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Nucleovet ressalta importância do profissional zootecnista

Para comemorar o Dia do Zootecnista e valorizar sua importância, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas recepcionou os associados na última sexta-feira (12), no Boteco do Zootecnista.

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Uma longa lista de atribuições nas mais diversas áreas de atuação preenche as funções do zootecnista. Esse profissional está presente no cotidiano das pessoas, desde um produto de origem animal que é consumido até a economia nacional. Para comemorar o Dia do Zootecnista e valorizar sua importância, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) recepcionou os associados na noite da última sexta-feira (12), no Boteco do Zootecnista, um evento descontraído para confraternizar e compartilhar experiências realizado na sede do Nucleovet.

Presidente do Nucleovet, Lucas Piroca, destacou importância dos zootecnistas: “Os zootecnistas contribuíram muito na construção de um regime de sanidade, produtividade e bem-estar animal nas cadeias produtivas de aves, suínos, bovinos, equinos, ovinos e bubalinos” – Fotos: Divulgação/Nucleovet

O profissional zootecnista atua nas mais variadas fases da produção animal para garantir a segurança alimentar e o bem-estar animal. Entre os setores, estão nutrição e manejo alimentar dos animais de produção, pets e animais silvestres, melhoramento genético, gestão de propriedades rurais, conservação dos recursos animais e ambientais, manejo e conservação de pastagens, construções e instalações para animais, sistemas de criação de organismos aquáticos, ensino e pesquisa em produção animal, planejamento e administração de eventos agropecuários.

Seu papel é imprescindível na cadeia produtiva do agronegócio. “Diversos profissionais atuam sinergicamente para a constante evolução na produção animal e os zootecnistas são essenciais. Muitas conquistas brasileiras foram possíveis graças à excelência da formação técnica desses profissionais, do seu engajamento com os programas públicos e privados e do seu comprometimento com as metas de produção e produtividade que o país se impôs para tornar-se tão importante player na área de proteína animal.  Os zootecnistas contribuíram muito na construção de um regime de sanidade, produtividade e bem-estar animal nas cadeias produtivas de aves, suínos, bovinos, equinos, ovinos e bubalinos. Também atuaram com afinco na implantação do avançado sistema de produção agroindustrial nas cadeias da carne que garantiu, ao Brasil, liderança no mercado mundial e consistentes resultados na balança comercial”, destacou o presidente do Nucleovet, Lucas Piroca.

O desafio no campo é produzir mais com menos e, com o auxílio dos zootecnistas e o desenvolvimento tecnológico, é possível usar menos água e eletricidade, oferecer menor quantidade de alimento ao animal e aproveitar melhor os espaços físicos, com sustentabilidade e produtividade, potencializando a capacidade das propriedades e gerando mais resultados. “O zootecnista tem conhecimento científico e tecnológico para orientar essas ações”, realçou o presidente do Nucleovet.

Lucas também acrescentou que o Nucleovet contribui para o aprimoramento profissional dos zootecnistas, com a realização de quatro grandes eventos: o Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL) e o Encontro Pet. “É uma das missões do Nucleovet disseminar conhecimento técnico e científico e os Simpósios têm justamente essa função, além de contribuir para networking”.

A profissão de zootecnista foi criada em 1968, com a publicação da Lei nº 5.550. O Dia do Zootecnista é comemorado em 13 de maio. Nesta data, em 1966, ocorreu a aula inaugural do primeiro curso superior de Zootecnia no Brasil, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

Fonte: Assessoria Nucleovet

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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