Conectado com
VOZ DO COOP

Suínos / Peixes 11º TECNO TILÁPIA

Nova era da nutrição e qualidade refinada da água ampliam índices produtivos

Evento promovido pela Copacol no Paraná reuniu centenas de produtores de tilápias para tratar sobre a melhora na eficiência produtiva.

Publicado em

em

Fotos: Giuliano De Luca/OP Rural

Tilápias com média de 1,381 quilo, criadas durante 240 dias, com ganho de peso diário de 5,7 gramas e um rendimento de filé que ultrapassou a barreira dos 40%. Quem trabalha com piscicultura sabe que esses números são excelentes e que é muito difícil chegar perto disso. Ou melhor, era. Nos próximos anos, a produção de peixes vai dar mais um salto de produtividade. Não apenas pelo maior número de produtores, mas pela eficiência produtiva. Mais carne em menos tempo, usando menos recursos.

Há 15 anos, quando a Copacol, líder de produção de tilápias na América do Sul, começou com a piscicultura, os índices produtivos eram bem mais baixos. Naquele momento, atingir 30% de rendimento de filé era considerado bom. Hoje em dia 35% de rendimento pode até ser considerado um resultado ruim. Mas como a piscicultura evoluiu tanto? Há ainda espaço para melhorar os índices zootécnicos?

Especialistas em debate durante Tecno Tilápia no mês de maio, no Paraná

Algumas das respostas para essas e outras perguntas foram apresentadas durante o 11º Tecno Tilápia, evento que reuniu centenas de piscicultores durante o Copacol Agro, que aconteceu entre os dias 09 e 11 de maio, em Cafelândia, no Oeste do Paraná. Os números que começam esse texto também foram apresentados no evento. Quem conseguiu a façanha foi o produtor Samuel Schultz, do município de Toledo, que bateu o recorde de rendimento de filé da história da cooperativa, com 40,27%.

O Tecno Tilápia teve como tema um mergulho para o aumento da eficiência produtiva e como protagonistas o doutor em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros e diretor geral do Núcleo de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aquicultura do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Anderson Coldebella, e o assessor de Nutrição Animal da Copacol, zootecnista e Mestre em Nutrição de Monogástricos, Evandro Campestrini. Anderson falou mais sobre a qualidade da água e a interferência na eficiência dos peixes, enquanto Campestrini focou sua apresentação na nutrição dos peixes como ferramenta para alcançar resultados substanciais em produtividade.

“Temos muito a evoluir na nutrição. Temos uma produção cada vez mais avançada e isso traz alguns desafios que a gente vence através do uso de tecnologia, usando aditivos tecnológicos específicos para cada problema que a gente encontra. Em cada grãozinho de ração tem uma gama de tecnologias, envolvidas na nutrição de peixes e na produção nas fábricas de rações. A gente emprega a tecnologia em todas as áreas, principalmente na escolha de alguns ingredientes ou nas próprias produções”, destacou Campestrini.

Assessor de Nutrição Animal da Copacol, zootecnista e mestre em Nutrição de Monogástricos, Evandro Campestrini

O uso de enzimas, que ajudam o peixe a digerir os nutrientes da ração para serem transformados em mais carne e reduzir a excreta e nitrogênio na água, foi um desafio, mas que foi superado há cerca de um ano e meio na Copacol. “A moagem é crucial para fazer uma boa qualidade de ração de peixe. Depois da moagem a gente tem o emprego de vapor e muita pressão e temperatura e isso faz com que alguns ingredientes não suportem, como as enzimas. Há um ano e meio estamos trabalhando com enzimas, mas a enzima é um produto muito, muito sensível ao calor. Isso fazia com que a gente não tivesse ganho incorporando ela na ração. Então nós desenvolvemos todo um sistema, um aparato de aplicação depois da ração pronta para a gente conseguir incorporar uma enzima em uma ração de peixe. Outra tecnologia que incorporamos foi fazer o uso do óleo pós extrusão. Hoje os produtores recebem a ração com um banho de óleo. Isso facilitou muito na moagem. A gente melhorou muito essa condição de moagem e a gente melhorou também a condição de qualidade dessa ação, tanto física quanto no aspecto visual mesmo. A gente não vê tantos finos (pó) na ração. Isso é um problema porque contamina as águas. A gente conseguiu reduzir bastante fazendo essa aplicação do óleo pós extrusão”, revelou. A enzima atua na degradação de nutrientes, como carboidratos, proteínas e aminoácidos, deixando mais disponível esses nutrientes para que o peixe consiga absorver e transformar em carne. Absorvendo mais e ele vai estressar menos, vai poluir menos a água, vai ter uma capacidade maior de expressar o potencial zootécnico”, apontou.

