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Novas tecnologias reduzem uso de agrotóxicos

Essas inovações contemplam diversas possibilidades de aplicações, de acordo com a necessidade de cada cultura, de pequeno, médio e grande porte, o que amplia sua utilização

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Três tecnologias desenvolvidas pela Embrapa podem elevar o nível de controle de pragas e doenças, com redução do uso de produtos nas lavouras, em resposta às demandas da sociedade por soluções tecnológicas que determinem métodos mais eficientes para mitigar o uso de agroquímicos no campo.

A Embrapa Meio Ambiente (SP) desenvolveu e licenciou tecnologias que aprimoram a pulverização eletrostática. São elas: o sistema universal de eletrificação de gotas; o sistema pneumático eletrostático transportado e o pulverizador costal eletrostático. Essas inovações contemplam diversas possibilidades de aplicações, de acordo com a necessidade de cada cultura, de pequeno, médio e grande porte, o que amplia sua utilização.

Para o pesquisador da Embrapa Ademir Chaim, responsável pela orientação das pesquisas na área, a Empresa conseguiu desenvolver sistemas revolucionários de pulverização eletrostática de baixo custo. "Trata-se de tecnologias capazes de modernizar e baratear os tratos culturais em nossas principais culturas", explica.

Uma das tecnologias, o sistema universal de eletrificação de gotas, vai permitir que qualquer pulverizador hidráulico comum passe a operar como eletrostático. A previsão é de que o sistema hidráulico comum, quando convertido, agregue ao processo 30% a 40% de economicidade e eficiência.

A conversão é possível por meio da utilização dos bicos desenvolvidos pela pesquisa que possuem determinadas características de vazão, ou seja, que possibilitam a emissão de gotas de dimensões mais adequadas ao sistema de pulverização eletrostática.

Segundo Chaim, o sistema, ainda em fase de protótipo, permitirá que a agricultura brasileira se estabeleça em um novo cenário de pulverizações, mais tecnológico e eficiente. "A característica principal deste novo sistema é que o bico de pulverização eletrostático é capaz de realizar o mesmo trabalho que o hidráulico já realiza, mas acrescenta a capacidade de gerar carga eletrostática, fazendo com que as gotas também se depositem nas partes inferiores das folhas", explica.

O sistema universal de eletrificação de gotas para bicos hidráulico foi licenciado junto à Embrapa pela empresa Magnojet Indústria e Comércio de Produtos Agrícolas, que realizará demonstração tecnológica durante a 23ª edição da Agrishow, dia 26 de abril, em Ribeirão Preto (SP).

Sistema transportado com indução de ar

Esse sistema de pulverização eletrostática produz um dos maiores índices de carga de eletrificação de gotas já registrado no mundo para este tipo de equipamento, sendo indicado para plantas que apresentam alta densidade de folhas. "O diferencial desse equipamento é que as gotas são carregadas com mais eficiência para o interior das plantas pelo jato de ar que pulveriza o produto (ar comprimido), proporcionando atingir regiões mais escondidas, como galhos, folhas e caule", esclarece o pesquisador.

Com tecnologia nacional, gerada na Embrapa, serve de base para outras patentes e tem despertado o interesse de várias empresas em difundir e aperfeiçoar a tecnologia. A empresa B&D equipamentos agrícolas, que irá produzir e comercializar o bico pulverizador pneumático, realiza testes de eficiência para o controle da mosca-branca em hortaliças em cultivo abrigado. A B&D obteve índices satisfatórios de controle da praga, aliada à redução de até 90% do volume de calda aplicada por área.

Pulverizador costal eletrostático

Pequenos e médios produtores rurais agora poderão contar com um aliado importante para realizar o controle fitossanitário: o pulverizador eletrostático costal modelo Jetbrás, desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente e aperfeiçoado em parceria com a empresa Bells Indústria Eletrônica, de Timbó (SC).

O equipamento foi criado para operações de aplicação de caldas fitossanitárias, sejam elas químicas ou biológicas, fitorreguladores, inseticidas, produtos veterinários e outros usos rurais. Pode ser empregado em todas as culturas nas quais pulverizadores costais são indicados, especialmente naquelas referentes à olericultura e à fruticultura. Permite redução do uso de calda de pulverização em até 90% e possibilita índice de controle fitossanitário de até 97%.

