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VOZ DO COOP

Suínos / Peixes Edição

Nova edição de Suínos e Peixes está disponível na versão digital

Nova edição conta com temas como os cinco anos das Cadecs, PSA, PSC e custos de produção

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O Presente Rural

A nova edição de Suínos e Peixes de O Presente Rural está disponível na versão digital. Os destaques deste encarte são as ações que vem sendo desenvolvidas no Brasil para evitar a entrada da PSA em solo nacional, principalmente após a confirmação de um caso na República Dominicana.

Além disso, outro destaque é quanto aos cinco anos das Cadecs. Nossos jornalistas conversaram com profissionais do setor e da agroindústria para ver como, após meia década, está o funcionamento deste sistema na suinocultura nacional.

Outro ponto destacado foi quanto aos custos de produção. Presidentes das principais associações de suinocultores do país falaram a visão sobre este tema tão importante e que tem impactado tão fortemente o sistema produtivo.

Além disso, a edição ainda conta com matérias da cobertura completa do 13° Simpósio Internacional de Suinocultura (Sinsui) que aconteceu pela primeira vez de forma totalmente virtual.

Há ainda artigos técnicos sobre saúde animal, nutrição e manejo escrito por profissionais referência no setor.

Clique aqui e acesse na íntegra e gratuitamente a edição completa.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Reforço das barreiras da pele e mucosa intestinal de peixes com produtos específicos de leveduras

A preservação da saúde e do bem-estar dos peixes por meio da nutrição contribui efetivamente para preservar o desempenho biológico da produção.

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Fotos: Shutterstock

No contexto atual, há necessidade de garantir os volumes de produção e a qualidade desejados, controlando cuidadosamente os custos de produção. Manter a saúde dos peixes e minimizar o uso de antimicrobianos tornou-se um dos principais alvos em todo o setor aquícola. A prevenção por meio da nutrição graças a ingredientes funcionais tem sido reconhecida como uma abordagem valiosa. Dentre esses ingredientes funcionais, alguns produtos específicos de leveduras, como associação de frações de leveduras, podem contribuir para reforçar a robustez e a resiliência dos peixes a agressões e doenças externas e, assim, contribuir para o desempenho positivo da piscicultura.

Ao longo de todo o seu ciclo de criação, os peixes são constantemente expostos a uma série de fatores externos que ameaçam a integridade e o bom funcionamento do intestino e da mucosa da pele. Tais fatores incluem variações bruscas na qualidade e temperatura da água, crescimento de patógenos e agentes nocivos não infecciosos, bem como exposição a práticas de manejo necessárias, como superpopulação, manejo e transporte.

Estes insultos são tipicamente cumulativos, resultando em condições complexas e progressivamente agravantes ao intestino e à pele. Quando essas barreiras protetoras essenciais são comprometidas, as funções fisiológicas normais não podem ser mantidas, a imunidade é rompida, a saúde e o desempenho são comprometidos. Esses desafios ao complexo mucoso são parte dos principais desafios das exigências de metas de produção, de custo e de qualidade, que comprometem a sustentabilidade da piscicultura moderna.

Contra estas condições multifatoriais, estratégias com foco na prevenção são essenciais e devem incluir medidas que minimizem o estresse e promovam a robustez dos peixes, a resiliência aos estressores e a capacidade imunológica diante de quaisquer desafios reais. Ao surgir, medidas de intervenção que aumentam a resposta imune e a resiliência à doença, o reparo tecidual e a ingestão de alimento, ajudarão a recuperar o desempenho biológico imediato e de longo prazo.

A boa notícia é que, de acordo com publicações recentes nesta área, produtos específicos de leveduras podem participar desta estratégia global.

Nem todas as leveduras são iguais

Quando se trata de funcionalidade, nem todas as leveduras, nem produtos de levedura são equivalentes: tanto a composição genética da cepa quanto seu processo de produção podem influenciar suas propriedades e atividade in vivo. Distingue-se a levedura viva ativa usada como probióticos, de toda a levedura inativa, que pode vir sob várias formas. O extrato de levedura, que representa a fração solúvel da levedura inativa e pode ser utilizado como fonte rica em nutrientes e a parede celular da levedura, a camada externa que é a fração insolúvel da levedura inativada. A parede celular de levedura é uma fonte de mananoligossacarídeos (MOS) e β-glucanos (Figura 1).

 

A parede celular de levedura, como fonte de MOS, ajuda a aumentar a robustez do intestino e da pele por meio de vários mecanismos demonstrados, por exemplo, aumentando a maturidade intestinal, a excreção e a qualidade de muco da pele. A suplementação dietética contínua, com benefícios de parede celular de leveduras devidamente selecionadas e bem documentadas, é uma estratégia de saúde preventiva essencial para ajudar a garantir a saúde e o desempenho.

