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Nova categoria de soluções digitais da dsm-firmenich impulsiona a pecuária brasileira de corte e leite

Pecuária de Precisão é a nova categoria de soluções, cujo portfólio inclui nutrição, consultoria e softwares de gestão da empresa, que integrou as soluções da Prodap, adquirida ano passado, e que estão em mais de 6 mil fazendas no Brasil.

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A dsm-firmenich, reconhecida pela liderança e inovação em suplementos nutricionais para bovinos, em que é a detentora da marca Tortuga®, anuncia uma grande novidade para a pecuária. Trata-se do lançamento da Pecuária de Precisão, categoria que chega para nomear um portfólio que inclui soluções digitais, integrados à carteira da companhia a partir da aquisição (em 2022) da Prodap, empresa de tecnologia de nutrição animal. Essa nova categoria abrange o fornecimento de produtos digitais de ponta, que vêm revolucionando a maneira como os pecuaristas interagem com as suas fazendas ao integrarem nutrição, consultoria especializada e softwares focados em todas as etapas da produção, em uma plataforma que leva a fazenda para um patamar superior em termos de administração e produtividade. Nesse contexto, esse lançamento representa o avanço no compromisso da dsm-firmenich de criar soluções inovadoras que atendam às necessidades e demandas de um mundo em constante evolução.

Para trazer a metodologia da Pecuária de Precisão aos pecuaristas do Brasil (incluindo fábricas de ração), o portfólio de soluções integradas de tecnologia, nutrição e consultoria cria fazendas mais lucrativas e sustentáveis com apoio dos softwares de gestão, que passam a adotar a marca FarmTell. São tecnologias digitais que tornam possível coletar uma quantidade massiva de dados e desenvolver insights em tempo real para os produtores que, em posse de dados, podem corrigir erros e evitar impactos no sistema produtivo, gerando ganhos em eficiência na atividade.

E os casos de sucesso já são percebidos em fazendas de corte e leite em todo o Brasil. Atualmente, essas plataformas digitais inovadoras estão presentes em 6 mil fazendas, com mais de 15 mil usuários e monitoramento de mais de 5 milhões de animais. São números robustos que permitem à companhia organizar um plano de expansão desse portfólio para outros países da América Latina (inicialmente México e Paraguai) e, depois, EUA, Europa, China e Austrália.

“A Pecuária de Precisão é uma categoria nova aderente ao nosso propósito ao permitir fazer diagnósticos acurados dos rebanhos para melhorar a gestão das fazendas. Com a incorporação das soluções da Prodap, que incluem softwares de gestão das fazendas, as inovações em nutrição animal da dsm-firmenich trouxeram mais tração para esse portfólio e, nesse contexto, essa mudança do nome da categoria de produtos coloca a nossa atuação em uma posição ainda mais sólida de contribuir para tornar a pecuária mais eficiente e produtiva”, conta Sergio Schuler, vice-presidente do negócio de Ruminantes da dsm-firmenich para a América Latina. Nesse meio, um ponto a ser destacado é que, nesse momento, a dsm-firmenich avança na jornada de aprimoramento e personalização dos produtos, fortalecendo ainda mais as soluções digitais, incluindo as mais modernas ferramentas de inteligência artificial e softwares de gestão.

Benefícios aos clientes – produtores de carne e leite

Os clientes da dsm-firmenich, que já adotam tecnologias que melhoram os resultados, têm mais recursos a partir da integração da categoria Pecuária de Precisão. Os sistemas e softwares de gestão de pecuária disponíveis possuem diversos módulos de gestão que monitoram todos os processos de uma fazenda e fornecem subsídios para tomadas de decisões importantes. “Com a nova categoria, combinamos a inteligência de gestão com a consultoria para ajudar o produtor a corrigir gargalos e disponibilizar, no cocho, o manejo nutricional que traz os melhores resultados. E, por meio de inteligência artificial, eles percebem que é possível ter informações que ajudam a visualizar cenários futuros, como tendência de ganho de peso dos animais”, comenta Vanessa Porto, Head of Precision Farming Latam da dsm-firmenich.

Essa atenção para cada detalhe da produção resulta em bovinos de corte mais pesados e rebanhos leiteiros mais produtivos e que geram benefícios para toda a cadeia, desde o atendimento às demandas da indústria até às exigências dos consumidores com alimentos de alta qualidade. E é nesse contexto, então, que o Head of ANH Development HUB da empresa, Leonardo Sá, reforça que a Pecuária de Precisão é uma metodologia inovadora para gerenciar a produção animal, combinando tecnologia, nutrição e consultoria de otimização para fazendas mais rentáveis e sustentáveis. “É uma solução completa que combina tecnologia, consultoria especializada e conhecimento em nutrição para elevar a rentabilidade e a sustentabilidade das fazendas”, comenta o executivo, que completa: “A Pecuária de Precisão é o resultado da união de conhecimento da dsm-firmenich e da Prodap, do portfólio de produtos e da capacidade inovadora dessas organizações que vem construindo bases sólidas para a pecuária do futuro”.

dsm-firmenich e Prodap, uma integração bem-sucedida

A aquisição da Prodap pela dsm-firmenich foi anunciada em junho de 2022. Em um processo bem-sucedido de integração do portfólio e da integração de valores e atividades, a dsm-firmenich incluiu a combinação da experiência da Prodap em termos de nutrição, consultoria e serviços de tecnologia para otimizar as operações de criação de ruminantes (corte e leite). Nesse contexto, essa integração se tornou relevante no mercado pecuária à medida que evolui as demandas crescentes por uma pecuária de precisão, impulsionada pela atenção cada vez maior do segmento para temas como sustentabilidade, eficiência, rastreabilidade e bem-estar animal, que são segmentos para os quais ambas as empresas já têm dedicado esforços e alocado investimentos para desenvolvimento de soluções que impulsionam a atividade à medida que contribuem para a preservação dos recursos naturais e a perenidade da produção de carne e leite de alta qualidade.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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