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Novo ranking da Elsevier tem 22 pesquisadores da Embrapa

Número de pesquisadores é superior ao ranking de 2022, e novos nomes aparecem na lista.

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Fotos: Divulgação

Vinte e dois pesquisadores (22) de 15 unidades da Embrapa estão entre os mais citados do mundo, de acordo com estudo realizado pela Universidade de Stanford (Estados Unidos) e publicado no site da editora holandesa Elsevier, no dia 4 de outubro de 2023. Em relação ao último ranking elaborado pelas instituições em 2022 com dados de 2021, houve acréscimo de um pesquisador (eram 21), além de novos nomes incorporados à lista (veja quadros ao longo da matéria). O estudo utiliza as citações da base de dados Scopus para avaliar o impacto dos pesquisadores ao longo de suas carreiras (de 1996 até o final de 2022) e durante todo o ano passado.

O banco de dados gerado pelo estudo traz informações padronizadas sobre citações – índice h (métrica amplamente utilizada em todo o mundo para quantificar a produtividade e o impacto de cientistas baseando-se nos seus artigos mais citados) e índice h ajustado de coautoria, citações de artigos em diferentes posições de autoria e um indicador composto. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 174 subcampos. O estudo inclui cientistas que estão entre os 100 mil mais influentes, de acordo com um índice composto de citação.

Henriette Azeredo (Embrapa Instrumentação)

Os 11 mais citados na carreira e em 2022

Henriette Azeredo (Embrapa Instrumentação)

Atua em pesquisas focadas em filmes e revestimentos produzidos a partir de compostos renováveis e biodegradáveis (preferencialmente oriundos de coprodutos de alimentos, dentro do conceito de biorrefinaria). Esses materiais podem ter diferentes aplicações, mas a pesquisadora tem focado naquelas relacionadas ao aumento da estabilidade de alimentos, como por exemplo, embalagens ativas, filmes e revestimentos comestíveis. Ela tem trabalhado ainda com aplicações de celulose bacteriana em alimentos. Segundo a pesquisadora, fazer ciência no Brasil tem sido uma corrida de obstáculos. As dificuldades para obter recursos e a burocracia desviam tempo e foco dos objetivos principais para atender a demandas improdutivas.

Jayme Barbedo (Embrapa Agricultura Digital)

Jayme Barbedo (Embrapa Agricultura Digital)

Dedica-se à aplicação de tecnologias de processamento de imagens e aprendizado de máquina (machine learning) no desenvolvimento de soluções para o setor agropecuário. Entre as linhas de pesquisa, destacam-se o reconhecimento automático de doenças em plantas usando imagens digitais, o desenvolvimento de um equipamento para identificar doenças em culturas agrícolas em estágio inicial a partir da leitura de sinais neurais e a detecção e contagem de bovinos em campo utilizando imagens capturadas por drones. “É uma satisfação grande ver o resultado do nosso trabalho ganhando projeção e influenciando outros pesquisadores ao redor do mundo”, comemora.

George Brown (Embrapa Florestas)

George Brown (Embrapa Florestas)

Trabalha com diversos aspectos da relação entre a fauna edáfica (especialmente as minhocas), e o solo. Além disso, estuda o efeito de contaminantes ambientais sobre estes animais, e atua também na identificação de espécies. Suas publicações sobre minhocas são bem conhecidas por aqueles que trabalham na área, em nível internacional. O pesquisador já publicou artigos na Science e na Scientific Reports (Nature), mostrando a importância das minhocas como bioindicadoras da qualidade ambiental e para a produtividade vegetal, devido aos efeitos benéficos das mesmas sobre as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.

Dario Grattapaglia (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia)

Dario Grattapaglia (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia)

Grattapaglia é responsável pelo sequenciamento do genoma do eucalipto, um dos resultados de grande impacto da sua produção científica à sociedade, além de outros trabalhos com reconhecimento nacional e internacional. Na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia desde 1994, ele atua nos campos da genética, genômica e melhoramento de plantas, com particular ênfase em espécies perenes florestais e frutíferas. Além disso, trabalha no desenvolvimento e aplicações de tecnologias genômicas na solução de problemas no melhoramento e conservação de recursos genéticos de plantas e animais.