Conforme informou o diretor da Bells, José Tadeo de Souza, o produto é direcionado para o agricultor de pequeno porte, pois possui custo acessível a este segmento, além de agregar um conjunto de vantagens tecnológicas que irão impactar positivamente todo o processo produtivo.

A Bells recentemente realizou testes comparativos em diversas culturas, com manejos diferentes, em que o equipamento demonstrou capacidade de contribuir para um controle fitossanitário mais eficiente e capaz de gerar economicidade, demandas urgentes e comuns aos diversos setores da cadeia produtiva.

A pulverização eletrostática

O método inovador de pulverização eletrostática tem demostrado capacidade de reduzir de 50% a 90% da calda aplicada por área, se comparado aos processos tradicionais de pulverização. Além disso, possibilita um aumento considerável nos índices de eficiência de controle de pragas, diretamente relacionadas às deposições mais completas do princípio ativo diretamente na planta-alvo.

Nesse sentido os novos métodos são capazes de promover maior racionalização do uso de agrotóxico no campo, melhorar o controle de pragas, diminuir os custos de produção e gerar mais segurança para os operadores e para os alimentos produzidos.

A eficiência do sistema se baseia nas condições criadas para que gotas diminutas, medindo até 40 mícrons (metade da espessura de um fio de cabelo), atinjam áreas ou alvos que não seriam atingidos pelo processo de pulverização com bicos hidráulicos convencionais.

Essas são vantagens que a tecnologia de pulverização eletrostática apresenta em comparação a outras formas de aplicação de herbicidas, fungicidas e inseticidas, comumente utilizadas.

A eletrohidrodinâmica é empregada desde a década de 1960, nas indústrias, em processos de pintura e, mais recentemente, em impressoras a jato de tinta. Contudo, seu uso na agricultura era considerado dispendioso e carente de ajustes tecnológicos, peculiaridades que dificultaram sua utilização por pequenos e médios produtores até agora.

As pesquisas orientadas pela Embrapa Meio Ambiente são conduzidas por métodos eficientes de controle de pragas e doenças nas lavouras e ainda objetivam gerar soluções que também contemplem a redução dos riscos ambientais e sociais nos processos de controle fitossanitário, bem como nos custos dos equipamentos baseados em pulverização eletrostática.

Conforme o pesquisador Ademir Chaim, o surgimento de novas pragas e doenças determinou o uso de grandes quantidades de agrotóxicos e essas questões têm contribuído para a elevação dos custos de produção, contaminação do ambiente, alimentos e pessoas.

"A eletrostática pode auxiliar a racionalizar o controle fitossanitário na agricultura, tendo por base o exemplo da indústria moderna,  em que as pinturas são executadas por métodos eletrostáticos, justamente para a obtenção de melhores deposições da tinta e redução dos desperdícios causados pela deriva. Na lavoura não é diferente e essa tecnologia se apresenta como a mais eficiente, necessitando de quantidades menores de calda para a obtenção de índices de eficiência mais elevados.  Portanto, é o futuro do processo", afirma o pesquisador.

Fonte: Assessoria Embrapa

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Governador do Paraná visita Frigorífico da Frimesa

Em agenda de inaugurações em Toledo, comitiva de Ratinho Junior conhece frigorífico em Assis.

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Foto e texto: Assessoria

O Governador do Paraná, Ratinho Júnior e o deputado estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Marcel Micheletto, visitaram a Unidade Frigorífica da Frimesa em Assis Chateaubriand na quinta-feira (02). Os políticos conheceram as estruturas, operações e entenderam os investimentos da Frimesa que refletiram no desenvolvimento da região, principalmente na geração de emprego e fomento a produção de suínos.

Quem recepcionou os líderes do governo foi o presidente-executivo da Frimesa, Elias José Zydek, o Prefeito de Medianeira, Antônio França e o gerente da Unidade, Valdecir Mauerwerk. A visita aconteceu através de uma oportunidade na agenda do Governador que estava inaugurando a pavimentação da PR-239, entre Toledo e Bragantina, distrito de Assis Chateaubriand e dando início as obras da duplicação da PR-317 em Toledo, no trecho em que a rodovia atravessa a cidade.

