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Empresas AGROINDÚSTRIA

Nutribras impulsiona sustentabilidade e inovação na suinocultura com economia circular e genética avançada

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Foto e texto: Assessoria

O diretor-presidente da Nutribras, Paulo Lucion, destacou as iniciativas da empresa em prol da sustentabilidade e inovação na suinocultura durante um dos painéis da 1ª Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável, promovida pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e que está sendo realizada no Centro de Eventos da Fatec Senai, em Cuiabá, de 15 a 16 de agosto.

Ele discutiu a economia circular e deu exemplo do que a Nutribras implementou para a produção eficaz de suínos em suas plantas nos municípios de Sorriso e Vera.

“Os dejetos de suíno são todos tratados pelos biodigestores, de onde saem dois produtos principais. O primeiro é o biogás, que gera energia, e o segundo é o biofertilizante, que é utilizado nas lavouras, potencializando a produção de grãos”, explicou.

As granjas da Nutribras são estrategicamente localizadas próximas aos pivôs de irrigação, facilitando a distribuição do biofertilizante nas plantações e contribuindo para a sanidade das granjas. Desta forma, a empresa fecha o ciclo produtivo, retornando com a ração para a suinocultura.

O modelo de economia circular adotado pela Nutribras também resultou em um significativo crescimento na geração de empregos. “Desde 2011, passamos de 440 funcionários para mais de 1.700 colaboradores diretos, mesmo enfrentando os altos e baixos da suinocultura”, destacou.

Como inovação em sustentabilidade a empresa tem investido e dedicado sua equipe técnica em desenvolver um projeto de produção de biometano, para transformar toda sua frota e contribuir para evitar a emissão de 40 mil toneladas de carbono por ano.

“Somos sustentáveis na prática, mas é importante mostrar isso em números de maneira clara e consistente. Estamos em uma jornada ESG onde ainda neste ano já divulgaremos os indicadores e metas, no próximo ano publicaremos o Relatório de Sustentabilidade e em 2026 o segundo relatório já será integrado ao balanço auditado”, revelou Lucion.

O diretor-presidente da Nutribras elogiou o evento promovido pela Fiemt trazendo parte da indústria de Mato Grosso e produtores de matéria-prima para discussão da necessidade de se verticalizar a produção agropecuária do Estado.

“Hoje nós somos praticamente vendedores de matéria-prima e nós precisamos de agregação de valor. Eventos como esse fazem abrir a cabeça de nossos produtores, de nossos empresários, para cada vez mais estar verticalizando a produção.  Tudo que a gente produz lá, o que é subproduto de uma atividade, é matéria-prima para atividades de valor. Então a gente produz desde o grão até o produto final que vai para a mesa do consumidor. Nós temos que evoluir”.

O presidente da Fiemt, Silvio Rangel, disse que a Nutribras é um exemplo para todo Brasil de produção autossustentável, fazendo uma grande diferença na produção de suínos em ciclo completo.

“Há um tempo atrás, eu visitei a Nutribras e fiquei muito encantado com a empresa por ela ter esse ciclo fechado, essa economia circular, que é muito importante, essa sustentabilidade, e ver que uma empresa mato-grossense faz todo esse ciclo econômico. Acho que é uma empresa exemplar que realmente está dando exemplo, desde a operação do plantio até aos produtos que ele vende no mercado. Nosso objetivo como indústria é fazer com que mais empresários pensem nesse movimento de economia circular, de economia verde, para que a gente possa desenvolver Mato Grosso cada vez mais”.

O secretário adjunto de Agronegócios e Investimentos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Anderson Lombardi, comentou que seria um diferencial para Mato Grosso se mais indústrias fossem como a Nutribras.

“Nosso sonho é de que todas as indústrias fossem desse jeito em Mato Grosso, de você produzir o milho que você vai dar para o seu animal e das vezes daquele animal, você fazer energia, fazer biocombustível dele. Depois disso, aumentar sua produção com o que sobra daquilo tudo, e ter a indústria que vai abater aquele animal e continuar utilizando os subprodutos dele no próprio agro, é fenomenal”.

