Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Nova estimativa indica redução na produção da segunda safra de milho no Paraná

Inicialmente, a previsão apontava para uma colheita de 14,7 milhões de toneladas, mas a projeção revisada prevê uma produção de 13,2 milhões de toneladas. Esse ajuste representa uma diminuição de aproximadamente 10,2%.

Publicado em

em

Foto: Albari Rosa/AEN

A recente atualização na estimativa da segunda safra de milho indica uma redução significativa na produção esperada. Inicialmente, a previsão apontava para uma colheita de 14,7 milhões de toneladas, mas a projeção revisada prevê uma produção de 13,2 milhões de toneladas. Esse ajuste representa uma diminuição de aproximadamente 10,2%.

A colheita, que tradicionalmente começa em junho, já teve início em maio, com 4% dos 2,4 milhões de hectares plantados sendo colhidos. Esses dados foram divulgados pela Previsão Subjetiva de Safra (PSS) do Departamento de Economia Rural (Deral) na última quarta-feira (29).

Essa redução na estimativa de produção pode estar associada a diversos fatores, como condições climáticas adversas, problemas fitossanitários ou outras dificuldades enfrentadas pelos produtores no campo. A eficiência na colheita e a qualidade final do produto também podem ser afetadas, influenciando o mercado e os preços do milho tanto no âmbito local quanto no internacional.

Foto: José Fernando Ogura/AEN

Trigo

A expectativa para o trigo continua de alta na produção, com previsão de se colher 3,8 milhões de toneladas, ultrapassando em 4% os 3,6 milhões de toneladas da safra 2022/23, ainda que a área possa diminuir de 1,42 milhão de hectares para 1,12 milhão de hectares (21% a menos). Por enquanto foram plantados 59% da área e o desenvolvimento é bom para 82% das sementes que já estão a campo. “Deve evoluir bastante na próxima semana”, prevê Godinho.

Olericultura

De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, que analisa o setor no Deral, a batata e o tomate são as principais culturas entre os 51 produtos olerícolas mais tradicionais do Estado. A batata de segunda safra, plantada em 10,5 mil hectares, pode render 317,8 mil toneladas, volume 5% menor que as 334,5 mil toneladas colhidas no ciclo anterior. “É produto sujeito ao mercado do clima”, afirmou Andrade.

Já o tomate de primeira safra terá uma pequena elevação. A estimativa é colher 146 mil toneladas, um aumento de 1% em relação às 145 mil toneladas do ano passado. A colheita está praticamente terminada. A segunda safra, que tem 66% dos 1,6 mil hectares colhidos, pode chegar a 109 mil toneladas, ficando dentro das previsões.

Foto: Gilson Abreu/AEN

Feijão

As condições climáticas têm refletido nas produções agrícolas de praticamente todo o País, e no Paraná também reduziram o potencial. Mesmo assim, em algumas culturas, como no feijão, a expectativa é de produção superior à da safra anterior. Segundo a Previsão Subjetiva de Safra, o feijão teve aumento de área nesta segunda safra, passando de 294,7 mil hectares no ciclo 2022/23, para 402,9 mil hectares agora.

No entanto, de 800 mil toneladas projetadas inicialmente, agora estima-se que sejam colhidas 646 mil toneladas. Apesar da queda no potencial, a produção deve ser superior em 34% relativamente ao ciclo anterior, quando foram colhidas 481 mil toneladas na segunda safra.

Na primeira safra de feijão, o Estado colheu 170,3 mil toneladas. Com isso, o total produzido, somadas as duas safras, será de 818 mil toneladas. “Essa grande oferta momentânea de produção pressiona os preços recebidos pelo produtor, que vêm recuando desde março, no início da colheita”, afirmou o analista da cultura no Deral, Carlos Hugo Godinho. “Isso também se reflete no mercado atacadista e varejista, sendo que no varejo os preços estão no patamar mais baixo deste ano, tanto para o feijão preto quanto para o carioca”.