Estudo e resultados

Em recente pesquisa científica de 2023, pesquisadores avaliaram a relação entre a estrutura de distintos produtos de parede celular de leveduras e os benefícios imunes em modelo laboratorial de peixes, zebrafish (peixe paulistinha). Foram avaliados quatro produtos derivados da parede de leveduras de distintas cepas e avaliadas em alimentos de peixes em doses similares.
Além da composição da parede celular (MOS e β-glucanos), o estudo evidenciou uma relação entre certas características estruturais desta parede de levedura (p. ex. comprimento da cadeia de MOS e β-glucanos) e a interação com receptores de células do hospedeiro (Figura 2). Cada tipo de parede celular de levedura provocou uma resposta imune distinta, documentando suas propriedades específicas em relação a patologias infecciosas ou não-infecciosas.

Figura 2 – Composição bioquímica de quatro paredes celulares de leveduras PC 1, PC 2, PC 3 e PC 4 (A) e Capacidade de ligação do MOS e do β-glucano das paredes de levedura avaliadas (B).

Este novo estudo fornece uma ilustração perfeita da afirmação de que nem todas as leveduras, nem as paredes celulares de levedura, são iguais quando se trata de sua atividade biológica, abrindo caminho para a nutrição funcional de precisão na aquicultura.

Enfrentamento dos desafios no ciclo produtivo da aquicultura

O manejo da transferência e manuseio dos peixes é fundamental para o desempenho da aquicultura. Eles podem gerar estresse significativo, danos físicos e fisiológicos com impactos duradouros. Feridas físicas, tanto lesões macro quanto microscópicas, são evidentemente essenciais para minimizar, inclusive para prevenir infecções secundárias às quais os peixes manipulados são particularmente sensíveis.

Uma associação de frações de três leveduras inativas, produzidas utilizando-se de processo dedicado foi desenvolvida. Durante o desenvolvimento deste produto, combinou-se padrões microbianos de leveduras a um amplo painel de receptores imunológicos. Incluiu-se avaliações de respostas pró e anti-inflamatórias, aumentando a agilidade imunológica geral e a capacidade de resposta no intestino e da pele dos animais, sem risco de fadiga imunológica.

Em estudo publicado em 2023, outros estudiosos avaliaram que o uso deste aditivo de associação de frações de leveduras acelerou a cicatrização de feridas na pele de modelo de peixes, promoveu a resolução da inflamação, facilitando, assim, a síntese de tecido novo na base da ferida e seu fechamento, como pode ser observado na Figura 3.

Conclusão

A preservação da saúde e do bem-estar dos peixes por meio da nutrição contribui efetivamente para preservar o desempenho biológico da produção. Produtos específicos de parede celular de levedura têm se mostrado eficazes para aumentar a robustez dos peixes e proteger sua saúde, especialmente durante situações desafiadoras.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor da piscicultura brasileira acesse a versão digital de Aquicultura, que pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Tenha uma boa leitura!

Fonte: Por François Cellier, mestre em Aquicultura e gerente Técnico e Desenvolvimento de Negócios de Aquicultura Latam na Lallemand Animal Nutrition; e Eric Leclercq, mestre em Aquicultura Sustentável, doutor em Fisiologia do Salmão Aplicada à Agricultura Industrial e gerente de P&D Global em Aquicultura na Lallemand Animal Nutrition. 
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Suínos / Peixes

Embrapa oferece nova ferramenta para estimativa de custos de produção de suínos e frangos de corte

Sua aplicação para estimativa de custos agropecuários requer o envolvimento de produtores e produtoras e profissionais da assistência técnica pública e privada e de associações de representação dos diferentes elos das cadeias produtivas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Embrapa Suínos e Aves disponibiliza gratuitamente, desde o dia 1º de julho, dois formulários em planilhas eletrônicas para estimativa de custos de produção de suínos e frangos de corte. Essas ferramentas foram desenvolvidas especificamente para gerar estimativas em painéis com especialistas ou grupo focal.

O painel é uma técnica qualitativa para levantamento de dados primários. O método consiste em uma reunião, liderada por uma equipe de pesquisa, com um grupo de pessoas. Sua aplicação para estimativa de custos agropecuários requer o envolvimento de produtores e produtoras e profissionais da assistência técnica pública e privada e de associações de representação dos diferentes elos das cadeias produtivas. “Os atores envolvidos na produção de suínos e frangos de corte têm demandado à Embrapa ferramentas para gerar estimativas dos custos de produção de fácil uso e que empreguem metodologias adequadas em apoio à formulação de políticas públicas e estratégias setoriais. Os formulários em planilha eletrônica para frangos de corte e suínos atendem essa demanda, permitindo organizar informações levantadas em painel de especialistas e gerar estimativas dos custos de sistemas de produção representativos a partir do levantamento de coeficientes técnicos e preços de mercado”, diz o pesquisador Marcelo Miele, da área de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves.