Cristiane Farinas (Embrapa Instrumentação)

Cristiane Farinas (Embrapa Instrumentação)

Trabalhando na Embrapa Instrumentação há 14 anos, a engenheira química estuda processos bioquímicos, com ênfase em bioprocessos, bioenergia, biorrefinarias, enzimas, nanocelulose e biofertilizantes. Recentemente, tem trabalhado em projetos com a equipe da Rede de Pesquisa em Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio (AgroNano). Farinas também faz parte do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (PPG-EQ/UFSCar) e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da mesma universidade (PPG-Biotec/UFSCar), onde concluiu a graduação; seu mestrado e doutorado foram obtidos na Universidade Estadual de Campinas.Biotec/UFSCar) – universidade na qual ela fez a graduação; mestrado e doutorado foram realizados na Unicamp.

Mariangela Hungria (Embrapa Soja)

Mariangela Hungria (Embrapa Soja)

Sua trajetória é marcada por pesquisas sobre biodiversidade microbiana, microbiologia do solo e fixação biológica do nitrogênio (FBN). Vale ressaltar sua contribuição para os avanços da cultura da soja, em especial, pelo desenvolvimento de tecnologias relacionadas à FBN. Mariangela também coordenou pesquisas que culminaram com o lançamento de outras tecnologias: autorização/recomendação de bactérias (rizóbios) para a cultura do feijoeiro, Azospirillum para as culturas do milho e do trigo e de pastagens com braquiárias e coinoculação de rizóbios e Azospirillum para as culturas da soja e do feijoeiro e pastagens. “Compor a lista é certamente um grande esforço pessoal dos pesquisadores, considerando as dificuldades de financiamento para a pesquisa pública brasileira”, destaca.

Luiz Henrique Mattoso (Embrapa Instrumentação)

Luiz Henrique Mattoso (Embrapa Instrumentação)

Pioneiro em nanotecnologia na Embrapa, Mattoso atua nas áreas de polímeros condutores, biopolímeros, bionanocompósitos, sensores, biomateriais, nanofibras, nanocelulose, borracha natural até o desenvolvimento de materiais poliméricos de fonte renovável. O legado de sua participação no Labex entre 2005 e 2007 se reflete nos resultados da Rede de Nanotecnologia, com mais de 150 pesquisadores de 53 instituições parceiras (públicas e privadas), e no Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA) – multiusuários – localizado em São Carlos. “É o trabalho em equipe que faz a diferença e pode gerar novos resultados e soluções tecnológicas de impacto. O compartilhamento do conhecimento científico é fundamental para formar novas gerações de profissionais dedicados à nanotecnologia e ao agronegócio”, comenta.

Antônio Panizzi (Embrapa Trigo)

Antônio Panizzi (Embrapa Trigo)

Desenvolve pesquisas em bioecologia, danos em diversas culturas e Manejo Integrado de Pragas há 49 anos na Embrapa. Panizzi conta com 622 publicações, incluindo artigos, notas científicas, livros, capítulos de livros, artigos em anais de eventos e publicações técnicas. Em um trabalho pioneiro, estudou o desempenho dos percevejos na sequência de plantas hospedeiras cultivadas e não-cultivadas, antecipando a questão de biodiversidade e conservação ainda nos anos 80, o que lhe rendeu convite para o seleto grupo de autores do Annual Review of Entomology em 1997, periódico com o maior fator de impacto em Entomologia.