O volume total da safra, somadas todas as culturas, é estimado em 39,9 milhões de toneladas, ou seja, 13% menor que as 45,9 milhões de toneladas do ciclo anterior.

Outras culturas

Das outras culturas produzidas neste período no Paraná, o arroz irrigado também apresenta decréscimo de produção em razão das fortes chuvas nos meses finais de 2023, o que obrigou ao replantio em algumas áreas. Ele foi plantado em 18,3 mil hectares, com previsão de produzir 126,8 mil toneladas, volume 17% menor que as 152,6 mil toneladas da safra 2022/23.

A cevada deve ter boa produção, com previsão de 334,6 mil toneladas, o que representa crescimento de 20% sobre as 278 mil toneladas do ciclo anterior. A principal queda em área aconteceu na região de Guarapuava, que deve perder para a regional de Ponta Grossa a liderança em produção do grão.

A cana-de-açúcar, que teve produção excelente na safra 2022/23, com 35 milhões de toneladas, caminha para apresentar uma boa safra agora, com previsão de 33 milhões de toneladas. Também há perspectiva de queda em café, passando de 44 mil toneladas para 41,7 mil toneladas. Em compensação, a mandioca não sofreu com intempéries climáticas e pode ter produção 6% superior, saindo de 3,4 milhões de toneladas para 3,7 milhões de toneladas.

Boletim

Também nesta quarta-feira o Deral divulgou o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 23 a 29 de maio. Além de comentários sobre algumas das culturas de verão, ele fala de cebola, carne bovina, suíno, peru e frango.

Fonte: Com informações da AEN-PR

Notícias

O poder do cooperativismo na revolução da proteína animal do Brasil

O sucesso não é obra do acaso. É fruto de uma gestão visionária e estratégica, que entendeu a necessidade de agregar valor à produção primária

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Há uma força poderosa e eficiente que impulsiona a produção de proteína animal no Brasil, catapultando o país para a vanguarda global desse setor estratégico. Essa força reside nas cooperativas agropecuárias, entidades que, através da união e colaboração, transformam pequenas e médias propriedades rurais em potências produtivas.

Nas últimas décadas, o Brasil testemunhou uma verdadeira revolução na produção de proteínas animais, impulsionada pela alta produtividade nas culturas de milho e soja. Estes grãos, fundamentais para a alimentação de aves, suínos e bovinos, são uma base sólida sobre a qualidade das cooperativas que constroem um futuro de prosperidade e inovação.

O sucesso não é obra do acaso. É fruto de uma gestão visionária e estratégica, que entendeu a necessidade de agregar valor à produção primária e de investir continuamente em tecnologia e capacitação. As cooperativas, com sua estrutura organizada e foco no desenvolvimento sustentável, são os pilares dessa transformação.

O modelo cooperativista brasileiro é um exemplo brilhante de como a colaboração pode superar desafios individuais. As cooperativas têm sido fundamentais para fornecer acesso a tecnologias de ponta, mercados internacionais e financiamento adequado, promovendo a inclusão e a sustentabilidade no campo. Este modelo permite que pequenos agricultores se tornem competitivos e eficientes, transformando suas propriedades em verdadeiras joias produtivas.

A diversificação das atividades e a industrialização são elementos-chave dessa estratégia. Ao transformar grãos em ração de alta qualidade, e esta ração em proteína animal, as cooperativas criam uma cadeia produtiva integrada e eficiente, que maximiza o valor agregado e garante produtos de excelência tanto para o mercado interno quanto externo.

A inovação é o coração pulsante das cooperativas. Investir em pesquisa e desenvolvimento, adotar tecnologias de precisão e práticas sustentáveis ​​são ações que refletem um compromisso com a modernização do setor agropecuário. As cooperativas não apenas acompanham as tendências globais, mas muitas vezes lideram, implementando soluções que melhoram a produtividade e reduzem o impacto ambiental.

