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Nova organização de vendas na Hubbard

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Divulgação Hubbard

Hubbard Global – Após 41 anos dedicados ao desenvolvimento da empresa, David Fyfe, Diretor Global de Vendas, optou por se aposentar no final de dezembro de 2022. Para estar bem-preparada, a Hubbard iniciou uma transição gradual de responsabilidades e missões em julho de 2022.

David Fyfe graduou-se em 1981 na Auchincruive Agricultural College, na Escócia. Ele então se juntou à empresa Shaver, passando cinco anos trabalhando nas instalações de P&D da empresa, bem como nas áreas de produção e incubatórios antes de assumir o comando do departamento de produção na França. Em 1988, ele foi nomeado para liderar o desenvolvimento de negócios na Ásia.

Em 2017, após 36 anos de gestão das áreas técnicas, de marketing e comerciais e com vasta experiência de campo, bem como servindo a empresa sob vários proprietários, David assumiu a Direção Global de Negócios da Hubbard sob a Gerência Geral de Olivier Rochard.

Bruno Briand assume a responsabilidade do Departamento Comercial Global com o apoio de Mark Barnes nas Américas e Thomas Verrey na região AMEA (Ásia, Oriente Médio e África), e mantém suas responsabilidades de vendas diretas para a Europa.

Bruno ingressou na Hubbard em junho de 2004 como chefe de Planejamento e, posteriormente, expandiu gradualmente suas atividades para as áreas regionais de vendas. Em junho de 2016, Bruno foi promovido a Diretor Comercial para a região EMEA (Europa, Oriente Médio e África).

Mark Barnes assumiu a responsabilidade das operações da Hubbard LLC em janeiro de 2007. Naquela época, Mark ingressou na Hubbard após 19 anos de experiência em outra empresa de genética avícolas onde exerceu várias funções, incluindo produção, vendas, marketing e operações.

Como Gerente Geral, Mark supervisiona as operações da Hubbard nas Américas e garante aos clientes as melhores opções Convencionais e Premium para seus respectivos mercados. A operação de P&D em Walpole (NH) concluiu recentemente uma expansão de US$ 25 milhões para permitir que a empresa forneça produtos com excelente qualidade e sanidade para a sua crescente base de clientes.

Thomas Verrey ingressou no Departamento de Vendas da Hubbard em setembro de 2008, e gradualmente assumiu a responsabilidade pelas vendas no Oriente Médio. Com base em seu excelente conhecimento dos mercados, clientes e equipes da Hubbard, Thomas Verrey será agora responsável pelo Departamento de Vendas para a região da Ásia, Oriente Médio e África (AMEA). Juntamente com as equipes locais da Hubbard, ele se concentrará em fortalecer o desenvolvimento comercial da região e continuar a oferecer o melhor suporte aos nossos clientes em seus mercados específicos.

Olivier Rochard, Managing Director da Hubbard, está satisfeito com essa transição que garante a continuidade: “David Fyfe dedicou grande parte de sua vida com paixão à nossa empresa, nossos clientes e nosso time. Sempre soube compartilhar sua experiência e conhecimento com profissionalismo, gentileza e humor. Ele agora acompanha a nova geração, deixando que todos assumam suas novas responsabilidades com muita atenção e inteligência, saudando os muitos clientes que acompanhou em suas últimas viagens pela Hubbard. Desejamos a ele uma vida pacífica e agradável ‘longe de Hubbard’ em seu país natal, a Escócia, que lhe forjou uma personalidade tão gentil. Também estou muito orgulhoso do envolvimento dos nosso time em um negócio muitas vezes agitado, mas tão emocionante. Desejo ao Bruno uma grande realização nesta nova etapa de sua carreira na Hubbard, com total apoio de nosso time que ele sabe unir em torno de nossos valores e nossa missão com nossos clientes.”

