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Nutrição animal é aliada estratégica para práticas de ESG

A eficiência nutricional apresentam significativas reduções de excreções, melhor aproveitamento da matéria-prima e nutriente e, consequentemente, uma excelente prática de produção sustentável.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Artigo escrito por Nei Arruda, doutor em Nutrição de Monogástricos, MBA em Agronegócio, pós-graduado em Marketing e Comunicação Corporativa e head de Sustentabilidade para Nutrição Animal na Evonik América Latina.

O termo ESG (environmental, social and governance) tem ganhado muita discussão nos últimos anos, sendo muito mais percebido com efeitos da pandemia. As práticas já contam com diversos setores da indústria, e o mercado financeiro desempenha um papel fundamental para acelerar as boas práticas de produção sustentável. As linhas de crédito e investimentos já exigem que as empresas estejam enquadradas com as práticas ESG. Com movimento, saímos de um ativo ambiental para um ativo financeiro. Avançamos na discussão de sustentabilidade que não é um tema apenas verde, porém com preocupações de governança e social.

A pecuária tem um enorme comprometimento com a produção sustentável, como alimentar nove bilhões de pessoas com a menor pegada ambiental. Um relatório produzido por FAIRR (Iniciativa de Risco e Retorno de Investimento na Pecuária) apresentou os riscos e oportunidades alinhadas com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) do mercado de proteína animal, e publicou 10 temas principais para discussão, entre eles mudança climática, retirada de promotores de crescimento e bem-estar animal.

Uma pesquisa realizada em parceria de uma consultoria em 2021 corroborou com os achados de FAIRR, onde revelou que atualmente os pontos chaves para produção sustentável na cadeia de proteína animal, como saúde e segurança alimentar, rastreabilidade e uma agenda para os próximos anos de bem-estar animal, emissões de gases de efeito estuda (GEE) e nitrogênio, desperdício alimentar.

O Brasil, como maior produtor e exportador de carnes, desempenha um importante papel nesse cenário. Em 2021, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) iniciou o Programa de Incentivo às Práticas Sustentáveis com diretrizes estabelecidas com as ODS e alinhada aos propósitos setoriais de geração de segurança alimentar, desenvolvimento social, otimização de recursos e meio ambiente. No entanto, cresce a cada dia o interesse das empresas na comunicação das práticas sustentáveis, bem como elaboração dos relatórios. Alguns compromissos já estão firmados no mercado, corroborando com a estratégia de produção sustentável.

A nutrição animal desempenha um papel importante nas práticas ESG. Mesmo que o tema custo tem sido constantemente em pauta, com contribuição da nutrição no custo de produção (ABPA em 2021) sendo 75 e 81% em aves e suínos, respectivamente, não existe mais sustentabilidade do que ser eficiente. Melhoria de conversão alimentar (redução do volume de ração), ganho de peso, redução de mortalidade, entre outros, são fatores antes tratados como potencializadores na redução de custo, todavia condizentes com as metas e métricas ESG.

A eficiência nutricional, além dos benefícios muito bem elucidados para desempenho, apresentam significativas reduções de excreções (nitrogênio, fósforo), melhor aproveitamento da matéria-prima e nutriente (serviços NIR, coeficiente de digestibilidade, aditivos inovadores) e, consequentemente, uma excelente prática de produção sustentável. A FAIRR já citada menciona a retirada de promotor de crescimento, que está diretamente ligado a ODS 3 (Saúde e Bem-Estar), além de outros temas como eficiência de produção que atende a ODS 2 (Fome Zero e agricultura sustentável) e ODS 13 (Mudanças Climáticas), por exemplo.

O conceito de proteína ideal é amplamente aceito e utilizado, no entanto, como uma prática para alcançar a eficiência de produção. Uma publicação de 2014 apresentou diversos estudos com avaliação de ciclo de vida (ACV) com a utilização de aminoácidos e dados interessantes do ponto de vista nos parâmetros ambientais. Avaliações do Ciclo de Vida (ACV), seguem uma norma ISO 14040:2006, mensuram os impactos ambientais de um produto ao longo de toda a sua vida, levando em consideração a extração e o processamento das matérias-primas, as práticas de fabricação, a distribuição, o uso, a reciclagem e, por fim, o descarte.

Essa publicação mostrou que a utilização de aminoácidos na dieta é capaz de reduzir em 27 e 13 vezes o potencial de emissão de GEE em aves e suínos, respectivamente. A mesma publicação apresentou que no ano de 2014 a inclusão de aminoácidos proporcionou a redução de 45,7 milhões de toneladas de GEE, que foi praticamente o que Suécia emitiu (44,4 milhões de toneladas de GEE), oriundos dos processos de queima de combustíveis fosseis e processos industriais. Como isso é possível? Eficiência do qual sempre estamos praticando! O detalhe é que podemos mensurar.

Uma ferramenta com a base de dados com parâmetros ambientais das matérias-primas, sendo trabalhado com as informações de origem, inclusão na formulação e entre outros detalhes como conversão alimentar e espécie animal avaliada, volume/porcentagem de representatividade de cada fase no ciclo completo, é possível comparar 2 ciclos de produção e avaliar a estratégia nutricional.