Anderson completou, reforçando a importância de uma boa moagem para produzir uma ração mais adequada aos peixes. “A questão da moagem da ração da tilápia, especificamente, é muito importante. Ela tem um estômago muito pequeno, precisa absorver esses nutrientes desse alimento”, destacou, lembrando também que o manejo alimentar mudou com o passar dos anos. “A gente alimenta o peixe no amanhecer do dia, mas antes a gente tinha recomendação de quanto mais vezes alimentar o peixe, melhor. A gente foi aprendendo, evoluímos. Essas coisas a gente acaba aprendendo com o tempo. Outro exemplo, a gente saiu de um padrão de alcalinidade de dez para hoje no mínimo 30 ou mais de 50, 70, 80, foi uma melhora extraordinária”.

Para Anderson, a busca constante por evolução deve ser uma obsessão da piscicultura. “A gente vai trabalhando nos pontos que ainda podem ser melhorados. O que tem sido observado de manejo? Sempre que o peixe consome o alimento com alto nível de oxigênio, a transformação dele acaba sendo maior. É algo que a gente pode evoluir ainda mais”, apontou o doutor em Engenharia de Pesca.

Anderson também frisou a relação entre as enzimas usadas na ração e a qualidade da água. “O que essas enzimas fazem? A enzima protease que se coloca na ração vai ajudar a desmanchar a proteína que está na ração. Aminoácidos são muito nitrogênio, então se eliminar essa proteína que foi na ração, ela cai no ambiente como nitrogênio. A água vai ficar verde, vai dar todo aquele monte de problema. Então o que o peixe consegue peixe absorver não vai para o ambiente, é uma consequência muito boa”, mencionou. “Tudo que a gente melhora lá no alimento, tudo que a gente deixa de depositar no ambiente nos traz melhoras”, apontou o estudioso, lembrando que isso ajuda não só na produção, mas na preservação dos recursos naturais. “A cobrança pelos uso do recurso está cada vez maior. Vocês estão sendo cobrados a fazer análise pelo menos anuais da qualidade de água. Isso ajuda a manter os padrões de qualidade, então não terão problema com meio ambiente lançando água ruim (de volta aos rios). A água está melhorando na propriedade, e isso é efeito do alimento. O uso das enzimas como aditivo na ração deu um salto gigantesco”, mencionou Evandro.

O pesquisador do IFPR destacou também que a redução nos níveis de amônia ocorrida na piscicultura nos últimos anos contribuiu para um melhor desempenho dos peixes, mas é preciso monitorar constantemente esse parâmetro. Com a redução, explicou, houve ganhos em “produção, crescimento e taxa de conversão”. “Só essa pequena mudança já trouxe um efeito muito positivo na produção”, destacou.

Outra questão levantada por Evandro tem relação com a transparência da água e a produção de oxigênio. De acordo com ele, águas muito transparentes são prejudiciais para esse fim. “O grande X da questão hoje é o oxigênio. Água transparente não produz oxigênio, mas é um ponto que hoje é fácil corrigir”, apontou. Com baixos níveis de oxigênio, os peixes têm seu desempenho prejudicado.

Rações que previnem doenças

Doutor em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros e diretor geral do Núcleo de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aquicultura do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Anderson Coldebella

Ganhar eficiência produtiva passa também pela manutenção da saúde dos peixes em todo o tempo de criação. Para isso, diversas estratégias nutricionais estão sendo adotadas, a fim de garantir que os peixes tenham o maior potencial produtivo, mesmo em momentos de estresse, que podem acarretar, por exemplo, em diminuição da procura por ração.
Entre as novidades para a nutrição, Campestrini citou a ração P6, que é ofertada aos peixes em momentos de estresse, como na troca de tanques de alevinos para a engorda. Ela é oferecida 15 dias antes e 15 dias depois da despesca dos alevinos e ajuda o peixe a manter o ambiente digestivo mais saudável, reduzindo a probabilidade de doenças e, assim, melhorando a performance do animal. “Existem estratégias nutricionais que podem ser adotadas na prevenção de doenças. Uma delas é a ração P6, uma novidade da Copacol. Essa ração foi desenvolvida para essa condição de estresse fisiológico. Para protege-la, ela tem alguns artifícios bem interessantes, faz com que o peixe tenha maior resistência para esses períodos de desafio, principalmente na transferência (entre tanques). A gente mexe muito com o peixe e isso causa um estresse fisiológico, que leva ele a uma mortalidade.

