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Nucleovet: 52 anos fortalecendo a classe médica veterinária e zootécnica

Entidade é um dos primeiros núcleos a serem criados em Santa Catarina, há 52 anos promove a congregação e o aperfeiçoamento da classe de médicos-veterinários e zootecnistas, a promoção e o compartilhamento do conhecimento e de tecnologias voltadas para o agronegócio.

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Fotos: Divulgação/Nucleovet

Fundado em 1971, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) completou, neste mês, 52 anos de existência. Sendo um dos primeiros núcleos a serem criados em Santa Catarina, vem desde então promovendo a congregação e o aperfeiçoamento da classe de médicos-veterinários e zootecnistas, a promoção e o compartilhamento do conhecimento e de tecnologias voltadas para o agronegócio.

Nessa caminhada, passou a promover anualmente três dos principais eventos técnicos do Brasil e da América Latina: o Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL).

Tendo como pilar a união dos profissionais da área, o Nucleovet realiza ações de recreação e esporte, trabalhos sociais e conscientização da população sobre a integração entre saúde animal, humana e ambiental, incentivando um importante papel social a ser desempenhado pelos associados. Assim, o crescente sucesso é fruto do incansável trabalho e esforço que ajudam a tornar Chapecó, Santa Catarina e o Brasil cada vez mais uma referência no agronegócio.

Presidente do Nucleovet, Lucas Piroca: ” Mais que feitos, são memórias, emoções e sentimentos que ficam desse tempo que passa tão rápido. Sinto enorme alegria em fazer parte dessa associação”

Ao longo desses 52 anos diversos protagonistas contribuíram na construção desta história. Do mesmo modo, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas marcou, e continua marcando, a vida e carreira dos médicos veterinários e zootecnistas da região.

Para o atual presidente e associado há 10 anos, Lucas Piroca, é uma grande satisfação representar essa entidade. “Amizades, aprendizado, crescimento, experiências, partilha e doação são algumas das palavras que ilustram o que é o Nucleovet em minha vida. Mais que feitos, são memórias, emoções e sentimentos que ficam desse tempo que passa tão rápido. Sinto enorme alegria em fazer parte dessa associação. Todos que realmente participam entendem o quão gratificante é fazer parte, pertencer. Sou grato por essa possibilidade e experiência, pelas pessoas e profissionais que conheci e tive a oportunidade de transformá-las de conhecidas a amigas. Estar frente à entidade, pra mim, é um motivo de honra, orgulho e um senso de responsabilidade. É um compromisso com a união, a harmonia da classe, mas especialmente dos profissionais. Buscar a evolução contínua, gerar valor e fazer com que, cada vez mais, possamos entregar mais para a sociedade, para as nossas empresas e para as nossas famílias.”

Conselheiro deliberativo e associado há 38 anos, Gersson Antonio Schmidt: “É um orgulho enorme olhar nossa sede hoje e lembrar de todas as conquistas, as inúmeras batalhas e o grande esforço de todos os membros para que isso se tornasse realidade”

Segundo o conselheiro deliberativo e associado há 38 anos, Gersson Antonio Schmidt, é emocionante integrar a associação. “Conheci o Nucleovet através dos meus colegas, em 1985, e logo resolvi me associar. Vivi momentos marcantes da construção dessa história como associado e também na diretoria. É um orgulho enorme olhar nossa sede hoje e lembrar de todas as conquistas, as inúmeras batalhas e o grande esforço de todos os membros para que isso se tornasse realidade. Sinto uma felicidade enorme de fazer parte desta grandiosa história. Toda vez que estou presente em nossas reuniões, eventos e confraternizações sei que existe um pouco de mim marcado nesse lugar”, mencionou.

Presidente da entidade entre 1982 e 1983 e associado há 45 anos, Cláudio Jorge Kracker: “Nosso propósito de fortalecer e unir a classe tornou o Nucleovet uma referência no estado todo até os dias atuais”

A importância do Núcleo para a região Oeste foi salientada pelo presidente da entidade entre 1982 e 1983 e associado há 45 anos, Cláudio Jorge Kracker. “Faço parte de 45 desses 52 anos do Nucleovet. São muitas vivências, experiências, histórias. Quando me associei, o oeste catarinense vivia um momento de grande expansão, principalmente em aves e suínos e o núcleo tinha um compromisso de qualificar técnicos recém chegados das Universidades aqui na região. Fazíamos uma verdadeira integração, tanto no aspecto científico com as palestras técnicas, quanto no aspecto social e de lazer. Nosso propósito de fortalecer e unir a classe tornou o Nucleovet uma referência no estado todo até os dias atuais”, ressaltou.

 

Médico-veterinário e associado há 32 anos do Nucleovet, Valdir Schmacher: “O Nucleovet sempre foi uma entidade representativa, com membros unidos em busca do melhor para nossa classe”

O associado há 32 anos, Valdir Schmacher, conta como o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas faz parte de sua história. “Conheci o Núcleo quando vim do Rio Grande do Sul para Chapecó. Desde o primeiro momento fui criando amizades, vínculos. Fazíamos reuniões todas as semanas e esse era nosso momento de trocar conhecimento entre profissionais, trocar experiências. Lembro que os encontros aconteciam aos domingos, então nossos filhos aproveitavam para brincar já que estavam em contato com a natureza. Assim, o Nucleovet foi marcando todos nós, tanto na vida profissional quanto na vida pessoal. Sempre foi uma entidade representativa, com membros unidos em busca do melhor para nossa classe”, enfatizou.

Médico-veterinário e associado há 20 anos do Nucleovet, Denis Cristiano Rech:”Participei da oficialização desta entidade como associação de classe, com uma gestão transparente e profissional”

A gratidão de contribuir para o desenvolvimento da entidade foi ressaltada por Denis Cristiano Rech, associado há 20 anos. “Participei da oficialização desta entidade como associação de classe, com uma gestão transparente e profissional. Sou grato pela oportunidade de ter contribuído de forma muito agregativa na questão organizacional, defendendo sempre o papel do CPF de cada profissional envolvido nesta entidade, distinto do CNPJ ao qual trabalha. Este direcionamento tem unido a classe e, mais que isso, tem repercutido de forma construtiva no fortalecimento da classe junto à sociedade. Por tudo isso me alegro e sigo engajado por uma sociedade ainda melhor, com a prerrogativa da sustentabilidade com base na condução dos eventos e ações organizadas pelo Nucleovet”, evidenciou.

Presidente da gestão de 2012-2013 e associado há 28 anos, João Batista Lancini: “Nossos eventos técnicos permitem a atualização tecnológica, a ampliação de conhecimentos e a integração entre os profissionais da área de suínos, aves e bovinos”

Presidente da gestão de 2012-2013 e associado há 28 anos, João Batista Lancini, destaca a grandiosidade dos eventos promovidos pela associação. “O Nucleovet é uma entidade reconhecida hoje não só pela comunidade chapecoense, mas em nível nacional e até internacional. Nossos eventos técnicos permitem a atualização tecnológica, a ampliação de conhecimentos e a integração entre os profissionais da área de suínos, aves e bovinos. Foi uma grande oportunidade, um grande privilégio, participar desde o início do Simpósio Brasil Sul de Avicultura. A criação desse evento foi um marco para o Nucleovet. Foi uma ‘virada de chave’ em termos de profissionalismo, de melhoria técnica e aperfeiçoamento, e principalmente de interação com a categoria em nível nacional. Fazer parte dessas atividades realmente traz uma grande satisfação em contribuir para o crescimento de todo um conjunto de profissionais.”

Fonte: Assessoria Nucleovet

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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CBNA – Cong. Tec.

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