Bruno Briand acrescenta: “Gostaria de agradecer muito ao David pela sua disponibilidade e profissionalismo, ​​e por nos transmitir o seu conhecimento dos mercados durante este período de transição. Estou muito feliz por assumir este novo desafio e muito confiante para o futuro: nosso melhoramento genético oferece a mais ampla gama de produtos e um dos mais competitivos do mercado, como demonstrado pelas conquistas de muitos clientes com nossos produtos, e o sólido crescimento de nossa rede de vendas em todo o mundo nos últimos anos!”

Fonte: Ass. de imprensa
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Empresas 250 produtores

16 milhões de litros de leite: Este foi o volume captado pelos participantes da Ronda do Leite Agrifirm durante os oito dias do evento

Série de eventos passou por 4 cidades em 8 dias reunindo especialistas e produtores no Brasil e Uruguai, que juntos produzem mais de 2 milhões de litros de leite diários

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Participantes da Ronda do Leite Agrifirm / Divulgação

O leite possui um papel crucial na economia e no agro do Brasil. Esse setor, que vive um momento de consolidação conta com cooperativas e grandes laticínios desempenhando um papel vital, tanto em termos técnicos quanto econômicos. O crescimento desse mercado está diretamente ligado à produtividade, e é por isso que a Agrifirm, pertencente a uma cooperativa holandesa, promoveu uma série de eventos que destacaram conceitos avançados de nutrição para impulsionar ainda mais a eficiência produtiva.

Esse foi o tema discutido durante uma série de eventos intitulada “Ronda do Leite”, uma iniciativa que reuniu mais de 250 produtores e laticínios no Brasil e Uruguai, que juntos representam um volume de produção de mais de 2 milhões de litros de leite por dia. A ação percorreu diversas cidades, incluindo Carambeí (PR), Passos (MG), Uberlândia(MG) e Nueva Helvecia, no Uruguai.

A programação contou com palestras da Dra. Msc. Mariana Bustos, especialista global em nutrição para gado leiteiro da Agrifirm, que abordou técnicas e melhores práticas na nutrição de bezerras, um conceito voltado para o crescimento sustentável da produção através da nutrição de animais jovens, “um bom começo para o futuro promissor”.

Mariane Pfeifer, Diretora Técnica e de Inovação da Agrifirm Brasil, ressaltou a relevância do evento, enfatizando o compromisso da empresa com a educação e colaboração para impulsionar o desenvolvimento sustentável da indústria leiteira. “A série de eventos foi planejada para atingir profissionais em diferentes níveis estratégicos, técnicos e operacionais, desde fazendas pequenas até grandes operações com mais de 13.500 vacas, visando beneficiar produtores, funcionários e profissionais do mercado de leite, com um foco especial na fase de cria e recria nas fazendas”, salientou.

Cleomar Hilgert, Gerente de Produtos da Agrifirm, compartilhou seu entusiasmo com os resultados, enfatizando que a aceitação dos clientes e o engajamento da equipe confirmam que a troca de experiências e conteúdo informativo foi fundamental para comunicar a força global da Agrifirm no mercado. “O feedback dos participantes foi extremamente positivo, destacando a qualidade das informações técnicas apresentadas e a relevância dos temas discutidos. A programação foi cuidadosamente adaptada aos desafios produtivos e perfis regionais, garantindo que cada apresentação fosse altamente relevante e enriquecedora”, enfatizou.

A nutrição e serviços para obtenção de resultados foi amplamente ressaltado, pontuou Diretora Técnica e de Inovação da Agrifirm Brasil: “Como especialista global em nutrição de animais jovens, a Agrifirm oferece serviços de nutrição e ferramentas de gestão integrada, proporcionando aos produtores a avaliação precisa do sistema produtivo e a maximização dos resultados. Este suporte é um serviço disponível para os clientes da companhia.”

A empresa já tem nova agenda para a sequência da Ronda do Leite, que será divulgada em breve.