Com essa ração nós chegamos a reduzir em 60% a mortalidade no alojamento até o sétimo dia”, menciona. “E o que tem de diferente nessa ração? Tem um imunomodulador para modular a flora do peixe, que fica com uma imunidade melhor, deixa o organismo mais eficiente. Além da redução de mortalidade, o produtor vai ver lá no campo um peixe mais ‘vivo’ mais ‘esperto’, digamos assim. Você vai ter um peixe com maior capacidade de expressar o potencial”, aponta.
Ele reforça que a P6 é uma ração pré-manejo, usada em momentos específicos nas propriedades rurais. “É uma ração de pré-manejo, usada antes de mexer no peixe para tirar do produtor juvenil e mandar para o produtor de engorda. O produtor do juvenil vai fornecer essa ração nos últimos 15 dias que o peixe fica lá na propriedade, faz o manejo de inserção, envia para o produtor de engorda, que também vai oferecer essa ração nos primeiros 15 dias para garantir que a imunidade desses animais esteja bem boa, alta”, menciona o especialista em Nutrição.

Ajudando o processo digestivo 

A tilápia não tem dentes para triturar os alimentos, como é o caso dos suínos, não tem moela para ajudar na trituração e digestão das rações, como o frango. Para dificultar ainda mais o processo digestivo, conta com um trato digestivo que não chega a 25 centímetros. A título de comparação, o trato digestivo dos suínos passa de 20 metros. Por isso, oferecer uma ração com uma moagem precisa é fundamental para que os peixes consigam digerir os nutrientes para serem transformados em carne. “A moagem conseguiu evoluir. Para exemplificar vamos trazer um comparativo. O trato digestivo de um suíno tem entre 23 a 25 metros. O trato digestivo de uma tilápia tem de 16 a 23 centímetros. Ela não tem dentes para mastigar e não tem moela pra macerar o alimento. Essa tilápia tem maior performance a partir de uma moagem correta para ela aproveitar mais ingredientes”, destaca Campestrini. Ele destacou ainda que aditivos usados nas rações também têm características que ajudam a melhorar ainda mais a qualidade intestinal dos peixes.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor aquícola acesse gratuitamente a edição digital de Aquicultura. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Preços do suíno vivo encerram abril com movimentos distintos

Segundo pesquisadores deste Centro, em Minas Gerais, compradores estiveram mais ativos na aquisição de novos lotes de animais, levando suinocultores daquele estado a reajustarem positivamente os valores. Já em outras praças, as cotações seguiram em queda, pressionadas pela demanda enfraquecida.

Publicado em

em

Foto: Ari Dias

Os preços do suíno vivo no mercado independente encerraram abril com movimentos distintos entre as regiões acompanhadas pelo Cepea.

Segundo pesquisadores deste Centro, em Minas Gerais, compradores estiveram mais ativos na aquisição de novos lotes de animais, levando suinocultores daquele estado a reajustarem positivamente os valores.

Já em outras praças, as cotações seguiram em queda, pressionadas pela demanda enfraquecida.

Para a carne, apesar da desvalorização das carcaças, agentes consultados pelo Cepea relataram melhora das vendas no final de abril.

Quanto às exportações, o volume de carne suína embarcado nos 20 primeiros dias úteis de abril já supera o escoado no mês anterior, interrompendo o movimento de queda observado desde fevereiro.

Segundo dados da Secex, são 86,8 mil toneladas do produto in natura enviadas ao exterior na parcial de abril, e, caso esse ritmo se mantenha, o total pode chegar a 95,4 mil toneladas, maior volume até então para este ano.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Suínos / Peixes

Embaixador da Coreia do Sul visita indústrias da C.Vale

Iniciativa pode resultar em novos negócios no segmento carnes da cooperativa

Publicado em

em

Visitantes conheceram frigorífico de peixes - Fotos: Assessoria

A C.Vale recebeu, no dia 25 de abril, o embaixador da Coreia do Sul, Lim Ki-mo, e o especialista de negócios da embaixada sul-coreana, Rafael Eojin Kim. Eles conheceram os processos de industrialização de carne de frango, de peixes e da esmagadora de soja, além da disposição dos produtos nos pontos de venda do hipermercado da cooperativa, em Palotina.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, recepcionou os visitantes e está confiante no incremento das vendas da cooperativa para a Coréia do Sul. “É muito importante receber uma visita dessa envergadura porque amplia os laços comerciais entre os dois países”, pontuou. Também participaram do encontro o CEO da cooperativa, Edio Schreiner, os gerentes Reni Girardi (Divisão Industrial), Fernando Aguiar (Departamento de Comercialização do Complexo Agroindustrial) e gerências de departamentos e indústrias.

O embaixador Lim Ki-Mo disse ter ficado admirado com o tamanho das plantas industriais e a tecnologia do processo de agroindustrialização da cooperativa. “Eu sabia que a C.Vale era grande, mas visitando pessoalmente fiquei impressionado. É incrível”, enfatizou o embaixador, que finalizou a visita cantando em forma de agradecimento pelo acolhimento da direção e funcionários da C.Vale.

 

Fonte: Assessoria CVale
Continue Lendo

Suínos / Peixes

Doença do edema em suínos: uma análise detalhada

Diagnóstico da doença pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras enfermidades.

