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Nematoides afetam a produtividade das lavouras brasileiras

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De acordo com pesquisas da Unesp de Jaboticabal (SP), foram observadas perdas superiores a 50% em talhões de soja por danos causados pela infestação de nematoides em área agricultáveis. O problema, presente em grande parte das lavouras brasileiras, é de difícil quantificação por desconhecimento sobre esta praga oculta e silenciosa, que compromete de forma significativa a produtividade das lavouras.  
Segundo Pedro Luiz Martins Soares, professor e consultor de Nematologia da Faculdade de Ciências Agrárias da Unesp de Jabotical, a praga se dissemina rapidamente pelo solo e o manejo integrado deve ser entendido como atividade rotineira da fazenda, considerando cada caso em particular, uma vez que duas ou mais espécies podem ocorrer simultaneamente na área. “Deve-se tomar cuidado com a opção de controle adotada para uma espécie, para que não acabe favorecendo o desenvolvimento de outra. Por isso, o conhecimento prévio das espécies que ocorrem na área é a informação mais necessária para o planejamento do manejo.”
Para Siegfrid Baumann, gerente de Produtos para Tratamento de Sementes da Bayer CropScience, uma das soluções reconhecidamente eficaz é a proteção de sementes. “Esta é uma excelente ferramenta do manejo das lavouras, pois possibilita a utilização de áreas que tenham a praga presente, diminuindo a população de nematoides a níveis aceitáveis e permitindo o desenvolvimento das culturas”, indicou.
Solução Bayer – O CropStar®, uma das opções oferecidas pela Bayer CropScience em seu portfólio de proteção de sementes, é um inseticida que exerce controle de pragas mastigadoras e sugadoras e promove também o controle do ataque dos nematoides ao sistema radicular, protegendo as plantas de soja na fase inicial e nos primeiros dias após a emergência na lavoura. Além disso, tem seletividade aos inimigos naturais, mostrando-se adequado para o manejo integrado de pragas (MIP).
A Bayer CropScience lidera a discussão sobre a importância do manejo dos nematoides e atua em diversas frentes de pesquisas com foco no controle desta praga. “O objetivo é sempre ampliar a orientação ao agricultor procurando melhorar ainda mais o gerenciamento das áreas afetadas e fomentar as melhores práticas agrícolas disponíveis com suporte técnico especializado para que o produtor possa produzir mais e melhor”, finaliza Baumann.

 Sobre a Bayer CropScience

A Bayer é uma empresa global, com suas principais atividades concentradas nas áreas de saúde, nutrição e materiais de alta tecnologia. Este ano, a empresa comemora 150 anos de trabalho dedicados a cumprir sua missão "Bayer: Ciência para uma Vida Melhor". A Bayer CropScience, subgrupo da Bayer AG e responsável pelo negócio agrícola, tem vendas anuais de EUR 8,4 bilhões (2012), sendo uma das principais empresas mundiais de ciências e inovação nas áreas de sementes e traits, proteção de cultivos, além de soluções para o controle de pragas não-agrícolas. A empresa oferece uma excelente gama de produtos, incluindo sementes de alto valor, soluções inovadoras para a proteção de cultivos e baseadas em modos de ação químicos e biológicos, bem como extensivos serviços de apoio para o desenvolvimento de uma agricultura moderna e sustentável. Na área de produtos não-agrícolas, a Bayer CropScience tem um amplo portfólio de produtos e serviços para o controle de pragas, que abrangem desde aplicações de casa e jardim até para o segmento de reflorestamento. A empresa conta com uma força de trabalho global de mais de 20.800 colaboradores e está presente em mais de 120 países. No Brasil, faz parte do Grupo Bayer, com 117 anos de atuação no País e aproximadamente quatro mil colaboradores. A Bayer CropScience, no Brasil, conta com mais de 1,5 mil colaboradores, uma instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e um Centro de Pesquisa e Inovação no Estado de São Paulo. 
                                                

Fonte: Ass. Imprensa da Bayer Cropscience

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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