Fonte: Assessoria
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MCassab Nutrição Animal instala “Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas” em parceria com a Universidade Brasil, em Fernandópolis (SP)

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Foto e texto: Assessoria

A MCassab Nutrição e Saúde Animal e a Universidade Brasil (UB), campus de Fernandópolis (SP), concluíram o primeiro experimento com frangos de corte, como parte da iniciativa conjunta para pesquisa, desenvolvimento de soluções nutricionais e de saúde para avicultura e aperfeiçoamento profissional.

“O Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas da MCassab, instalado na unidade de Fernandópolis da UB, consolida uma parceria de longo prazo, com foco em ciência e inovação, cujo objetivo principal é prospectar soluções que contribuam para o aumento da produção de proteínas animais de maneira segura, usando menos recursos naturais e a custo acessível”, diz Mario Sergio Cutait, acionista do Grupo MCassab.

“Essa parceria tem o olhar voltado para o combate de importantes desafios globais, como a oferta de alimentos, tendo como ferramentas a pesquisa e a tecnologia. UB e MCassab trabalham juntas nesse sentido”, expressa Bárbara Izabela Costa, reitora a diretora administrativa da Universidade Brasil.

Cutait informa que o Brasil exporta 34% da produção de carne de frangos, 23% de suínos e 25% de bovinos – em 2023, foram 8,6 milhões de toneladas de carnes, que contribuíram para alimentar 1 bilhão de pessoas em mais de 150 países. “Produzimos com respeito ao meio ambiente. E queremos avançar mais nesse campo e em produtividade. Para isso, apostamos na inovação para, cada vez mais, atender às necessidades das pessoas e buscar a sustentabilidade do planeta”.

Maria Carolina Toth gerente de produtos para saúde animal da MCassab Nutrição e Saúde Animal, ressalta a importância da validação dos pacotes nutricionais e sanitários para o aumento da eficiência na avicultura e nas demais proteínas animais. “Este é um projeto que expressa os valores da MCassab. Somos uma empresa reconhecida pela capacidade de inovar, tendo como respaldo uma equipe altamente profissional”.

“A MCassab atua com fortes parcerias em nutrição e saúde animal há décadas e rumo aos seus 100 anos de história buscamos ajudar nossos clientes a terem mais segurança na aplicação de protocolos de metodologias voltadas para maior performance da produção de aves. Temos a possibilidade de avaliar a interação entre diferentes tecnologias já disponíveis e que estamos desenvolvendo para garantir melhor custo-benefício na solução de desafios específicos da cadeia avícola, um avanço em termos de resultados da nossa linha de especialidades” Eduardo Machado, gerente de NIT da MCassab.

Fonte: Assessoria
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Sanidade Suína: saiba mais sobre algumas doenças importantes que impactam a suinocultura, e como preveni-las.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais

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Foto e texto: Assessoria

A suinocultura brasileira desempenha um papel significativo no cenário econômico nacional e internacional, contribuindo para a geração de empregos, a produção de alimentos e o crescimento do PIB do país.

No entanto, o setor enfrenta desafios constantes devido à presença de diversos patógenos que podem afetar a saúde e o desempenho dos animais. Entre as doenças que afetam os leitões desde a fase inicial de vida até mesmo próximo ao abate, podemos destacar em ordem cronológica :

Coccidiose

Causada pelo protozoário Cystoisospora suis, a doença afeta principalmente leitões nos primeiros dias de vida e é caracterizada por promover diarreia pastosa ou aquosa, de odor fétido e coloração amarelada.

Devido às lesões que ocasiona na mucosa intestinal, é considerada uma das principais responsáveis pelas perdas produtivas, interferindo negativamente no ganho de peso diário dos animais e na sua nutrição adequada.

O combate e prevenção da doença são feitos ainda nas primeiras horas de vida do leitão com a utilização de fármacos à base de toltrazuril. Adicionalmente, medidas de manejo sanitário, como a limpeza regular das instalações e a implementação de um programa eficaz de desinfecção são indicadas para o controle da enfermidade.

