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No Show Rural Coopavel 2017, Husqvarna aposta em tecnologias para o mercado de Aviários

Multinacional sueca apresenta soluções para a descompactação da cama aviária, limpeza e o aquecimento das granjas

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Considerado um dos principais eventos agrícolas do Brasil, o Show Rural Coopavel, realizado entre 6 e 10 de fevereiro, em Cascavel – PR, marca a abertura do calendário de feiras da Husqvarna, multinacional sueca líder em equipamentos para o manejo de áreas verdes.

Diante do crescimento do setor de aviários no Paraná, a empresa aposta em uma linha de tecnologias que otimiza o trabalho na manutenção das granjas. Isso porque, em 2016, o segmento registrou alta de 5% na produção da carne de frango – com 1.61 bilhão de aves abatidas até novembro e 1,43 milhão de toneladas exportadas para mais de 160 países, o que representa 35% do total vendido pelo Brasil.

Os visitantes que forem até o estande da Husqvarna vão ter a oportunidade de conhecer e testar o Kit Aviário, composto por: Motocultivador TR 430, ideal para manter a cama aviária descompactada e livre de doenças e insetos;  Soprador 125BVx, próprio para a higiene interna e externa dos aviários;  Pulverizador 325S25, utilizado para aplicação de inseticida após a remoção das maravalhas, fazendo a higienização do aviário; Motosserra 236 ou Motosserra 435, que podem ser utilizadas no corte de lenha para os aquecedores; e Cortador de Grama LB 155S ou HU725AWDH, indicados para a manutenção da faixa de grama que fica no entorno do aviário, que auxilia na manutenção do condicionamento térmico do criadouro de aves.

Para o consultor técnico de produtos da marca, Paulo Figueiredo, a proposta é apresentar soluções que contribuam com o aumento dos lucros e da produtividade. “Nossas tecnologias são capazes de realizar a manutenção dos aviários de maneira adequada. Dessa forma, o criador consegue manter o padrão de peso das carcaças e ainda evitar enfermidades nos pés e peitos das aves, o que resulta em um alto nível de conversão de ração em ganho de peso”.

Em 2016, durante a última edição do Show Rural Coopavel, a Husqvarna registrou um crescimento de 20% nas vendas e, com o fortalecimento do mercado de aviários, a empresa prevê uma atuação positiva também neste ano. “Os números da avicultura no Paraná são animadores, e acreditamos que isso contribuirá com o aumento das vendas”, ressalta o consultor técnico.

Controle da amônia

Um dos principais problemas em um aviário – que pode até comprometer a saúde dos frangos – é a formação de amônia no espaço. O gás é gerado a partir da decomposição microbiana dos dejetos e é capaz de causar infecções que vão interferir no desenvolvimento das carcaças, afetando o ganho de peso.

"Os efeitos da amônia são reduzidos quando o criador diminui a compactação do solo. Por isso, a indicação é utilizar o Motocultivador TR 430, considerado o que há de melhor no mercado para revolver uma cama aviária. As lâminas giram no sentido anti-horário, e esse movimento ajuda a afofar o solo e faz com que as fezes sejam absorvidas. Outra vantagem de deixar o solo mais macio é evitar as calosidades nos pés das aves, fator que interfere diretamente na qualidade do frango para exportação", explica Paulo Figueiredo.

Com o auxílio do equipamento, é possível reduzir em mais de 40% o custo com as camas de maravalhas, utilizadas para evitar o contato direto da ave com o piso. Isso garante uma maior homogeneização da cama aviária e proporciona o aumento da remuneração com a venda do adubo orgânico gerado a partir das fezes das aves.

Para mais informações ou para localizar a revenda mais próxima, acesse www.husqvarna.com.br ou entre em contato com o SAC: 0800 77 323 77.

Sobre o Grupo Husqvarna

O Grupo Husqvarna é o maior fabricante global de equipamentos para manejo de áreas verdes incluindo motosserras, roçadeiras, cortadores de grama robóticos e tratores de jardim. O Grupo também é líder no mercado europeu de produtos para irrigação doméstica e um dos líderes mundiais em equipamentos e ferramentas de corte e diamantadas para as indústrias de construção e pedra. Os produtos e soluções do Grupo são vendidos globalmente sob as marcas: Husqvarna, Gardena, Poulan Pro, Weed Eater, Flymo, Zenoah, McCulloch e Diamant Boart via revendedores e varejistas a clientes finais em mais de 100 países. As vendas líquidas em 2015 totalizaram SEK 36 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões de reais), e totalizou em média 13.000 funcionários em 40 países.

Fonte: Ass. de Imprensa husqvarna

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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