Essas organizações também são guardiãs da sustentabilidade. Entendem que o futuro da produção de proteína animal depende de práticas que respeitem o meio ambiente e garantam o bem-estar animal.

O impacto das cooperativas agropecuárias brasileiras transcende as fronteiras do país. A qualidade e sustentabilidade da produção nacional de proteína animal conquistaram mercados exigentes ao redor do mundo. As cooperativas garantem que os produtos brasileiros atendam aos mais rigorosos padrões internacionais, solidificando a confiança do país como um fornecedor confiável e de alta qualidade.

A história de sucesso das cooperativas agropecuárias é também uma história de inovação contínua e adaptação às mudanças do mercado. A visão de longo prazo das lideranças cooperativistas garante que o setor não apenas responda às demandas atuais, mas também se prepare para os desafios futuros. A aposta em biotecnologia, agricultura digital e gestão eficiente promete manter o Brasil na liderança global na produção de proteína animal.

O cooperativismo no Brasil é uma força motriz que impulsiona o desenvolvimento do agronegócio, promovendo inclusão, sustentabilidade e inovação. As cooperativas agropecuárias transformaram o panorama rural, criando uma base sólida para o crescimento e a competitividade internacional. Este modelo de sucesso continuará a ser fundamental para enfrentar os desafios do futuro e garantir que o Brasil permaneça no topo da produção mundial de proteína animal.

O acesso é gratuito e a edição Especial de Cooperativismo pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por Giuliano De Luca, jornalista e editor-chefe do Jornal O Presente Rural.
Continue Lendo

Notícias

Cinco coisas que o cooperativismo faz por um futuro melhor

Há 180 anos, o cooperativismo está comprometido com um futuro melhor, mais justo, solidário, colaborativo e pujante. Nesse período, cheio de crises, guerras e revoluções tecnológicas, o cooperativismo manteve sua essência de desenvolvimento econômico e social coletivo, estabelecendo alicerces do que hoje é a economia colaborativa.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Para construir um futuro melhor para todos, a palavra-chave é uma só: cooperação. Há 180 anos, o cooperativismo está comprometido com um futuro melhor, mais justo, solidário, colaborativo e pujante.

Nesse período, cheio de crises, guerras e revoluções tecnológicas, o cooperativismo manteve sua essência de desenvolvimento econômico e social coletivo, estabelecendo alicerces do que hoje é a economia colaborativa.

Essa essência persiste, tanto é que o 15° Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), realizado este ano, teve como tema: “Projetando um futuro mais coop”. O evento evidenciou como o modelo de negócio cooperativista está olhando para o horizonte e se mantém atento às novas tendências, demandas e desafios do mundo moderno.

Veja, então, o que o cooperativismo brasileiro está fazendo para construir um mundo melhor!

1. Lidera a produção agropecuária sustentável e a inovação no campo
As cooperativas agropecuárias brasileiras colocam comida na mesa dos brasileiros e ainda impulsionam a economia brasileira com as exportações. Para continuar produzindo com qualidade e respeitando o planeta, o setor aposta na agropecuária sustentável e com muita inovação.

A cooperativa Frimesa, por exemplo, tem uma bela jornada a fim de tornar sua matriz energética renovável e limpa. Limpar a matriz energética é um dos grandes desafios no campo e a Frimesa está liderando uma transição em prol do uso de energias renováveis com a implementação de usinas fotovoltaicas, uso de biomassa lenhosa e instalação de biodigestores para produzir biogás. Fontes limpas já são responsáveis por mais de 98% de todo o consumo energético da Frimesa!

A cooperativa mineira Cooxupé, especializada na produção de café, é mais uma que alia inovação e sustentabilidade. Com seu projeto de agricultura regenerativa, a Cooxupé mapeia a saúde do solo nas fazendas de seus cooperados, oferecendo análises ricas do terreno para que a lavoura seja mais produtiva e preserve as características originais da terra.