Durante o encontro, a comitiva conheceu a realidade da Frimesa, todos os dados operacionais, a busca constante por colaboradores da região e necessidade de investimentos em moradias. “Foi um momento importante recebermos o Governador para que falássemos sobre nossos investimentos, cenário econômico que atinge nosso setor por mais de dois anos, apresentamos nossos compromissos ESG, além de pedir atenção especial ao agronegócio paranaense, principalmente as cooperativas devido à grande cadeia de valor que sustenta”, comenta Zydek.

Um voo panorâmico de helicóptero sobre a Unidade Frigorífica para visualizar as instalações da unidade, fechou a programação.

 

 Sobre a Frimesa

A cooperativa Central Frimesa tem 46 anos de existência, une cinco cooperativas filiadas – Copagril, Lar, Copacol, C.Vale e Primato. Juntas somam 2189 produtores de leite e 1083 suinocultores. São mais de 13 mil colaboradores em suas unidades.

Atualmente conta com 6 unidades industriais, e atua em todo o mercado nacional e internacional, exportando para diversos países. O investimento em novas tecnologias resultou em um portfólio completo com 510 produtos, 48 mil clientes ativos, 9 filiais de venda e 11 centros de distribuição.

A Central é a 4ª maior empresa paranaense de abate e processamento de suínos e está entre as 10 maiores empresas do Brasil de recebimento de leite, reforça a sua posição como a quarta maior empresa de carne suína no Brasil e a 42ª marca com maior índice de consumo em todo o país, de acordo com a décima edição do Brand Footprint, um ranking desenvolvido pela Kantar que identifica as marcas preferidas dos consumidores brasileiros.

Fonte: Assessoria Frimesa
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Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo

Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O governo federal informou na noite de quinta-feira (02) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.

“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.

Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.

O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.

A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.

Fonte: Agência Brasil
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Novo Porto Seco de Foz do Iguaçu vai dobrar movimentação de cargas na tríplice fronteira

Governador Carlos Massa Ratinho Junior participou na quinta-feira (02) do lançamento do projeto do novo empreendimento, no Oeste do Paraná, que deve dobrar e modernizar a movimentação de cargas na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. A estrutura terá investimento de R$ 500 milhões.

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Fotos: Geraldo Bubniak/AEN

O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou na quinta-feira (02) do lançamento do projeto do novo Porto Seco de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, que deve dobrar e modernizar a movimentação de cargas na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. A estrutura será construída pela empresa Multilog, que venceu a licitação promovida pela Receita Federal e já é responsável pela operação do atual porto seco do município.

Com investimento previsto de R$ 500 milhões, a nova unidade alfandegada será instalada em uma área de 550 mil metros quadrados, às margens da rodovia BR-277, fora da área urbana da cidade, e de fácil acesso à Perimetral Leste e à Ponte de Integração Brasil-Paraguai, obras do Governo do Estado, governo federal e Itaipu Binacional. O terminal terá uma infraestrutura mais ampla e robusta que a atual, facilitando o comércio entre os três países, além da previsão de gerar 3 mil empregos diretos e indiretos. “Paraguai e Argentina são parceiros estratégicos do Paraná que, por sua localização na região, têm a vocação de ser a central logística da América do Sul, ajudando no desenvolvimento da região”, afirmou Ratinho Junior. “Foz do Iguaçu é a porta de entrada no Brasil dos produtos que vêm do Paraguai e Argentina, e tem que estar preparada para isso”.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou na quinta-feira (02) da apresentação do projeto do novo porto seco de Foz do Iguaçu, o maior da América Latina em movimentação de cargas pela empresa Multilog

Para consolidar esse projeto de hub logístico, Ratinho Junior destacou os grandes investimentos que têm sido feitos desde o início de sua gestão para fortalecer os diferentes modais logísticos. Por estar localizada em uma área de fronteira, com grande potencial turístico e logístico, Foz do Iguaçu recebe obras importantes, como a Ponte de Integração, a Perimetral Leste, a duplicação da Rodovia das Cataratas e a modernização do Aeroporto Internacional das Cataratas, inclusive com concessão à iniciativa privada.