Caue Ribeiro (Embrapa Instrumentação)

Caue Ribeiro (Embrapa Instrumentação)

O engenheiro de materiais e doutor em Química é coordenador da Rede de Nanotecnologia para o Agronegócio (Rede AgroNano), do Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA) e coordenador do Portfolio de Projetos em Nanotecnologia da Embrapa. Desde 2007 atua na Embrapa Instrumentação em pesquisas nas áreas de síntese de nanomateriais, estudos de crescimento de cristais em colóides de nanopartículas, atividade catalítica de nanopartículas e sistemas nanoestruturados de liberação lenta e controlada de insumos agrícolas. “Fiquei impressionado com a notícia. Me sinto muito agradecido à Embrapa por saber que esse reconhecimento não é meu, mas da instituição na qual fiz praticamente toda a minha carreira científica após o doutorado. Os desafios e oportunidades proporcionados pela Embrapa é que embasam esse reconhecimento”.

Marcos Dias (Embrapa Amapá)

Seu foco é em pesquisas voltadas à sanidade e parasitologia de peixes amazônicos, direcionados aos problemas sanitários na produção e tratamento de doenças. Também desenvolve estudos em ecologia de populações de peixes nativos de importância para a pesca e produção. Esses temas são amplos, mas o pesquisador tem focado os problemas sanitários no cultivo de peixes do estado do Amapá e tratamento antiparasitários químicos, principalmente contra monogeneas, um parasito que acomete peixes cultivados, bem como o uso de óleos essenciais e óleos fixos (fitoterápicos) amazônicos e cultivados no Brasil. Ele tem trabalhado ainda na descrição de novas espécies de parasitos em peixes amazônicos com estudantes de Mestrado e Doutorado.

Marcos Deon Vilela de Resende (Embrapa Café)

Marcos Deon Vilela de Resende (Embrapa Café)

Graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Estatística pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas pela USP/Esalq, doutorado em Genética pela UFPR e pós-doutorado em Matemática Biométrica pelo Rothamsted Research Institute, Londres. É pesquisador da Embrapa Café desde 2020 e professor nas Universidades Federal de Viçosa e Federal do Paraná. Tem experiência na área de Genética Quantitativa, com foco nos seguintes temas: modelos lineares mistos-BLUP, componentes de variância-REML, inferência Bayesiana, melhoramento de espécies perenes (florestais, fruteiras, forrageiras, palmeiras, cana-de-açúcar, café, animais), estatística, experimentação, seleção genômica ampla (Medalha de Honra ao Mérito em Inovação Agropecuária – 2012).

Fonte: Assessoria Superintendência de Comunicação (Sucom)

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Santa Catarina mantém 93% das lavouras de milho em boa condição no início da safra

Epagri/Cepa registra avanço consistente do plantio, com alertas para falhas de germinação e manejo fitossanitário.

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Foto: Shutterstock

O avanço do plantio do milho em Santa Catarina, que já alcança 92% da área prevista para a safra de verão 2025/2026, confirma um início de ciclo predominantemente positivo no estado, mas acompanhado de sinais de alerta pontuais. Segundo o Boletim Agropecuário da Epagri/Cepa, 93% das lavouras são classificadas como boas, um indicador robusto para o período, porém a evolução do desenvolvimento apresenta nuances importantes entre as microrregiões produtoras.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

De maneira geral, o estabelecimento das plantas ocorreu dentro do esperado, com solo apresentando boa umidade e clima favorável nas principais áreas de produção. Ainda assim, a distribuição das chuvas definiu comportamentos distintos entre as regiões, influenciando estandes, sanidade e andamento dos tratos culturais.

No Alto Vale do Itajaí, onde 90% das lavouras estão em boas condições, o desenvolvimento vegetativo é satisfatório, com umidade adequada e apenas focos pontuais de percevejos e cigarrinha. Situação semelhante aparece em Campos de Lages, Planalto Norte e Concórdia, todas com 100% das lavouras avaliadas como boas, apresentando germinação regular, plantas sadias e baixa pressão de pragas. Em Concórdia, inclusive, as primeiras áreas já entraram em floração.

