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Empresas

Nova linha de contenção customizável da Beckhauser

Inédita no mercado, a linha Total Flex possibilita que o equipamento seja montado de acordo com o perfil da atividade pecuária

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Pioneira no desenvolvimento de soluções para contenção bovina, a Beckhauser lança a primeira e única linha de equipamento customizável do mercado. A linha Total Flex é inédita, pois, o modelo pode ser configurado em mais de 250 combinações diferentes, de acordo com o perfil de atividade desenvolvida na fazenda e capacidade de investimento do pecuarista. O lançamento ocorre durante a InterCorte – Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne, nos dias 16 e 17 de junho, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo. 

A linha Total Flex parte de sistema composto por um monobloco pré-montado, como os já utilizados na fabricação da Linha Automação da Beckhauser, em aço carbono de alta resistência e robustez, ao qual o cliente adiciona opcionais conforme as necessidades do seu manejo. A partir dessa base única, o modelo oferece três tipos de contenções diferentes. O cliente pode escolher entre Vazieira (com pinça para contenção do animal pelo vazio, região localizada entre a bacia e costelas), Parede Móvel (sistema que contém o corpo do animal por inteiro, como um abraço) ou Trapézio (peça que se encaixa no posterior do animal garantindo amplo acesso e segurança para trabalhos nessa região).

É possível escolher também o equipamento com ou sem as cabines dianteira e traseira. Além disso, entre os opcionais estão diferentes modelos de portão de entrada e saída, montagem com uma ou duas pescoceiras e, no modelo Vazieira, acessos laterais e modelo de protetor contra coices. 

“Assim como uma montadora de veículos, a Beckhauser apresenta um modelo básico com os itens de série e oferece ao produtor itens opcionais, que o pecuarista avalia se é fundamental ou não para o seu dia a dia. A principal preocupação da Beckhauser é oferecer o melhor equipamento ao produtor, sempre levando inovação e melhorias, aliando custo-benefício”, afirma o gerente comercial da Beckhauser, Bruno Espinosa. 

Outro fator positivo da Linha Total Flex é que caso a atividade pecuária evolua, a demanda de manejo sofra alteração, o equipamento pode ser reconfigurado desde as peças menores até o sistema principal. 

 

Itens de série
A estrutura monobloco pré-montada da Linha Total Flex já vem equipada com módulo de vacinação e brincagem. Todo o equipamento possui revestimento em polipropileno, que além de ser reciclável, é mais resistente que madeira, além de ser de fácil limpeza, baixo desgaste e com resistência aos Raios Ultravioletas (UV). O piso é antiestresse emborrachado com material reciclado de alta resistência. O aço utilizado na estrutura possui tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática, sendo que todos os parafusos são zincados e as porcas são autotravantes.  Além disso, as roldanas são côncavas duplas, permitindo um movimento mais leve das peças e menor manutenção; as alavancas possuem o menor curso do mercado e vêm com cabo emborrachado.

A contenção é mais eficiente, pois as peças não se encostam ao piso, as trancas são práticas, resistentes e silenciosas feitas em aço e revestidas em nylon injetado.

Assim como em outras linhas, a Total Flex da Beckhauser vem com estrutura pronta para instalação de balança eletrônica, permitindo que o pecuarista tenha um acompanhamento preciso do desenvolvimento do rebanho.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas “Sucesso do Cliente”

Marcelo Torretta assume a liderança do time comercial da Polinutri

Sua experiência profissional contribuirá nesta nova fase do projeto de crescimento sustentável da companhia para os próximos cinco anos

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Marcelo Torretta / Divulgação

Walfredo Alvarenga, CEO da Polinutri

O ano tem sido de grandes transformações na estrutura executiva da companhia, iniciada com a chegada do CEO, Walfredo Alvarenga, e que segue em um ritmo acelerado de reposicionamento, mirando o compromisso número um estabelecido durante a Convenção de Vendas da Polinutri realizada em março deste ano: “O Sucesso do Cliente”.

Marcelo Torretta possui larga experiência técnica e comercial, com passagens por importantes empresas do setor à frente de projetos do campo à mesa, incluindo o desenvolvimento de soluções, programas, processos e serviços especializados de apoio aos produtores, além da capacitação de equipes de alta performance visando resultados sustentáveis, entre outros. Predicados que, na avaliação do CEO, contribuirão nesta nova fase da Polinutri.

“Marcelo é um profissional muito experiente, com uma carreira construída com muita ética, valorização das equipes e clientes com quem atuou, e traz para a Polinutri conhecimento técnico e comercial que seguramente contribuirá de forma importante ao projeto de crescimento da empresa”, comenta Walfredo de Alvarenga Linhares, CEO da Polinutri.

Engenheiro Agrônomo especializado em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e com três décadas de atuação no mercado em diversas áreas da indústria de produção de proteína animal, o Diretor Comercial Multiespécies da Polinutri iniciou sua carreira na pesquisa, atuando no segmento de ruminantes e, logo após, em monogástricos. “Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de contar com grandes mestres”, lembra.

Projetos nas áreas de bovinocultura, avicultura, suinocultura, aquacultura e nutrição animal, com forte atuação nas áreas de produção, venda técnica, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e implantação de sistemas de qualidade, fazem parte do seu currículo. Além disso, como gestor, Marcelo possui notório conhecimento na estruturação de novos negócios, criação de manuais de normas e procedimentos, construção de programas de serviços técnicos e formação de equipes especializadas visando a geração de valor dos negócios atentos às necessidades de cada cliente.