“E este projeto do porto seco se une aos demais, dando mais agilidade aos processos logísticos, no desembaraço alfandegário, facilitando o transporte de produtos. Tudo isso potencializa a atração de investimentos ao município”, ressaltou o governador.

“Temos um projeto multimodal para a região. O modal aéreo recebeu investimentos para ampliação da pista e já está com a concessão, para ter um aeroporto com voos internacionais maiores”, explicou o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. “Também estamos trabalhando com o modal ferroviário, com o projeto da Nova Ferroeste, para avançar com os trilhos no Oeste e resolver os gargalos até chegar ao Porto de Paranaguá. E em rodovias estamos trabalhando praticamente em toda a região, com investimentos bilionários”.

Maior da américa latina Um dos principais operadores logísticos do Brasil, a Multilog administra desde 2016 o atual Porto Seco de Foz do Iguaçu, que foi construído nos anos 1980 e já está com sua capacidade de operação saturada. Porém, mesmo instalado no perímetro urbano do município, o terminal é o maior da América Latina em termos de movimentações de cargas terrestres. Somente em 2022, foram US$ 6,5 bilhões em cargas transportadas por 201,2 mil caminhões.

“Foz do Iguaçu é muito estratégica para o comércio internacional da tríplice fronteira. A nova área será três vezes maior que a atual, já prevendo o crescimento da movimentação na região”, destacou o presidente da Multilog, Djalma Vilela. “Trabalhamos incluindo o cenário da nova ponte e da perimetral, que também são importantes para o fortalecimento do comércio internacional. Tanto que a obra deve ser finalizada de forma sincronizada com esses projetos, com a previsão de ser entregue no final de 2025”.

Nova estrutura

O projeto foi dividido em duas etapas – a primeira começa a ser executada ainda neste semestre, com investimento inicial de R$ 240 milhões. Esta fase inclui a área de pátio, de 197 mil metros quadrados, destinada aos caminhões.

A parte de armazenagem e vistoria terá 7,2 mil metros quadrados de área coberta fechada, incluindo mais de 600 metros quadrados de câmara fria, com três docas exclusivas para o armazenamento de produtos que necessitam de temperaturas controladas.

A estrutura também contará com equipamentos modernos, como balanças de elevada precisão e scanner de cargas. Em termos de segurança, serão instaladas câmeras avançadas para vigilância interna e externa. Haverá quatro portões de entrada de veículos e dois de saída, com uma entrada e saída para cargas especiais com altura e largura excedentes. Os acessos terão sistemas de pesagem e identificação de veículos totalmente automatizados.

O complexo terá ainda com uma área de 1,9 mil metros quadrados destinada aos motoristas, dividida em oito espaços distintos, sendo sete deles internos ao porto seco, e um externo, localizado no bolsão de acesso. Os espaços vão contar com sanitários e áreas para descanso e permanência.

Comércio exterior

Paraguai e Argentina estão entre os principais parceiros comerciais do Paraná. Em 2023, o comércio de produtos paranaenses para a Argentina atingiu uma receita de aproximadamente US$ 1,6 bilhão, montante que perde apenas para as exportações para a China no período. Já o Paraguai foi o oitavo destino no mercado internacional do Paraná, com US$ 619,6 milhões movimentados no ano passado.

A parceria com os dois países contribuiu para manter a balança comercial paranaense em alta no ano passado. As exportações do Estado cresceram 13,7% em 2023, chegando a um montante de US$ 25,2 bilhões. Foi o maior na região Sul, segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). “Temos um trabalho importante de abertura de portas no mercado internacional, mas não podemos esquecer das nossas fronteiras mais próximas. É importante aprimorar esse comércio e, junto com a iniciativa privada, para destravar essa pauta de importação, principalmente de grãos, para atender a demanda própria, mas também para exportar pelo Porto de Paranaguá”, destacou o diretor-presidente, Eduardo Bekin.

Fonte: AEN-PR
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