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Notícias Sustentabilidade

Na Tailândia, Mapa apresenta a experiência brasileira no desenvolvimento da agricultura de baixo carbono

Reunião anual da Coalizão do Clima e Ar Limpo, ligado às Nações Unidas, reuniu representantes de diversos países para debater temas de interesse global.

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A experiência brasileira em agricultura de baixo carbono, coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi apresentada na 3º Reunião Anual da Coalizão do Clima e Ar Limpo (Climate and Clean Air Coalition – CCAC, em inglês), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A conferência, realizada em Bangkok, na Tailândia, entre 26 de maio e 02 de junho, reuniu cerca de 80 países com o objetivo de discutir amplamente o enfrentamento das mudanças climáticas e a poluição do ar.

Fotos: Divulgação/Mapa

O Mapa foi representado pelo diretor do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação (Depros/SDI), Bruno Brasil, que apresentou informações sobre a promoção e adoção de tecnologias sustentáveis já em curso no Brasil. Foram apresentados os resultados e metas do Plano de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC+), além da experiência do país no desenvolvimento de uma plataforma de produção agrícola sustentável baseada em ciência. Também foram debatidos os principais desafios para esse setor e como a comunidade científica pode ajudar a enfrentá-los.

“A adoção de práticas e tecnologias sustentáveis fomentadas pelo Plano ABC+ tem possibilitado que o Brasil gerencie de forma eficiente o uso da terra, compatibilizando a preservação ambiental com a produção de alimentos e a segurança alimentar”, diz o diretor do Depros, enfatizando a importância de levar as iniciativas brasileiras ao cenário internacional. “Ficou claro que a experiência de sucesso do Brasil no desenvolvimento de uma plataforma de produção agrícola sustentável pode servir como modelo para outros países”, concluiu.

Na conferência foram tratados temas como emissões de metano na pecuária, contribuições de práticas e tecnologias agrícolas sustentáveis para a mitigação das emissões de gases do efeito estufa, além de estratégias para redução da poluição por nitrogênio com ações preventivas e capacitações.

Mapa e CCAC

Dentre as seis áreas de prioritárias da CCAC está a agricultura, cujo hub é liderado pelo Brasil junto com os Estados Unidos e Vietnã. O país tornou-se parceiro da Coalizão recentemente, por intermédio do Mapa, sendo essa é sua primeira participação oficial.

O objetivo do Mapa para esse evento é buscar maior interação e articulação a nível internacional, além de atualizar o Estado das negociações multilaterais para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A conferência possibilitou o alinhamento de informações e acesso à oportunidade de financiamento para projetos ligados ao Plano ABC+ e à redução das emissões de metano na agropecuária.

Fonte: Assessoria Mapa

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Valorização do farelo de soja e clima adverso mantêm preços do grão em alta

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

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Foto: Cláudio Neves

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem principalmente da valorização do farelo.

Além disso, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul – segundo maior estado produtor da oleaginosa – vêm retardando as atividades de campo e gerando preocupações sobre a qualidade das lavouras e o volume ofertado tanto do grão quanto dos derivados.

Em abril, os Indicadores Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá e Cepea/Esalq – Paraná atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (calculado por meio do IGP-DI, de março/24), de R$ 129,79/sc e de R$ 122,66/sc de 60 kg, respectivas altas de 4% e de 4,6% frente às de março.

Fonte: Assessoria Cepea
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Poder de compra dos avicultores cai no mês, mas avança em um ano

No comparativo com o mesmo período do ano passado se observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

Levantamentos do Cepea mostram que as fortes quedas nos preços dos ovos comerciais em abril, devido à menor demanda, reduziram o poder de compra de avicultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja), em relação ao mês anterior.

No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores, visto que os insumos se desvalorizaram de forma mais intensa que os ovos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

Quanto aos impactos das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, colaboradores consultados pelo Cepea informam que as negociações de ovos têm sido prejudicadas.

Com rodovias e pontes interditadas, o transporte do produto para atender à demanda em parte das regiões gaúchas e também de fora do estado vem sendo comprometido.

Além disso, produtores relatam dificuldade em adquirir insumos, como embalagens, caixas e rações.

Fonte: Assessoria Cepea
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Oferta elevada e baixa demanda por carne de frango mantêm pressão sobre cotações em abril

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

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Foto: Ari Dias

As cotações dos produtos de origem avícola pesquisados pelo Cepea registraram novas quedas em abril, em praticamente todas as regiões acompanhadas.

A pressão, segundo pesquisadores do Cepea, veio da oferta elevada e da baixa demanda no período. No atacado da Grande São Paulo, o frango inteiro resfriado teve média mensal de R$ 6,86/kg, recuo de 1,9% em relação à de março.

Para o congelado, a variação foi negativa em 2,2% na mesma comparação, com média a R$ 6,87/kg no último mês.

Diante da menor procura pela carne, frigoríficos foram mais cautelosos nas aquisições de novos lotes de animais, no intuito de evitar elevação dos estoques.

No estado de São Paulo, o frango vivo foi negociado à média de R$ 4,94/kg em abril, baixa de 3,5% sobre o mês anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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