Anemia Ferropriva

A Anemia Ferropriva afeta principalmente leitões na maternidade e na creche, devido a um conjunto de fatores, incluindo a baixa reserva de ferro que os suínos apresentam ao nascer, ao reduzido teor de ferro presente no colostro e no leite e a alta demanda do leitão devido o seu rápido crescimento. Essa condição, quando não corrigida através de suplementação, leva os animais a terem uma pior taxa de conversão alimentar, além de apresentar fraqueza, apatia e uma maior susceptibilidade à infecções ao longo da vida.

Sendo o ferro uma importante molécula para o desenvolvimento metabólico do animal, a sua suplementação de forma injetável ainda nos primeiros dias de vida do leitão é primordial para a granja.

Doença do Edema

A Doença do Edema afeta principalmente leitões na fase pós desmame. É uma toxi-infecção associada à grande presença de cepas patogênicas da bactéria Escherichia coli no intestino delgado dos animais acometidos.

Os sintomas incluem edema subcutâneo, diarreia sanguinolenta, depressão, falta de coordenação e alta mortalidade.

A vacinação com a forma atenuada da toxina Shiga (Stx2e) contra a Escherichia coli emerge como uma ferramenta eficaz na proteção contra a doença, contribuindo para melhores resultados no campo. Além disso, práticas de manejo, como reforçar a higienização de baias, respeitar o vazio sanitário na troca de lotes, evitar o estresse térmico dos leitões e promover uma adequada separação dos lotes também devem ser reforçadas.

Pneumonia Enzoótica Suína

A Pneumonia Enzoótica é uma doença respiratória crônica causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae. Afeta suínos de todas as idades, mas é mais comum em leitões desmamados e em fase de crescimento. Uma vez infectado, o animal tem o comprometimento da imunidade respiratória, abrindo espaço para outros agentes infecciosos e oportunistas agravarem o quadro clínico, levando ao aumento dos casos de doenças do Complexo das Doenças Respiratórias dos  Suínos.

A vacinação de leitões é uma estratégia importante para reduzir a gravidade e a incidência da PES. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse, manter boas condições de ventilação e higiene nas instalações também são essenciais para prevenir a disseminação da doença.

Circovirose

A circovirose é causada pelo circovírus suíno (PCV-2), vírus altamente contagioso e extremamente resistente. O vírus ataca o sistema imunológico dos leitões, deixando-os susceptíveis a outras doenças, colaborando para um alto índice de refugos dentre os animais acometidos.

Dentre as diferentes síndromes que causa, a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS) é a mais relevante, atingindo suínos de 8 a 12 semanas, que passam a desenvolver sintomas como emagrecimento progressivo, inapetência, diarréia crônica, aumento de volume dos linfonodos e sintomas respiratórios.

A vacinação de suínos é fundamental para prevenir a circovirose suína. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse nos animais e melhorar a imunidade, como fornecer uma nutrição correta e um ambiente adequado, são importantes para controlar a disseminação da doença.

Pleuropneumonia Suína

A Pleuropneumonia Suína é uma doença respiratória aguda e altamente contagiosa causada pela bactéria Actinobacillus pleuropneumoniae. A patologia tem preferência por leitões e suínos em fase de crescimento. Os animais afetados apresentam tosse, dificuldade respiratória, febre, prostração e alta mortalidade em casos agudos.

O controle no campo envolve medidas de biosseguridade rigorosas, como a separação de grupos de suínos de diferentes idades, limpeza e desinfecção adequadas das instalações e controle de vetores. Além disso, a vacinação de suínos é essencial para reduzir a incidência e a gravidade da doença.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais. A prevenção e o controle dessas doenças exigem uma abordagem multifacetada que inclui medidas de biosseguridade, vacinação, manejo adequado e vigilância constante. Ao implementar estratégias eficazes de prevenção e controle

Fonte: Assessoria
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