Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias SBSA

Nucleovet faz doação ao Hospital Regional do Oeste

Recursos são parte do valor das inscrições pagas do 21º Simpósio Brasil Sul de Avicultura

Publicado em

em

Reinaldo Fernandes Lopes, Luiz Carlos Giongo, Sarah Antunes, Celso Edemar Grando Coletti e Osmar Arcanjo de Oliveira / Divulgação

O Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) destinou parte do valor das inscrições pagas no 21º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) – evento promovido neste mês – para o Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó. O ato simbólico de entrega foi realizado, nesta semana, pelo presidente do Nucleovet, Luiz Carlos Giongo, e pela conselheira fiscal Sarah Antunes. Representaram o HRO o presidente da Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira – entidade filantrópica que administra o Hospital – Reinaldo Fernandes Lopes, o vice-presidente, Celso Edemar Grando Coletti, e o diretor geral do HRO, Osmar Arcanjo de Oliveira.

Tradicionalmente, em todos os Simpósios que promove, o Nucleovet doa parte do valor das inscrições pagas para entidades. Nesta edição, a comissão organizadora definiu por fazer a doação para o HRO. No total, o Hospital recebeu R$ 23.771,60. “Nesse momento tão conturbado que estamos vivendo por causa da pandemia, decidimos concentrar nossos esforços para ajudar o HRO. Fizemos uma pesquisa entre nossos associados e todas as respostas foram positivas para essa ação”, sublinhou Giongo.

Com o avanço dos casos de covid-19 neste ano, os leitos de UTI no HRO destinados para esses pacientes foram ampliados de 35 para 102. Porém, no período de maior contaminação, o Hospital chegou a ter 136 pacientes internados em UTI. Lopes frisou que a iniciativa do Nucleovet ajudará frente ao cenário de dificuldades causadas pela pandemia. “Sempre surgem novos desafios, mas ficamos felizes porque a sociedade reconhece nosso trabalho e sempre contribui. São pequenas ações que somadas fazem a diferença para a manutenção do Hospital e o atendimento à comunidade”, enfatizou.

O presidente da Associação Hospitalar lembrou que no ano passado o Nucleovet já contribuiu com o HRO, com a doação de um equipamento desfibrilador com monitor, no valor R$ 23.221,37, além de 120 conectores e 30 circuitos de ventilação mecânica, no valor de R$ 8.272,50. “Foram equipamentos fundamentais em um momento delicado. Somos gratos às doações realizadas pela entidade. Os recursos destinados ao hospital neste ano também auxiliarão na manutenção da estrutura e dos atendimentos”, acrescentou Lopes.

O HRO é o maior hospital filantrópico de Santa Catarina. Atende uma população de aproximadamente 1,2 milhão de pessoas de todo o grande oeste catarinense. Aproximadamente 90% dos atendimentos é pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além de referência no atendimento à covid-19, possui, entre suas especialidades anestesiologia, cardiologia, cirurgia geral, cardiovascular, bucomaxilo facial, plástica e torácica, além de clínica vascular e médica, gastroenterologia, ginecologia e obstetrícia, hematologia, nefrologia, transplante renal e de córnea, neurocirurgia, neurologia, oftalmologia, oncologia, radioterapia, oncologia infantil, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, pediatria, pneumologia, reumatologia e urologia.

O presidente do Nucleovet frisou a importância do Hospital para a região. “Conhecemos as necessidades do HRO. Por isso, fizemos as doações”, comentou Giongo, ao lembrar que em 2020, além dos equipamentos, foram entregues kits de diagnóstico de covid-19, em parceria com a Embrapa.

O 21º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) ocorreu de 6 a 8 deste mês. De forma inédita, a edição deste ano foi inteiramente on-line. O evento trouxe ao público debates de peso e temas atuais para contribuir com o desenvolvimento da cadeia avícola brasileira. Durante os três dias, grandes especialistas nacionais e internacionais do setor abordaram o futuro do mercado, questões de abatedouro, sanidade, manejo e nutrição na avicultura.

Fonte: Assessoria

Notícias

Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

Publicado em

em

Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
Continue Lendo

Notícias

Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

Publicado em

em

Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
Continue Lendo

Notícias

Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

Publicado em

em

Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.