Os formulários permitem estimar os custos para seis sistemas de produção em suinocultura (suínos em ciclo completo, leitões desmamados, leitões até a fase de creche e engorda de leitões em crechários, de suínos em terminação e de suínos em desmama-terminação) e quatro sistemas de produção em avicultura de corte (aviário convencional, climatizado com pressão positiva, climatizado com pressão negativa e dark house). Também permitem estimar os custos para três diferentes regiões com diferentes sistemas de produção, bem como calcular o custo médio ponderado para as diferentes regiões e sistemas de produção caracterizados pelos participantes da reunião em painel.

As planilhas estão disponíveis no site da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa, na seção “Ferramentas”, no link embrapa.br/suinos-e-aves/cias/ferramentas e são resultado de um projeto em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e associações estaduais de suinocultores, que têm apoiado com recursos financeiros, articulação institucional e equipe técnica. Também foi editado um comunicado técnico com orientações sobre o uso das planilhas eletrônicas, disponível no endereço embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1165256/planilha-eletronica-para-estimar-custos-de-suinos-e-frangos-de-corte-em-reunioes-de-painel.

O analista da Embrapa Suínos e Aves, Ari Jarbas Sandi lembra que as ferramentas propostas não substituem outras ferramentas simplificadas como o aplicativo “Custo Fácil” e a planilha “Cálculo Simplificado do Custo de Produção do Integrado de Suínos e Frangos de Corte”, que visam auxiliar produtores integrados e a assistência técnica na gestão da granja e na geração de informações para estimar o custo de produção. “Essas ferramentas continuam disponíveis para esse público, enquanto que os novos formulários são mais voltados a associações e instituições que desejam estimar custos para uma região ou estado a partir de reuniões em painel com especialistas”, diz.

Outras informações sobre a planilha eletrônica podem ser obtidas com o Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa (SAC), também disponível pelo WhatsApp, pelo número (49) 3441-0400.

Fonte: Assessoria Embrapa Suínos e Aves
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Suínos / Peixes

Pesquisadores obtêm gelatina da pele do tambaqui

Produção usa pele, que era descartada ou enviada para indústrias de ração. Avanço agrega valor e reduz resíduos do processamento. A gelatina de pele de tambaqui pode servir para produzir filmes, microcápsulas para remédios e espessantes de alimentos.

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Gelatina de peixe em estado de gel - Fotos: Fernanda Ramalho Procópio

Pesquisadores da Embrapa encontraram uma alternativa para substituir a gelatina convencional que é desenvolvida a partir do couro bovino e suíno. Eles obtiveram sucesso ao obter gelatina da pele do tambaqui (Colossoma macropomum), peixe nativo brasileiro de grande relevância econômica

Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Manuel Antônio Jacintho: “A conversão dos resíduos em produtos de valor torna a cadeia mais sustentável” – Foto: Gisele Rosso

A pele, as escamas e a cabeça, geralmente, são utilizadas para fabricação de ração para peixes. No entanto, a gelatina produzida tem aplicações alimentícias e farmacêuticas, ou seja, transforma-se em um coproduto com maior valor agregado. As propriedades observadas indicam que a gelatina de pele de tambaqui pode servir para diversas aplicações, incluindo filmes, microcápsulas para remédios, espessantes etc. A iniciativa ainda pode contribuir para a redução de resíduos.

Piscicultura em crescimento
A produção de peixes no Brasil tem crescido substancialmente, além de ter aperfeiçoado seu processamento. Pesquisas estão sendo realizadas pela Embrapa, no projeto BRS Aqua, para melhorar e ampliar a cadeia. De acordo com o Anuário da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR 2022), a produção nacional de pescado aumentou 45% desde 2014. A tilápia responde por 65% da produção. Em relação a espécies nativas, o tambaqui lidera, com mais de 30% da produção total.

O projeto Ações estruturantes e inovação para o fortalecimento das cadeias produtivas da aquicultura no Brasil (BRS Aqua) tem apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria Nacional de Aquicultura e Pesca do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Trata-se de uma rede coordenada pela Embrapa Pesca e Aquicultura (TO) e dela fazem parte mais de 240 empregados de 23 unidades da empresa, além de mais de 60 parceiros, entre públicos e privados.