Publicado em

em

Foto e texto: Assessoria

A doença do edema (DE) é um importante desafio sanitário em nível global na suinocultura. Com alta prevalência a patologia ocasiona perdas econômicas ao setor associadas, principalmente, com a morte súbita de leitões nas fases de creche e recria.

A doença foi descrita pela primeira vez na literatura por Shanks em 1938, na Irlanda do Norte, ao mesmo tempo que Hudson (1938) registrava sua ocorrência na Inglaterra.

Ao pensarmos no controle da enfermidade, a adoção de medidas de manejo adequadas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação do Escherichia coli, o agente causador da DE.  Desta forma, é essencial reforçar práticas, como o respeito ao período de vazio sanitário durante a troca de lotes, a limpeza e desinfecção regular de todos os equipamentos e baias ocupadas com produtos adequados, e a garantia de que as baias estejam limpas e secas antes da introdução dos animais. Embora possam parecer simples, a aplicação rigorosa dessas ações é indispensável para o sucesso do manejo sanitário.

A toxinfecção característica pela DE é causada pela colonização do intestino delgado dos leitões por cepas da bactéria Escherichia coli produtoras da toxina Shiga2 (Vt2e) e que possuem habilidade de aderência às vilosidades intestinais, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em suínos, resultando em perdas econômicas significativas e impactos negativos na indústria suinícola.

Durante a multiplicação da bactéria (E.coli) no trato gastrointestinal dos suínos, a toxina Shiga 2 (Vt2e) é produzida e absorvida pela circulação sistêmica, onde induz a inativação da síntese proteica em células do endotélio vascular do intestino delgado, em tecidos subcutâneos e no encéfalo. A destruição das células endoteliais leva ao aparecimento do edema e de sinais neurotóxicos característicos da doença (HENTON; HUNTER, 1994).

Como resultado, ocorre extravasamento de fluido para os tecidos circundantes, resultando em edema, hemorragia e necrose, especialmente no intestino delgado. Além disso, a toxina pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica, exacerbando ainda mais os danos aos tecidos e órgãos afetados.

Os sinais clínicos da doença do edema em suínos variam em gravidade, mas frequentemente incluem, incoordenação motora com andar cambaleante que evolui para a paralisia de membros, edema de face, com inchaço bem característico das pálpebras, edema abdominal e subcutâneo, fezes sanguinolentas e dificuldade respiratória. O edema abdominal é uma característica marcante da doença, muitas vezes resultando em distensão abdominal pronunciada. Além disso, os suínos afetados podem apresentar sinais neurológicos, como tremores e convulsões, em casos graves.  Em toxinfecções de evolução mais aguda, os animais podem ir a óbito sem apresentar os sinais clínicos da doença, sendo considerado morte súbita.

O diagnóstico da doença do edema em suínos pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras doenças. No entanto, exames laboratoriais, como cultura bacteriana do conteúdo intestinal ou de swabs retais podem ajudar a identificar a presença. Quando há alto índices de mortalidade na propriedade, pode se recorrer a técnicas de necropsia, bem como a histopatologia das amostras de tecidos intestinais, sobretudo a identificação do gene da Vt2e via PCR, para o diagnóstico definitivo da doença

O tratamento geralmente envolve a administração de antibióticos, como penicilina ou ampicilina, para combater a infecção bacteriana, juntamente com terapias de suporte, como fluidoterapia e controle da dor.

Embora tenhamos métodos diagnósticos eficientes, o tratamento da doença do edema ainda é um desafio recorrente nas granjas. Sendo assim, prevenir a entrada da doença do edema no rebanho ainda é a melhor opção. Uma dieta rica em fibras, boas práticas de manejo sanitário, evitar situações de estresse logo após o desmame e a prática de vacinação são estratégias eficazes quando se diz respeito à prevenção (Rocha, 2016). Borowski et al. (2002) demonstraram, por exemplo, que duas doses de uma vacina composta por uma bactéria autógena contra E. coli, aplicadas em porcas e em leitões, foram suficientes para obter uma redução da sintomatologia e mortalidade dos animais acometidos.

A doença do edema em suínos representa um desafio significativo para a indústria suinícola, com sérias implicações econômicas e de bem-estar animal. Uma compreensão aprofundada dos mecanismos subjacentes à patogênese da doença, juntamente com a implementação de medidas preventivas e de controle eficazes, é essencial para minimizar sua incidência e impacto. Ao adotar uma abordagem integrada os produtores podem proteger a saúde e o bem-estar dos animais, ao mesmo tempo em que promovem a sustentabilidade e a rentabilidade da indústria suína.

Referências bibliográficas podem ser solicitadas pelo e-mail gisele@assiscomunicacoes.com.br.

Fonte: Por Pedro Filsner, médico-veterinário gerente nacional de Serviços Veterinários de Suínos da Ceva Saúde Animal.
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.