Outras regiões apresentam ritmos distintos. Em Joaçaba, por exemplo, parte das áreas atrasou o plantio devido ao excesso de chuva, e os técnicos registraram ocorrências de percevejo, lagarta e tripes. Já no Litoral Norte, apesar de 100% de condição boa, o excesso de precipitação provocou falhas de germinação, especialmente em lavouras entre os estádios V3 e V8.

No Oeste, regiões importantes para o milho catarinense também mostram realidades variadas. Chapecó/Xanxerê registra 90% das

Foto: Gessí Ceccon

lavouras em boas condições, com plantas em V6 e crescimento favorecido por radiação solar. Em São Miguel do Oeste, o plantio já está finalizado, com início de floração e controle de cigarrinha e ervas daninhas em andamento; 94% das lavouras são classificadas como boas.

O extremo Sul do estado, por sua vez, vem sendo impactado por chuvas intensas. Ainda que 98% das áreas apresentem condição boa, os agrônomos alertam para os efeitos acumulados da umidade elevada nas fases seguintes do desenvolvimento. Em Curitibanos, a semana chuvosa também impôs ajustes no cronograma de tratos culturais, embora as lavouras sejam avaliadas como boas a ótimas.

No cenário estadual, a cigarrinha-do-milho continua sob vigilância, embora com baixa incidência até o momento. A manutenção de condições de sanidade dependerá do monitoramento contínuo e da disciplina no manejo fitossanitário, especialmente em áreas com histórico de enfezamento e maior pressão de insetos.

A Epagri/Cepa reforça que, apesar dos pontos de atenção, o potencial produtivo da safra é positivo. Os próximos dias, marcados pelo comportamento das chuvas e pela manutenção de temperaturas adequadas, serão decisivos para consolidar esse cenário. Se as condições atuais persistirem, Santa Catarina tende a iniciar a colheita com nível elevado de desempenho agronômico e produtivo.

Fonte: O Presente Rural
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Custos de produção recuam no frango e avançam no suíno em outubro

Levantamento da Embrapa mostra alta no custo do suíno vivo em Santa Catarina e queda no frango de corte no Paraná, com impacto direto da variação da ração.

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Os custos de produção de suínos e de frangos de corte tiveram comportamentos diferentes em outubro conforme levantamento da Embrapa Suínos e Aves por meio da Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS).

Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo do suíno vivo foi de R$ 6,35 em outubro, alta de 1,09% em relação ao mês anterior, com o ICPSuíno chegando aos 363,01 pontos. No acumulado de 2025, o índice também registra aumento (2,23%).

Em 12 meses, a variação é de 2,03%. A ração, responsável por 70,72% do custo total de produção na modalidade de ciclo completo, subiu 1,28% no mês.

No Paraná, o custo de produção do quilo do frango de corte baixou 1,71% em outubro frente a setembro, passando para R$ 4,55 e com o ICPFrango atingindo 352,48 pontos.

No acumulado de 2025, a variação é negativa, de -4,90%. No comparativo de 12 meses o índice também registra queda: -2,74%. A ração, que representou 63,10% do custo total em outubro, baixou 3,01% no mês.

Santa Catarina e Paraná são estados de referência nos cálculos dos Índices de Custo de Produção (ICPs) da CIAS, devido à sua relevância como maiores produtores nacionais de suínos e frangos de corte, respectivamente.

A CIAS também disponibiliza estimativas de custos para os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, fornecendo subsídios importantes para a gestão técnica e econômica dos sistemas produtivos de suínos e aves de corte.

App Custo Fácil

Aplicativo gratuito da Embrapa que gera relatórios personalizados das granjas e diferencia despesas com mão de obra familiar. Disponível para Android na Play Store.

Planilha de Custos

Ferramenta gratuita para gestão de granjas integradas de suínos e frangos de corte, disponível no site da CIAS

Fonte: Assessoria Embrapa Suínos e Aves
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Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira

Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

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A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel

Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.

Exemplo

O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.

Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.

A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.

 

Fonte: Assessoria Coopavel
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