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Nova edição do Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal está disponível em versão digital 

Obra é um guia para profissionais da indústria de nutrição animal, contribuindo com o desenvolvimento da cadeia produtiva e atuação especializada para a garantia da segurança dos alimentos fornecidos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) disponibiliza a 6ª edição do Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal, em parceria com empresas associadas, o Ministério da Agricultura e Pecuária e institutos de pesquisa. A obra reúne anos de pesquisa em atualizações e novos temas de relevância no setor de nutrição animal que servem como fonte de consulta para fornecedores de insumos e serviços, importadores, laboratórios, fábricas de rações, premixes e suplementos, agências certificadoras, centros de pesquisa e órgãos governamentais.

A 6ª edição ficará disponível no mercado por quatro anos, até o lançamento da nova versão que acompanha as mudanças do setor. “É um trabalho feito em conjunto com institutos de pesquisa e representantes de laboratórios das empresas associadas há mais de 20 anos para entregar conteúdo de qualidade e credibilidade. A cada nova edição, buscamos estar em conformidade com as novas demandas do setor de alimentação animal e os métodos mais modernos. São mais de 600 páginas que irão embasar as atividades do mercado”, informa o CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani.

Nesta edição, a novidade do Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2023 está na disponibilização da versão digital, além do tradicional livro impresso; e conta também com tópicos inéditos sobre homogeneidade de misturas, sobre o sistema APPCC com a revisão 2020 do Codex Alimentarius e qualidade de farinhas. “São nove capítulos com revisões dos tradicionais capítulos de legislação do setor, estatística, guia de padronização de matérias-primas de ingredientes, referências técnicas, nomenclatura e legislação de aditivos e, com o maior capítulo, métodos analíticos para as empresas e laboratórios de nutrição animal”, declara o coordenador de Assuntos Regulatórios do Sindirações, Bruno Caputi.

O tradicional lançamento do Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal pelo Sindirações visa contribuir com o desenvolvimento da cadeia produtiva e legitimar a atuação especializada e baseada em dados na indústria de alimentação animal para a garantia da segurança dos alimentos fornecidos aos consumidores domésticos e clientes internacionais.

Fonte: Assessoria Sindirações

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ABCZ participa da TecnoAgro e destaca sustentabilidade no agro

Tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.

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Fotos: Divulgação/ABCZ

Nesta semana, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) marca presença na TecnoAgro 2024, evento realizado no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Com o tema “Agro Inteligente”, a iniciativa promovida pelo Grupo Integração e tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento do agronegócio e explorar o potencial econômico das cidades da região.

A abertura do evento aconteceu na manhã da última quinta-feira (21), reunindo autoridades e representantes dos setores ligados ao agro. A ABCZ esteve em destaque logo após a solenidade, quando o Superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian, participou do painel “O Futuro da Pecuária”. O debate, mediado pela jornalista Adriana Sales, também contou com a presença da Prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, e do Professor da ESALQ/USP, Sérgio de Zen.

Superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian: “Temos uma vocação natural para a produção de alimentos, com recursos essenciais, como a água, que é um insumo cada vez mais valorizado e disputado globalmente”

A discussão abordou a responsabilidade do Brasil diante da crescente demanda global por proteína. “Temos o potencial para liderar o aumento da demanda por proteína animal. Contamos com terras disponíveis, mão de obra qualificada e políticas públicas que fortalecem continuamente o setor. O Brasil se destaca como um dos poucos países que ainda investe em qualificação profissional através de políticas públicas, com o apoio de órgãos como as Secretarias de Estado, o Senar e as extensões rurais Além disso, temos uma vocação natural para a produção de alimentos, com recursos essenciais, como a água, que é um insumo cada vez mais valorizado e disputado globalmente”, destacou Josahkian.

Complementando o debate, Sérgio de Zen enfatizou a necessidade de modelos produtivos mais sustentáveis. “É perfeitamente possível aumentar a demanda na redistribuição de renda e atender ao crescimento populacional sem recorrer ao desmatamento. Isso pode ser alcançado por meio do uso mais eficiente das tecnologias e dos sistemas de produção já disponíveis”, afirmou.

O evento, que segue até amanhã (22), reúne mais de 50 palestras voltadas para a sustentabilidade no agronegócio. Entre os destaques da programação técnica desta sexta-feira, o Zootecnista e Gerente do Departamento Internacional da ABCZ, Juan Lebron, participará da palestra “Recuperação de Pastagem, Genética, Nutrição e Saúde: Pilares da Sustentabilidade na Pecuária”, ao lado de especialistas como Guilherme Ferraudo e Thiago Parente.

Além das contribuições técnicas, a ABCZ participa com um estande apresentando produtos e serviços da maior entidade de pecuária zebuína do mundo.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Altas no preço do boi seguem firmes, com escalas ainda menores que em outubro

Frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O movimento de alta nos preços da pecuária segue intenso. Segundo pesquisadores do Cepea, semana após semana, frigoríficos renovam o fôlego para conceder novos reajustes positivos aos animais para abate e o mesmo acontece entre os pecuaristas nas negociações de reposição.

No final da cadeia produtiva, o consumidor também se mostra resiliente diante dos valores da carne nos maiores patamares dos últimos 3,5 anos.

No mesmo sentido, a demanda de importadores mundo afora tem se mantido firme.

Pesquisadores do Cepea observam ainda que as escalas de abate dos principais estados produtores, em novembro, estão ainda menores que em outubro.

No mercado financeiro (B3), também cresceu forte a  liquidez dos contratos de boi para liquidação neste ano, pelo Indicador do boi elaborado pelo Cepea, o CEPEA/B3.

Fonte: Assessoria Cepea
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Competitividade da carne frango em relação à carne suína alcança o maior nível desde novembro de 2020

Frango inteiro é negociado, em média, 6,68 Reais/kg mais barato que a carcaça especial suína, sendo que esta diferença está 14,4% acima da de outubro.

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Foto: Asgav

Levantamentos do Cepea mostram que a competividade da carne de frango frente à suína está no maior patamar dos últimos quatro anos – desde novembro de 2020.

Na parcial de novembro (até o dia 19), o frango inteiro é negociado, em média, 6,68 Reais/kg mais barato que a carcaça especial suína, sendo que esta diferença está 14,4% acima da de outubro.

Pesquisadores do Cepea explicam que isso acontece pelo fato das valorizações da proteína suína estarem mais intensas que as da de frango.

O mesmo cenário é observado frente à carne bovina, cujos preços também vêm subindo com mais força que os da proteína avícola ao longo de novembro.

Fonte: Assessoria Cepea
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