O cooperativismo também atua na preservação da Amazônia. A Cooperacre, líder na produção de castanhas-do-Brasil no país, une uma produção industrial moderna à proteção do meio-ambiente. Colocando o respeito à floresta em primeiro lugar, a Cooperacre está ampliando seu portfólio e gerando riqueza para as comunidades amazônicas.

2. Financia projetos de impacto ambiental e social
Muitos projetos capazes de fazer a diferença para as comunidades e a natureza acabam sofrendo para obter financiamento. É aí que entram as cooperativas de crédito, que disponibilizam recursos para iniciativas com grandes impactos para a sociedade.

Com mais de 7 milhões de cooperados, o sistema Sicredi emitiu a primeira Letra Financeira Pública Sustentável do Brasil. A iniciativa captou R$ 780 bilhões que foram convertidos em crédito para financiar projetos alinhados à sustentabilidade voltados à energia renovável, apoio a pequenos negócios de impacto local e a pequenas e médias empresas lideradas por mulheres.

A atuação do Ramo também acontece na base. O Sicoob Aracoop, que atua nos estados de Minas Gerais e Pará, investiu mais de R$ 3 milhões na construção da Usina de Energia Fotovoltaica da Associação dos Usuários do Projeto Pirapora (AUPPI), a fim de impulsionar o desenvolvimento local sem abrir mão da sustentabilidade.

A proximidade que as cooperativas têm com os ecossistemas locais faz toda a diferença. O Sicoob Credip, por exemplo, se uniu com os produtores de Rondônia para enfrentar o declínio da cafeicultura local. O projeto científico, financiado pela cooperativa e que teve apoio da Embrapa, deu origem aos aos cafés especiais Robustas Amazônicos, já premiados por sua qualidade.

3. Protagoniza a logística reversa e a economia circular
A escassez de recursos naturais é uma grande preocupação para o futuro do planeta. Dessa forma, é importante pensar na economia circular, que reusa e recicla matérias-primas, devolvendo diversos materiais para o ciclo produtivo.

A logística reversa é essencial para que a economia circular seja possível. No Brasil, as cooperativas são as grandes protagonistas dos processos de coleta, separação e destinação de resíduos sólidos, com geração de trabalho, renda e inclusão para cooperados em todo o país. Um exemplo é a Centcoop, uma central que congrega 21 cooperativas de reciclagem no Distrito Federal.

O Anuário da Reciclagem 2023 revela que o país conta com 2.941 organizações de catadores em todo o território nacional, entre cooperativas e associações, somando mais de 86 mil trabalhadores. Juntos, eles foram responsáveis pela recuperação de 1,7 milhão de toneladas de resíduos no ano passado.

4. Democratiza o trabalho nas plataformas digitais
A era digital deu origem à economia de plataforma, em que muitos serviços, como delivery de comidas, compras e serviços de transporte, passaram a ser prestados a partir de plataformas digitais. Acontece que esse mercado tem um grande efeito colateral: a precarização dos trabalhadores nessas plataformas.

O caminho para lidar com esse problema e proporcionar melhores condições para os trabalhadores plataformizados está no cooperativismo de plataforma. Nelas, os trabalhadores são os donos do serviço, têm mais autonomia e melhores condições profissionais.

O conceito, proposto pelo professor Trebor Scholz, da universidade americana The New School, já tem alguns cases de sucesso mundo afora, como a The Driver’s Cooperative, em Nova York, e a federação europeia CoopCycle. Existe até mesmo uma espécie de Spotify cooperativista, a Resonate! Já no Brasil, a Liga Coop reúne diversas cooperativas de motoristas de plataforma pelo Brasil.