Fonte: Assessoria

Empresas

Manejo nutricional de vacas de corte é aliado da produtividade

Nutrição de precisão beneficia a produtividade do rebanho e a rentabilidade do pecuarista.

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Foto: Divulgação

O adequado manejo nutricional de bovinos de corte afeta diretamente o ganho de peso, a reprodução, e a lucratividade da fazenda. “A nutrição é um dos elementos-chave em todas as fases produtivas de bovinos, pois, está diretamente relacionada ao atendimento dos requerimentos nutricionais dos animais, seja para mantença, ganho, gestação ou lactação”, destaca o Zootecnista Victor Fonseca, coordenador técnico de ruminantes da MCassab Nutrição e Saúde Animal.

“Para garantir que a eficiência produtiva de bovinos de corte seja otimizada é de suma importância que os valores nutricionais da dieta (suplemento + pasto) ofertada aos animais atendam seus respectivos requerimentos nutricionais, como também, este planejamento nutricional deve ser fundamentado através de premissas técnicas, acadêmicas e econômicas.

Também é digno de nota que o percurso entre o desenvolvimento do programa nutricional e a dieta que efetivamente é oferecida aos animais é composto por processos operacionais, e estes processos devem ser realizáveis, eficientes e acompanhados por indicadores para garantir que se tenha alta assertividade da nutrição dos animais (oferta ˟ exigência). Sendo assim, o conhecimento teórico operacionalizado com alta precisão contribui para o atendimento dos requerimentos nutricionais tanto da microbiota ruminal quanto dos animais, e desta forma, a eficiência produtiva e econômica de bovinos é otimizada”, diz Fonseca.

O especializa recomenda que determinados premissas devem ser levadas em consideração para o atingimento do mais adequado manejo nutricional. “Para a atividade ser competitiva, bovinos não devem ser submetidos a pastos com oferta (quantidade) restrita de forragem. Por sua vez, as deficiências nutricionais (qualidade) em pastos sem restrição de forragem podem ser corrigidas através do uso de suplementos, sendo levado em consideração a categoria animal e a época do ano. Porém, é preciso que se faça isso com muito critério e segundo uma meta produtiva pré-estabelecida”.

Em relação à fêmeas de corte, a suplementação é um importante desafio, pois, o crescimento do rebanho está em jogo. Ao contrário do que muitos pensam, vacas de corte não dependem apenas do maior fornecimento de fósforo – macronutriente fundamental para o desenvolvimento e a saúde geral do rebanho – para apresentar o melhor desempenho produtivo, mas também, é necessário que a dieta (suplemento + pasto) seja balanceada em relação ao estágio produtivo desta vaca, sendo assim, contribuindo de forme veemente para que os resultados preditos sejam realizados.

“Em tese, não devemos escolher o suplemento mineral apenas baseado em seu teor de fósforo. Neste importante momento devemos ponderar a escolha dos suplementos baseados também no estado fisiológico da vaca, época do ano, oferta de pasto disponível e valor nutricional do capim”, assinala Victor Fonseca.

“Além disso, garantir que não haja restrição de forragem é primordial, e a utilização de suplementos minerais aditivados é uma ótima opção para potencializar o desempenho de vacas de corte”, finaliza o coordenador técnico de ruminantes da MCassab.

Fonte: Assessoria Texto
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Empresas

Cobb-Vantress promove atualização sobre Controle de Pragas, com foco em biosseguridade

Workshop interno foi realizado para 120 colaboradores, de todas as unidades da companhia

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O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores - Foto: Divulgação

Com o objetivo de atualizar os colaboradores de todas as unidades da Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, a companhia promoveu, no dia 29 de agosto, um Workshop sobre Controle de Pragas. A proposta do evento foi disseminar boas práticas de controle de pragas, condição fundamental para a garantia da biosseguridade nas unidades produtivas avícolas. O Workshop reuniu cerca de 120 profissionais, entre supervisores, gerentes e colaboradores da área de biosseguridade das granjas da empresa, no Centro de Treinamentos da Cobb, em Guapiaçu (SP).

