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Bovinos / Grãos / Máquinas O Presente Rural

Nova edição de Bovinos e Grãos está disponível na versão digital

Matéria de capa traz a história e entrevista exclusiva com Alysson Paolinelli, que está concorrendo ao Prêmio Nobel da Paz

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O Presente Rural

A nova edição de O Presente Rural já está disponível na versão digital. Na matéria de capa de Bovinos e Grãos o jornal traz um ícone da agricultura nacional: o ex-ministro Alysson Paolinelli. Considerado o pai da agricultura tropical, Paolinelli foi responsável pelo programa Polocentro, que levou tecnologia para o cerrado, permitindo a produção de grãos naquelas terras que até o momento eram inutilizadas.

Nesta edição, o jornal traz a história de Paolinelli, uma entrevista exclusiva com o ex-ministro, que está concorrendo ao Prêmio Nobel da Paz pelos seus serviços ao agronegócio tropical, e também o depoimento de amigos que estiveram ao lado dele neste processo e produtores que acreditaram no projeto.

Além disso, esta edição traz ainda um panorama de como está o mercado do boi, que tem atingido preços recordes e a visão de especialistas do setor sobre o comportamento do mercado no decorrer de 2021.

Outros destaques são artigos técnicos escritos por profissionais renomados do setor falando sobre tecnologia, saúde e bem-estar animal. E há ainda as contratações e novidades trazidas pelas principais empresas do setor nacional e internacional.

A edição completa você pode ler gratuitamente aqui.

Fonte: O Presente Rural

Bovinos / Grãos / Máquinas

Negócios seguem pontuais; produtor de trigo foca colheita da safra verão

Semeadura da nova safra de trigo deve iniciar em abril

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Foto: Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do  Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), apesar da maior presença compradora, produtores continuam focados na colheita da safra verão.

A semeadura da nova safra de trigo deve iniciar em abril. Quanto aos preços, levantamento do Cepea mostra que as cotações internas do grão seguem enfraquecidas.

Novas estimativas sinalizam queda na área cultivada com trigo na temporada 2024, por conta dos valores menos atrativos.

Ainda assim, se a produtividade ficar dentro da média, a oferta pode superar a do ano anterior, conforme apontam pesquisadores do Cepea.

A Conab estima a área nacional em 3,26 milhões de hectares para 2024, sendo 6% menor que a do no ano passado.

No entanto, a produtividade média nacional pode crescer 26%, indo para 2,937 t/ha, o que resultaria em produção de 9,587 milhões de toneladas, 18,4% acima da colhida em 2023.

Fonte: Cepea
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Bovinos / Grãos / Máquinas

É preciso repensar a exportação de gado vivo

A exportação com valor agregado não é apenas uma escolha ética, mas uma estratégia inteligente para garantir que o país prospere de maneira sustentável no cenário internacional

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Foto: Arquivo OPR

O episódio recente na Cidade do Cabo trouxe à tona o velho debate sobre a exportação de gado vivo pelo Brasil. Enquanto a cidade sul-africana se via envolta em um odor desagradável proveniente do navio cargueiro, carregado com 19 mil cabeças de gado procedentes do Brasil, o incidente reacendeu as controvérsias em torno dessa prática.

Este não é apenas um problema local, mas um reflexo de questões mais amplas que precisam ser abordadas. O transporte de animais vivos por longas distâncias sempre esteve no centro de debates sobre ética, bem-estar animal e sustentabilidade. No entanto, o momento atual exige uma revisão mais profunda do modelo de exportação brasileiro.

A discussão vai além das fronteiras da Cidade do Cabo e alcança os campos e fazendas do Brasil. Enquanto o país mantém seu papel como um dos principais exportadores globais de gado vivo, com clientes por todo o Oriente Médio, é crucial avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais dessa prática.

O bem-estar dos animais é uma preocupação evidente. O transporte em massa, muitas vezes em condições adversas, levanta questões éticas sobre a humanidade com que tratamos os seres vivos que são parte integrante de nossa indústria agropecuária. A reputação do Brasil como um país comprometido com práticas sustentáveis e éticas está em jogo, à medida que as imagens de navios cheios de animais estressados se espalham pelo mundo.