5. Impulsiona a inclusão financeira e distribuição de renda
O futuro passa por uma sociedade mais inclusiva, economicamente participativa e com distribuição de renda. Essas bases já estão postas no cooperativismo – que, aliás, é um dos principais motivos que o modelo de negócio cooperativista não para de crescer.

Nesse sentido, as cooperativas de crédito estão passando por um crescimento sem precedentes justamente porque marcam presença nas comunidades e, com isso, promovem a inclusão financeira. No Brasil, 332 municípios só têm acesso a serviços financeiros presenciais graças às cooperativas de crédito.

Além disso, o modelo de negócio cooperativista tem a distribuição de renda em sua essência. Uma vez que não visam ao lucro, as cooperativas distribuem os seus ganhos operacionais – chamados de sobras – entre os cooperados. Isso mantém o dinheiro circulando nas comunidades e impulsionando o desenvolvimento econômico regional.

CoopsDay está chegando

Para comemorar todo esse impacto positivo do cooperativismo, o Dia Internacional do Cooperativismo – ou CoopsDay – é comemorado este ano no dia 6 de julho. Em 2024, a data conta com o tema “Cooperativas constroem um futuro melhor para todos”, definido pela Aliança Cooperativa Internacional.Com isso, o movimento cooperativista do mundo todo reafirma a participação das cooperativas na construção de um amanhã mais sustentável, assim como o compromisso em alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030.

O Sistema OCB, representante do cooperativismo brasileiro, atua para apoiar as cooperativas no cumprimento do objetivo de construir um futuro melhor por meio de um portfólio de soluções que atendem diversos aspectos do modelo de negócios cooperativista. Com competitividade, impacto social e desenvolvimento econômico, o cooperativismo brasileiro trabalha em prol de um futuro cada vez melhor.

Fonte: Assessoria Sistema Ocergs
Continue Lendo

Notícias

Plano Safra 2024/2025 decepciona e ABCZ cobra política de incentivo à produção

Plano não traz novidades em recursos e não atendeu ao pedido dos produtores rurais para taxas de juros menores que pudessem ajudar na redução do custo de produção brasileiro e na diminuição do preço dos alimentos.

Publicado em

em

Diretor de Relações Internacionais da ABCZ, Romildo Antônio da Costa Machadinho: "O volume de recursos disponibilizados ficou aquém das expectativas, causando preocupação no setor" - Foto: Divulgação/ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) expressou sua insatisfação em relação ao Plano Safra 2024/2025, anunciado na quarta-feira (03), no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília (DF).

O Plano Safra 2024/2025 lançado contará com R$ 476,5 bilhões, sendo R$ 400,59 bilhões para a cadeia produtiva empresarial e R$ 76 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Associações e produtores esperavam um número entre R$ 500 e R$ 570 bilhões. “O volume de recursos disponibilizados ficou aquém das expectativas, causando preocupação no setor. Além disso, o valor definido foi menor do que o esperado, o que representa um obstáculo para o desenvolvimento e crescimento da atividade pecuária”, explicou o diretor de Relações Internacionais da ABCZ, Romildo Antônio da Costa Machadinho.

No entanto, apesar de o Plano Safra favorecer a agricultura familiar, o aspecto mais preocupante é que manteve as taxas de juros do ano passado. Outro ponto que não agradou os pecuaristas foi a redução da taxa Selic que baixou para 3,25% a ausência de manutenção da taxa de juros. Isso significa que as necessidades específicas do setor não foram atendidas, uma vez que as taxas de juros elevadas podem dificultar o acesso ao crédito e o investimento em melhorias no segmento.

A ABCZ solidarizou-se com a nota divulgada pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que alerta sobre o aumento do risco de endividamento do setor agropecuário.

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu destaca a importância de políticas que incentivem e apoiem a atividade pecuária, considerando suas particularidades e contribuição para a economia do país.

Fonte: Assessoria ABCZ
Continue Lendo
AJINOMOTO SUÍNOS – 2024

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.