Neste sentido, tendo o “Sucesso do Cliente” como diretriz, Marcelo Torretta terá um papel significativo para alcançar as metas estabelecidas pela companhia diante das diretrizes desta nova fase, colocando em prática dentro da organização seus conhecimentos técnicos e comerciais que tornaram o executivo reconhecido no setor por sua sequência de êxitos conquistados ao longo de sua jornada.

“Para alcançar este objetivo, é necessário viver a experiência de cada cliente, por isso estaremos ainda mais próximos do seu dia a dia, para entender suas necessidades, e assim, construirmos juntos resultados zootécnicos e econômicos sustentáveis”, enaltece Torretta.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Brasil marca momento histórico com o  registro do primeiro produto contra a Escherichia coli Patogênica para Aves (APEC) baseado em bacteriofagos

Desenvolvido pela PhageLab, o Fórmida-A é um produto baseado em bacteriógafos que combate especificamente essas infecções em frangos de corte

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Nicolas Ferreira, Global Sales Diretor da PhageLab - Divulgação

Com o objetivo de conter os efeitos da Escherichia coli Patogênica para Aves (APEC), o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) aprovou em abril o registro da tecnologia correspondente ao Fórmida-a, produto que combate especificamente infecções de APEC em na indústria avícola, desenvolvido pela PhageLab, empresa de biotecnologia que desenvolve tratamentos de precisão com bacteriófagos para reduzir o uso excessivo de antibióticos no controle de bactérias em processos de criação nas indústrias de proteína animal.

A solução reside nos bacteriófagos, vírus que eliminam seletivamente bactérias patogênicas e a PhageLab alcançou este resultado por meio de uma combinação inovadora que inclui um algoritmo patenteado de inteligência artificial para o design de coquetéis de bacteriófagos.

Pesquisas feitas entre os anos de 2013 e 2017 identificaram variadas taxas de condenação total entre frigoríficos em diversos estados brasileiros, com destaque principal para Bahia (20,42%), Mato Grosso do Sul (16,63%), Santa Catarina (12,86%), Tocantins (12,36%) e São Paulo (8,74%). Souza et al.

Após a recente aprovação regulatória da tecnologia para conter os efeitos dessa infecção na saúde pública do Brasil – que anualmente, conta com uma produção de carne de frango de 14,8 milhões de toneladas – , concedida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a empresa segue desenvolvendo novos recursos ampliar o combate de doenças que danificam a produção.

Historicamente, o uso de terapêuticos para conter a APEC, especialmente com antibióticos, tem sido amplamente questionado, já que a maioria deles não é exclusivamente selecionada para essa doença, o que pode causar um desequilíbrio para os microorganismos naturais das aves, além de piorar os sinais clínicos e, mais grave ainda, selecionar cepas resistentes. Isso é conhecido como a crise das bactérias multirresistentes.

“Primeiro é importante contextualizar que o Brasil é o maior exportador mundial de produtos avícolas. Nossa carne de frango é vendida para países em praticamente todos os continentes, inclusive aqueles mais exigentes em termos da adoção de medidas de biosseguridade, prevenção e controle de doenças de importância em saúde animal e saúde pública. Para acessar esses mercados é fundamental não somente atender às exigências dos próprios países, como seguir as estratégias, recomendações e padrões internacionais de boas práticas de produção animal. Dentre estes, a recomendação é a diminuição do uso de antimicrobianos, que também colabora com a busca de diminuição da resistência antimicrobiana. Acredito que o uso de bacteriófagos na produção avícola é muito promissor para melhorar os resultados de prevenção e controle de doenças na indústria avícola e para a saúde pública. Esperamos ver a implementação dessa nova tecnologia em várias empresas”, afirma Bruno Pessamillio, especialista na área de produção-avícola e ex-Chefe da Gerência do Programa Nacional de Sanidade Avícola, PNSA do MAPA.

Segundo o especialista, nesse contexto, o uso de bacteriófagos pode ser entendido como uma ferramenta de alta tecnologia e de grande potencial para colaborar com a prevenção e controle de doenças de importância para a avicultura, como as salmonelas, diminuindo o uso de antimicrobianos. É fundamental que o setor produtivo avícola possa contar cada vez mais com novas estratégias e formas de controle dessas doenças que causam grandes impactos para os mercados.

“Gostaria de parabenizar a indústria avícola e veterinária pela inclusão desta nova ferramenta, que considero única. É um grande passo na inclusão de novas tecnologias. Recentemente na Europa, foram estabelecidas novas diretrizes para facilitar o registo da terapia com fagos, que é muito difícil. Essas tecnologias têm a vantagem de atuar muito rapidamente e de não produzirem resíduos, ideal para a caixa de ferramentas veterinária.”, afirma Rinse Jan Boersma, veterano em saúde animal com 20 anos de gestão internacional e ex-diretor global de marketing da MSD, Bayer e Elanco.

Para Nicolas Ferreira, Global Sales Diretor da PhageLab, aproveitar o poder dos bacteriófagos apresenta um desafio formidável de dados, já que são os agentes biológicos mais abundantes e diversos da Terra. “Criar um sistema para identificar rapidamente os bacteriófagos adequados para bactérias específicas tornou-se uma prioridade para nós e diante dessa importância estamos muito entusiasmados e empolgados com este novo momento”, finaliza Nicolas.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas

Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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