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Números do IFC Brasil 2022 refletem potencial do setor de aquicultura e pesca 

Termos como segurança alimentar, potencial e oportunidade deram o tom das conversas no palco e nos corredores do 4º International Fish Congress & Fish Expo Brasil, realizado de 31 de agosto a 02 de setembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná. 

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Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

Os números do IFC Brasil 2022 refletem o setor de aquicultura e pesca, a grande promessa para incorporar ainda mais o PIB Agropecuário, que representou, em 2021, 27,4% do Produto Interno Bruto brasileiro. O evento recebeu 2.300 congressistas, um aumento de 45% em relação ao evento anterior, em 2021. Com opção de participação presencial e/ou on-line, o site do evento recebeu mais de oito mil acessos de 22 países. Os congressistas puderam conferir as mais de 24 horas de conteúdo, geradas por 55 palestrantes de 15 países.

Mais de 150 empresas expositoras e apoiadoras geraram mais de R$ 100 milhões em negócios, inclusive internacionais. O número representa quase o que o dobro do registrado na edição anterior. Estima-se que o turismo de negócios proporcionado pelo IFC Brasil deixou em Foz do Iguaçu mais de R$ 6 milhões.

Presidente do IFC Brasil, Altemir Gregolin: “É um evento de cadeia, das águas a mesa do consumidor, como tornar a cadeia competitiva, sustentável e focada no mercado global” – Fotos: Divulgação/IFC Brasil

“O IFC quintuplicou de tamanho desde a primeira edição, em 2019”, afirmou o ex-ministro da Pesca e presidente do IFC Brasil, Altemir Gregolin na solenidade de abertura, dia 31 de agosto. “É um evento de cadeia, das águas a mesa do consumidor, como tornar a cadeia competitiva, sustentável e focada no mercado global”, afirmou. “Somos gratos ao setor produtivo que acreditou no IFC, às entidades que apostaram, que sempre entenderam a necessidade de eventos relevantes e que estejam a altura do setor”, destacou Gregolin, agradecendo parceiros, expositores, patrocinadores e congressistas.

O IFC Brasil, disse Gregolin, é um evento denso em conteúdo, com exposição de tecnologias, geração de negócios e mostra de trabalhos científicos, que reúne o setor produtivo, academia e governo. “Todos esses atores no mesmo local, discutindo entraves, gargalos e, principalmente, ações de médio e longo prazo para consolidar o desenvolvimento do setor”, expôs.

Cenário mundial apresenta recorde de produção e consumo crescente 

Direto de Roma, na Itália, o doutor Audun Lem, diretor-adjunto da Divisão de Política e Recursos de Pesca e Aquicultura da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) apresentou ao público do IFC Brasil 2022 um panorama global da produção e consumo aquícolas.

Segundo ele, a produção global de pescados atingiu o recorde de 214 milhões de toneladas em 2020, mesmo com os impactos da pandemia de Covid 19. Os volumes de pescados originários de captura e aquicultura são próximos: 90,3 e 87,5 milhões de toneladas respectivamente. Outras 36 milhões de toneladas são da produção de algas. Desse total, 157 milhões de toneladas são direcionadas para consumo humano, o que representa 20,2 kg por pessoa. “Este é também um novo recorde”, salientou Audun Lem.

De 1961 a 2019, acrescentou o diretor da FAO, o consumo de pescados cresceu a uma média de 3% per capita ao ano, duas vezes o crescimento da população mundial. Esse valor caiu levemente em 2020, devido aos impactos da pandemia. E também, afirmou Lem, devido à alta de preços de, ao menos, 25% em 2021. “Isso, logicamente, reflete no decréscimo de consumo da proteína”.

No mundo todo, são cultivadas cerca de 3 mil espécies, sendo 2981 em capturas e 652 na aquicultura. A aquicultura está em pleno desenvolvimento em todos os continentes, com o impressionante aumento de 463% só na África. “Segue sendo a cadeia de produção mais rápida no mundo”, frisou Lem.

Transformação azul 

Audum Lem fala em uma transformação azul até 2030, que contribuirá para a segurança alimentar e suporte às necessidades nutricionais. No curto prazo, a FAO prevê que a produção de animais aquáticos cresça 14% nos próximos oito anos, atingindo 202 milhões de toneladas para o consumo humano. Quanto ao consumo, a FAO estima um potencial aumento do consumo per capita de alimentos aquáticos.

A visão da transformação azul corresponde à expansão e intensificação sustentável da aquicultura para satisfazer a demanda global de alimentos aquáticos. Tudo isso, argumenta Lem, “com administração efetiva de toda a cadeia pesqueira para entregar produtos saudáveis, com viabilidade social, econômica e ambiental dos sistemas aquáticos”.

IFC foi palco de documento do setor aos candidatos à presidência da República  

Durante a solenidade de abertura oficial do IFC Brasil 2022, entidades do setor divulgaram documento com demandas do setor para “estabelecer uma política de Estado consistente para um ambiente de negócios justo, próspero e competitivo”. O documento, produzido pelo Fórum Nacional da Aquicultura e Pesca (FNAP), foi entregue aos candidatos à presidância da República.

O presidente da Câmara Setorial do Pescado do Mapa, Eduardo Lobo, apresentou a carta no IFC Brasil. “É a primeira vez que todas as entidades de Norte a Sul, Leste a Oeste, da aquicultura, da captura, da pesca artesanal, e o pequeno aquicultor, têm a oportunidade de, numa única voz, oferecer o que lhe aflige e o que desejam para o setor”, afirmou.

Além de ser a proteína de origem animal mais consumida e comercializada no mundo, o documento afirma que o pescado é responsável por um comércio que ultrapassa U$$ 164 bilhões ao ano – 51% do total de todas as proteínas de origem animal comercializadas no mundo (dados da ONU e FAO). “É inquestionável que o consumo de produtos da aquicultura e pesca continuará crescendo, não apenas em função do aumento da população mundial, mas também da maior conscientização dos consumidores sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis”, destaca o documento.

Atualmente, a média de consumo do pescado é de 20,5 quilos/habitante/ano. Até 2030 o consumo deve alcançar 21,5 kg/hab./ano. Este aumento de apenas 1 kg/hab./ano representa a produção anual de 28 milhões de toneladas a mais para atender essa demanda.

O documento ressalta ainda a relevância social e econômica do setor para o Brasil, com pelo menos cinco milhões de famílias envolvidas na produção, 16 mil trabalhadores diretos e indiretos e R$ 25 bilhões de PIB gerado pela aquicultura e pesca. São 1,7 milhão de toneladas produzidas por ano e U$$ 400 milhões em exportações, com crescimento anual de 10%.

Os números, afirma o documento, refletem, discretamente, o potencial das águas produtivas no país. O Brasil possui a maior reserva de água doce do mundo (13% do total mundial), mais de 8.500 km² de costa marítima, 10 milhões de águas continentais para produção e 4,5 milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva.

O documento ainda cita as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento sustentável do setor, com centenas de espécies aquáticas de alto valor comercial, abundância de grãos para produção de ração, profissionais altamente capacitados e pesquisadores de renome mundial. “O Brasil representa a maior esperança para a segurança alimentar da população mundial, e este segmento apresenta grandes oportunidades de negócios e capacidade para geração de emprego e renda. Investir e fomentar a aquicultura e a pesca é estratégico para o Brasil”, arremata o documento.

Fonte: Ascom IFC Brasil

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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