Um exemplo prático seria a comparação de uma dieta controle vs uma dieta com redução proteica, que nessa prática estamos calculando uma redução média de 0,65% de proteína bruta. Nesse caso específico, a redução proteica ocorreu com entrada de outros aminoácidos (valina e isoleucina, por exemplo) para reduzir o custo, e adotamos que a performance foi similar, fato sempre avaliado pelo nutricionista. Nesse caso específico, utilizando a inclusão de cada matéria-prima (considerando a origem de cada) e trabalhadas no aminoácido, observamos que a redução proteica, além de proporcionar menor custo, apresentou uma redução de 86kg de GEE para cada tonelada de ração produzida. Uma empresa que produz semanalmente 10 mil toneladas de ração reduziria 860 ton de GEE por semana ou 44k ton de GEE por ano.

A entrada de aminoácidos retirou uma parte da matéria-prima proteica da fórmula, sendo eficiente no metabolismo animal. Isso corrobora com a publicação citada acima, em que a inclusão de aminoácidos reduz o potencial de emissão GEE.

Outro passo importante, e já avaliado pelo mercado, é a rastreabilidade. Origem e qual impacto ambiental da matéria-prima adicionada na formulação. Tal fato já tem sido exigência de alguns produtores de ração com determinadas matérias primas junto aos fornecedores.

A nutrição desempenha mais que eficiência no processo, sendo essencial para as práticas ESG, do qual é sinônimo na produção sustentável. Mensurar e comunicar ao mercado tem sido o grande desafio.

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Fonte: O Presente Rural com Evonik

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União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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MBRF avança na sustentabilidade com transição global para ovos cage-free

Empresa anunciou a conclusão da mudança para ovos livres de gaiolas em todas as suas operações internacionais, um marco que reforça o compromisso com o bem-estar animal e a ética produtiva.

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A MBRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, anuncia a conclusão da transição para o uso exclusivo de ovos cage-free em seus processos industriais globais. O compromisso, já cumprido no Brasil desde 2020, agora se estende às operações internacionais, consolidando um importante avanço em sustentabilidade e bem-estar animal e antecipando a meta global prevista para dezembro de 2025.

A implementação do uso de ovos cage-free nas operações internacionais envolveu uma construção conjunta com fornecedores locais, especialmente em mercados como Turquia e Emirados Árabes Unidos, onde a produção de ovos livres de gaiolas ainda representa um desafio. A companhia trabalhou em parceria com os produtores para viabilizar investimentos, incorporar novas práticas e assegurar a oferta de insumos alinhados aos mais altos padrões de bem-estar animal. Além disso, implementou protocolos voltados à rastreabilidade e à conformidade com referências internacionais, mantendo acompanhamento contínuo para garantir a sustentabilidade da meta alcançada.

A adoção global do sistema cage-free reflete o compromisso da MBRF com práticas produtivas mais éticas e sustentáveis. “O modelo elimina o confinamento das aves em gaiolas, permitindo que expressem comportamentos naturais e movimentem-se livremente. Alinhada aos princípios de Saúde Única na produção de alimentos, essa prática contribui de forma significativa para o bem-estar animal e atende às expectativas de clientes e consumidores cada vez mais atentos à origem e à responsabilidade das empresas,” explica Josiane Busatta, consultora de bem-estar animal da MBRF.

A conclusão da transição para o sistema cage-free é apenas uma entre as diversas metas de bem-estar animal estabelecidas pela MBRF. A companhia já atingiu outros compromissos relevantes, como garantir que 100% das aves do sistema de integração sejam criadas livres de gaiolas. Além disso, concluiu a certificação de 100% das unidades de abate em bem-estar animal globalmente e a eliminação da castração cirúrgicas na cadeia de suinocultura. Como resultado desses e outros avanços, a companhia se mantém entre as mais bem posicionadas do setor em importantes rankings e índices internacionais, como o BBFAW (Business Benchmark on Farm Animal Welfare), o mais importante índice global de gestão do bem-estar dos animais de fazenda.

Sustentabilidade na MBRF

O bem-estar animal é um dos seis pilares que sustentam a Plataforma de Sustentabilidade da MBRF, que busca conciliar produtividade com a preservação dos recursos naturais e da biodiversidade. A companhia adota práticas que protegem biomas, promovem o bem-estar animal e respeitam os direitos humanos. As iniciativas incluem o uso eficiente de água e energia, o melhor aproveitamento dos alimentos, a redução das emissões de gases de efeito estufa e a gestão responsável da cadeia de fornecimento — com foco no controle de origem, no combate ao desmatamento e na promoção da inclusão social.

A MBRF adota altos padrões de bem-estar animal em toda a cadeia produtiva, com compromissos voltados à criação de aves, suínos e bovinos, guiados por diretrizes nacionais e internacionais que asseguram cuidados adequados e abate humanitário, tanto nas operações próprias quanto junto aos fornecedores.

Durante o manejo do gado, das aves e dos suínos — desde a propriedade rural até as unidades de produção —, a companhia garante o respeito aos Cinco Domínios dos animais: nutrição adequada, boa saúde, ambiente confortável, comportamento natural e estado mental. Esses princípios surgiram como uma expansão das Cinco Liberdades dos Animais, oferecendo uma abordagem mais abrangente e holística para avaliar o bem-estar animal que foram estabelecidos pelo Farm Animal Welfare Council, conselho britânico independente que é referência global na definição de parâmetros de bem-estar animal.

Fonte: Assessoria MBRF
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