Além disso, há a questão da imagem internacional. A exportação de carne processada em vez de gado vivo pode ser uma alternativa mais vantajosa em termos de reputação global. O Brasil precisa posicionar-se como um líder não apenas em termos de quantidade, mas também em qualidade, responsabilidade ambiental e respeito aos direitos dos animais.

Investir em práticas que agreguem valor à cadeia de produção pode ser mais benéfico a longo prazo para a economia brasileira do que simplesmente exportar grandes volumes de animais vivos. Isso proporciona uma resiliência econômica diante das flutuações do mercado e destaca o país como um produtor comprometido com a sustentabilidade e o bem-estar.

O episódio na Cidade do Cabo deve servir como um chamado à ação. O Brasil tem a oportunidade de liderar não apenas em produção, mas em responsabilidade e inovação no agronegócio. A exportação com valor agregado não é apenas uma escolha ética, mas uma estratégia inteligente para garantir que o país prospere de maneira sustentável no cenário internacional.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na bovinocultura acesse a versão digital de Bovinos, Grãos e Máquinas clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por: Editor-Chefe Do Jornal O Presente Rural, Jornalista Giuliano De Luca
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Eficiência nutricional é sustentabilidade e lucro

A jornada rumo à eficiência alimentar é de comprometimento, aprendizado contínuo e inovação constante

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Foto: Arquivo OPR

A pecuária, essencial para suprir a crescente demanda alimentar, enfrenta o desafio constante de otimizar seus processos para garantir eficiência econômica e sustentabilidade ambiental. Nesse contexto, a eficiência alimentar surge como um pilar fundamental, demandando precisão e inovação para enfrentar os desafios do presente e construir um futuro mais sustentável.

O aprimoramento da eficiência alimentar não é apenas uma busca por redução de custos, mas uma necessidade intrínseca para garantir a utilização máxima dos recursos disponíveis. Este desafio se torna mais crucial diante da demanda global por proteínas animais, onde cada grama de alimento consumido pelos animais precisa ser convertida da maneira mais eficiente possível em produtos para consumo humano.

No âmbito da pecuária leiteira, onde a pressão sobre os recursos naturais é significativa, a eficiência alimentar não é apenas uma estratégia econômica, é uma resposta ao apelo pela produção sustentável. Estratégias que envolvem o manejo nutricional, a busca por dietas balanceadas e a incorporação de tecnologias tornam-se essenciais para atingir esse equilíbrio entre produtividade e responsabilidade ambiental.

Os desafios são muitos, desde a coleta precisa de dados até a compreensão profunda da estrutura da fazenda. A implementação bem-sucedida da eficiência alimentar requer não apenas conhecimento técnico, mas também uma visão holística da propriedade, alinhada com metas claras e sustentáveis.

Os produtores, verdadeiros pilares da pecuária, enfrentam diariamente desafios complexos. A qualidade do volumoso, a gestão de custos e a questão da mão de obra são aspectos cruciais que precisam ser equacionados para que a eficiência alimentar se torne uma realidade concreta.

A precisão na implementação dessas práticas não é apenas uma estratégia, é uma necessidade para garantir o bem-estar dos animais, a saúde do negócio e a preservação dos recursos naturais. A eficiência alimentar não é um conceito abstrato, é a resposta tangível para a pecuária moderna que busca maximizar resultados sem comprometer o equilíbrio ambiental.

Diante desses desafios, é imperativo que todos os envolvidos na pecuária estejam engajados na busca constante por práticas mais eficientes. A jornada rumo à eficiência alimentar é de comprometimento, aprendizado contínuo e inovação constante. Ao enfrentarmos esses desafios com resiliência e determinação, estamos não apenas construindo um setor mais eficiente, mas também um futuro mais sustentável para a produção pecuária.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na bovinocultura acesse a versão digital de Bovinos, Grãos e Máquinas clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: Por: Editor-Chefe Do Jornal O Presente Rural, Jornalista Giuliano De Luca
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