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Na maior ação em feiras do setor, exportadores de aves e de suínos buscam expandir negócios durante a SIAL Paris

Serão mais de 630 metros quadrados em quatro grandes áreas destinadas exclusivamente ao Brazilian Chicken, Brazilian Pork e Brazilian Egg, marcas internacionais da avicultura e suinocultura do Brasil.

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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) liderará a maior ação em feiras já realizada pela avicultura e pela suinocultura do País, entre os dias 21 e 25 de outubro, durante o Salon International de l'Alimentation (SIAL), em Paris (França).

Vinte e duas empresas exportadoras de aves, ovos e de suínos confirmaram participação no espaço da ABPA na maior feira de alimentos de 2018.  São elas:  Alibem, Avenorte, BRF, Coasul, Copacol, C Vale, Dália, Ecofrigo, Frimesa, GT Foods, Integra, Jaguafrangos, Lar, Netto Alimentos, Nutribras, Pif Paf, Saudali, Seara, SSA, Uniaves, Vibra e Zanchetta.

Serão mais de 630 metros quadrados em quatro grandes áreas destinadas exclusivamente ao Brazilian Chicken, Brazilian Pork e Brazilian Egg, marcas internacionais da avicultura e suinocultura do Brasil.

A valorização da qualidade dos produtos brasileiros é o alvo da ação.  Para isso, campanhas simultâneas serão realizadas pela ABPA em Paris.

A primeira delas é uma grande campanha encabeçada pela associação, com adesão das agroindústrias exportadoras, para reforçar a confiança internacional no sistema produtivo brasileiro.  Uma série de iniciativas envolvendo formadores de opinião, jornalistas e stakeholders estão no alvo da ação coordenada em cinco países: Reino Unido, Bélgica, Holanda, Alemanha e França.  

Outra campanha que também será iniciada durante a SIAL envolve o lançamento de um livro interativo com recursos de realidade aumentada.  A Obra “From our table to your table” (Da nossa mesa para a sua mesa) reúne fotos de produtores de aves e de suínos, colaboradores de frigoríficos e de vários outros elos da cadeia produtiva, mostrando ao mundo que a proteína exportada para cerca de 160 países é a mesma servida na mesa de quem faz parte do setor. QR-Codes impressos em diversas páginas darão ao leitor a oportunidade de ver o sistema produtivo em movimento e de acompanhar depoimentos de quem produz, com a reprodução de vídeos através da tela do celular. A ação contará ainda com uma área de realidade virtual, com a apresentação de filmes em 3D, mostrando as propriedades e o sistema produtivo, possibilitando ao visitante um mergulho virtual na criação de aves e de suínos.  A ação é idealizada pela Capella Gestão Criativa, de Porto Alegre (RS).

A participação da ABPA na SIAL também contará com uma grande área gastronômica, onde serão servidos pratos especiais elaborados à base de carne de frango e ovos produzidos no Brasil, sob o comando do chef gaúcho Marcelo Bortolon.  O objetivo é apresentar os diferenciais de sabor e qualidade dos produtos brasileiros.   Materiais promocionais com informações sobre o setor produtivo e contatos dos exportadores também serão distribuídos no espaço.

Conforme as expectativas da ABPA, mais de 5 mil importadores e potenciais clientes de todo o mundo deverão visitar o espaço da associação em Paris.

“Além de ser a maior feira mundial de alimentos em 2018, a SIAL tem um diferencial importante: ela atrai visitantes de todo o mundo.  Embora a União Europeia seja aberta apenas para importação de carne de frango, empresas exportadoras de carne suína e de ovos também participam da ação liderada pela ABPA, justamente pelo perfil global do evento.  Há grande expectativa quanto aos resultados que os exportadores deverão alcançar em Paris, incrementando as vendas globais da avicultura e da suinocultura do Brasil”, analisa Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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