejo de cama de frangos de corte”, no dia 11 de abril (quinta-feira), às 08 horas, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC).

Connie Mou é gerente técnica de serviços na Danisco Animal Nutrition and Health (IFF). Possui mestrado em Nutrição Avícola pela Virginia Tech e doutorado em Manejo Ambiental Avícola pela Universidade da Geórgia.

Possui experiência na avaliação de ambientes de aviários, na busca por maneiras inovadoras de gerenciar a cama e no uso/análise de dados de sensores para melhorar o desempenho, a saúde e o bem-estar das aves. Seus principais interesses incluem trabalhar no terreno com os produtores de aves, ouvindo os seus problemas e descobrindo como resolver os seus desafios através de um raciocínio científico sólido.

Um dos principais eventos técnicos do setor avícola latino-americano, o 24º SBSA será realizado pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) entre os dias 09 e 11 de abril. O Simpósio é referência na disseminação do conhecimento, na inovação tecnológica e no intercâmbio de experiências. A programação reunirá profissionais qualificados de renome nacional e internacional.

Inscrições

Para acompanhar as colocações da especialista e demais palestrantes é necessária inscrição no 24º SBSA. As inscrições para o Simpósio e a 15ª Poultry Fair estão no último lote. O investimento é de R$ 850,00 para profissionais e de R$ 480,00 para estudantes.

Os ingressos para acessar somente a feira, sem participar da programação científica, podem ser adquiridos por R$ 200,00. Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSA serão concedidas bonificações. Associados do Nucleovet, profissionais de agroindústrias, órgãos públicos e grupos de universidades têm condições diferenciadas.

O 24º SBSA tem apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina (CRMV-SC), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Prefeitura de Chapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

Fonte: Assessoria Nucleovet
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Avicultura

Simpósio Frangos de Corte discute atual cenário regulatório brasileiro e as exigências dos principais mercados importadores de produtos avícolas

Salmonella e antimicrobianos serão debatidos por Ricardo Hummes Rauber, nos dias 26 e 27 de março

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Ricardo Hummes Rauber é médico-veterinário, mestre em Medicina Veterinária Preventiva, doutor e pós-doutor em Sanidade Avícola e consultor em Saúde Animal - Foto: Divulgação/Assessoria FACTA

Nos dias 26 e 27 de março, a cidade de Maringá (PR) será palco do Simpósio Frangos de Corte: Sanidade e Manejo, organizado pela FACTA. O evento reunirá especialistas dos setores público e privado com o intuito de encontrar soluções eficazes para os desafios enfrentados pela avicultura nacional.

Ricardo Hummes Rauber, médico-veterinário, mestre em Medicina Veterinária Preventiva, doutor e pós-doutor em Sanidade Avícola e consultor em Saúde Animal, será um dos palestrantes do Simpósio e conduzirá uma discussão aprofundada sobre a Salmonella, no primeiro dia do evento. Rauber abordará o cenário regulatório brasileiro e as exigências dos principais mercados importadores de produtos avícolas, destacando a importância da prevenção e do controle dessa bactéria por meio de práticas consistentes de biosseguridade nas granjas de frangos de corte.

“Levando em conta o cenário regulatório no Brasil e as demandas dos principais mercados importadores de produtos avícolas brasileiros, que estabelecem critérios baseados em análises qualitativas dos lotes, fica evidente para as empresas que a prevenção é a estratégia mais eficaz para o controle da salmonela. Isso significa que todos os esforços devem ser direcionados para impedir a contaminação dos lotes por qualquer sorotipo desse agente. Procedimentos consistentes de biosseguridade nas granjas de frangos de corte, controle rigoroso da qualidade de pintos de 1 dia e de rações são alguns  pontos de atenção importantes para a efetividade dos programas de controle de salmonela no Brasil”, adianta o especialista.

No segundo dia, o foco estará na palestra sobre a retirada de antimicrobianos das dietas, tema em destaque diante das crescentes preocupações com a resistência bacteriana. “Em resposta a essa questão, diversas restrições têm sido aplicadas à produção animal, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Isso inclui, por exemplo, a proibição de certas moléculas usadas como promotoras de crescimento”, explica Rauber.

Ainda, segundo o médico veterinário, esse cenário de debates e limitações, juntamente com as restrições já em vigor e outras em análise, obriga o setor de produção animal a revisar seus processos. O objetivo é atender às exigências atuais e se preparar para futuras demandas. A implementação e/ou aprimoramento de protocolos rigorosos de biosseguridade, o estabelecimento de critérios para o uso de antibióticos baseados em evidências científicas e a aplicação desses critérios com rigor técnico são exemplos de medidas que precisam ser adotadas para responder a essas necessidades.

Com a participação de especialistas e profissionais, o Simpósio Frangos de Corte: Sanidade e Manejo será um importante espaço de troca de conhecimento e busca por soluções que impulsionem o desenvolvimento sustentável da avicultura brasileira.

Fonte: Assessoria FACTA
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Imeve Suínos março

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