O evento foi conduzido pelo departamento de Qualidade e Sanidade, com o objetivo de abordar o controle de pragas como moscas e cascudinhos, além de outros insetos e roedores. Entre os temas abordados por palestrantes especialistas nos temas, que integram empresas fornecedoras da companhia, estiveram a importância do controle de pragas para o setor, estratégias para o controle de pragas no ambiente rural, biosseguridade e manejo de cascudinhos, boas práticas para controle de pragas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

“Tivemos um alto engajamento, com a participação de representantes de todas as nossas unidades produtivas. O compromisso com esse tema, que é um dos principais pilares da biosseguridade, é fundamental para atingirmos os objetivos, que é proteger os nossos lotes de doenças e zelar pela saúde dos nossos colaboradores”, diz Rafael Bampi, diretor-associado de Qualidade e Sanidade da Cobb LatCan.

O controle de pragas é crucial para a biosseguridade da avicultura porque previne a transmissão de doenças, bem como danos às instalações dos aviários. O processo também reduz o estresse das aves e melhora significativamente a produtividade.

“Esperamos que o evento contribua para o aprimoramento das práticas de manejo integrado nas granjas, elevando a conscientização e capacitação dos funcionários na adoção de medidas eficazes para o controle de pragas. Com o conhecimento adquirido, acreditamos que as equipes serão capazes de implementar estratégias que contribuirão com a redução da incidência de pragas, na proteção da saúde das aves e na garantia da qualidade da produção”, explica Gracieli Araújo, analista de Bem-estar Animal da Cobb-Vantress LatCan.

Fonte: Assessoria
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Adisseo recebe Prêmio Internacional de Responsabilidade Social da EcoVadis Ratings

Avaliação posiciona o grupo Adisseo entre as 4% melhores empresas no setor da indústria de fabricação de rações para animais.

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Divulgação Adisseo

A Bluestar Adisseo Company (BAC), líder global em nutrição animal, recebeu mais uma vez a Medalha de Prata da EcoVadis Ratings, com uma pontuação superior em 2 pontos em relação à pontuação do ano passado.

Com essa classificação, a BAC se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais, e entre as 15% melhores entre todas as empresas classificadas pela EcoVadis, uma reconhecida agência global de avaliação de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) com sede em Paris, França.

A classificação leva em conta a avaliação de questionários on-line, análises de documentos e entrevistas, por meio dos quais a EcoVadis analisa de forma abrangente o desempenho das empresas em quatro áreas: Meio Ambiente, Trabalho e Direitos Humanos, Ética e Compras sustentáveis.

“Essa melhora na classificação do ranking da EcoVadis reflete o compromisso contínuo da Adisseo com a Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e serve como um estímulo para que nossas equipes continuem alcançando resultados ainda mais sólidos no futuro”, declara HAO Zhigang, CEO e presidente da Adisseo.

Alimentar o mundo de maneira segura, com qualidade, acessibilidade e sustentabilidade é a visão da Adisseo. Ano após ano, a empresa mantém seu compromisso com projetos estratégicos e sustentáveis, além de investir continuamente em inovação para reduzir sua pegada ambiental, e oferecer soluções avançadas que ajudem seus clientes a alcançar suas metas de desempenho e sustentabilidade.

Destaques da pontuação geral divulgada pela EcoVadis 

O grupo BLUESTAR ADISSEO COMPANY (BAC) se posiciona entre as 4% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis na indústria de fabricação de rações para animais.

Meio ambiente

A BAC figura entre as 18% melhores empresas do setor.

Trabalho e direitos humanos

A BAC está entre as 12% melhores empresas avaliadas no segmento.

Aquisição sustentável

A BAC destaca-se entre as 5% melhores empresas do setor.

Ética

A BAC está classificada entre as 8% melhores empresas avaliadas pela EcoVadis no setor de fabricação de rações para animais.

Fonte: Assessoria
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