De acordo com o pesquisador Manuel Antônio Jacintho, da Embrapa Pecuária Sudeste, dependendo da espécie e do tipo de produto, até 50% das matérias-primas iniciais são descartadas, incluindo cabeças, carcaças, pele e escamas. “A conversão dos resíduos em produtos de valor torna a cadeia mais sustentável”, destaca Jacintho.

O pesquisador lembra que a diversidade de espécies de peixes nativos brasileiros para consumo humano é grande. Assim, há um potencial para maior exploração das propriedades tecnológicas dos resíduos da cadeia pesqueira.

O tambaqui é o peixe nativo mais produzido no Brasil. “É importante mostrar seu diferencial em relação a outros peixes. Mostrar que a gelatina da pele de tambaqui possui características tecnológicas capazes de substituir as gelatinas bovinas e suínas. A composição de aminoácidos é mais rica do que a de peixes de água fria. A força de gel (consistência) pode ser comparada a de bovinos e suínos”, explica Fernanda Ramalho Procópio, bolsista CNPq de pós-doutorado na época do estudo.

Vários fatores interferem na composição da pele do peixe, como espécie, idade, sexo e tipo de alimento. O teor de proteína pode influenciar no rendimento da extração da gelatina e na composição de aminoácidos. Além disso, o alto teor de gordura dificulta a obtenção de um produto inodoro e translúcido, importante na percepção dos consumidores.

Nesse aspecto, o tambaqui apresentou vantagem; sua pele possui maior teor de proteína (27,10 ± 0,02) e menor teor de gordura (1,17 ± 0,08) do que outras espécies. Com isso, o rendimento de extração da gelatina da pele foi de quase 60%. Os principais aminoácidos encontrados foram glicina, prolina e hidroxiprolina, responsáveis pela sua firmeza.

Gelatina de boa qualidade
A gelatina da pele do tambaqui apresentou características adequadas aos padrões do produto convencional. O rendimento de extração foi de aproximadamente 53% (com base na pele inicial seca), poder de gelificação adequado (força de Bloom média), baixa turbidez e níveis significativos de aminoácidos, que influenciam na resistência do gel.

Segundo o supervisor do Laboratório de Tecnologia da Biomassa da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), Adriano Mattos, a temperatura de gelificação observada (16 °C) apresentou-se compatível com a da gelatina bovina comercial (17 °C). O comportamento térmico da gelatina da pele do tambaqui foi investigado por meio de calorimetria exploratória diferencial. Ele complementa que a temperatura de início de degradação, em torno de 105 °C, favorece sua aplicação potencial no desenvolvimento de novos materiais na indústria alimentícia e farmacêutica.

A força de gel (consistência) foi de 123 ± 20 gramas, o que a classifica como Bloom médio. As gelatinas comerciais são normalmente classificadas com base nos valores de Bloom alto (200-300 gramas), médio (100-200 gramas) e baixo (50-100 gramas). A cor esbranquiçada, inodora e sem turbidez está dentro dos requisitos comerciais da gelatina.

Potencial
Com Bloom médio, a gelatina da pele de tambaqui pode ser adequada para determinados produtos, para clarificar bebidas e para produção de cápsulas moles.

O maior teor de aminoácidos, em comparação com outras espécies de peixes, sugere que a pele do tambaqui também poderia servir como uma fonte valiosa de peptídeos de colágeno. Segundo Fernanda Procópio, embora esse aspecto não tenha sido o foco principal do trabalho, várias investigações demonstraram o potencial da utilização de resíduos de pesca como fonte de peptídeos bioativos. “Explorar aplicações e estratégias para a utilização de resíduos do processamento de tambaqui contribui para o desenvolvimento de uma economia circular na indústria de processamento de pescado, aumentando potencialmente a renda do produtor e reduzindo o impacto ambiental associado ao descarte de resíduos”, explica Manuel Jacintho.

As características da gelatina a tornam um material promissor para a produção de micropartículas, filmes e hidrogéis. A sequência desse trabalho já está em andamento, investigando a potencial aplicação deste material na produção de filmes como componentes de embalagens de alimentos.

Artigo

O estudo foi publicado na revista internacional Journal of aquatic food product technology (2024, vol. 33), com o título An Enhancement to Development, Characterization and Potential Application of Gelatin Extracted from Native Brazilian Fish Skin, traduzido para o Português significa Uma melhoria no desenvolvimento, caracterização e potencial de Aplicação de Gelatina Extraída de Pele de Peixe Nativo Brasileiro.

Fonte: Assessoria Embrapa Agroindústria Tropical
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