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Moatrigo 2023 reúne representantes das indústrias moageiras na próxima semana no Paraná

Promovido pelo Sinditrigo-PR, evento acontece segunda-feira (17) na sede social do Paraná Clube com ampla programação técnica.

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Foto: Divulgação/Sinditrigo-PR

Com 67 moinhos em operação, o Paraná responde por 30% do total nacional de moagem de trigo, tendo alcançado em 2022 um volume próximo de 3,8 milhões de toneladas processadas. E para discutir as perspectivas para a próxima safra e as oportunidades e desafios relacionados à cadeia do trigo, em especial quanto à indústria moageira do Sul do Brasil, o  Sinditrigo-PR – Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná, promove na próxima segunda-feira, dia 17 de abril, o  workshop Moatrigo 2023,  que acontece na sede social do Paraná  Clube, em Curitiba, e traz o tema “Gestão 5.0”.

O painel de abertura, agendado para 10h, é um dos pontos altos do Moatrigo e vai reunir  um time de peso para tratar do tema  “Moinhos do Sul, Desafios  e Oportunidades”. O presidente do Sinditrigo-PR, Daniel Kümmel, vai receber os convidados Egon Werner, do Sindicato do Trigo de Santa Catarina; Cláudio Furlan, do Sindicato do Rio Grande do Sul e Rogério Tondo, presidente do Conselho Deliberativo da Abitrigo, Associação Brasileira da Indústria do Trigo.

Ao analisar o desempenho  do Sul do Brasil no panorama nacional, o presidente do Conselho Deliberativo da Abitrigo, Rogério Tondo,  afirma que os moinhos do Sul são os maiores usuários do trigo nacional e, graças à melhoria da qualidade de panificação da produção de trigo dessa região, em especial do Rio Grande do Sul,  atualmente dependem muito menos da importação. “Os moinhos adquiriram um know how de moagem destes trigos ao longo dos anos, acompanhando a evolução da qualidade de manejo do produtor e interagindo com ele para melhor integração e qualificação da cadeia de trigo.

O presidente do Sinditrigo-PR,  Daniel Kümmel,  frisa que o workshop vai promover o debate de como a tecnologia embarcada de campo em conjunto com os moinhos pode ser ainda mais aperfeiçoada para entregar um produto cada vez melhor ao consumidor final.  “Teremos momentos de discussão visando construir a relação com o campo e com o consumidor e como os moinhos podem trabalhar gestões mais modernas, seja em termos de equipamentos, de gerenciamento de dados e usando a própria Inteligência Artificial”, reforça Kümmel.

Programação

O Moatrigo prevê uma intensa programação no decorrer de todo o dia, destacando a realização de “salas de soluções” simultâneas com temas diversos à escolha dos participantes, conforme suas áreas de afinidade.

No período da tarde, a partir das 14h30, a  programação geral é retomada com a apresentação “Agregando Valor na  Indústria Moageira com Business Intelligence”, conduzida  pelo professor da Fundação Dom Cabral, Hermógenes Crosara Junior.

Às 16 horas é a vez da palestra “Gestão 5.0: Como a Inteligência Artificial  Impacta os Negócios”, ministrada pelo professor Diocélio Goulart, também da Fundação Dom Cabral.

A atividade de encerramento será às 17h30 com a apresentação “Formação Técnica em Moagem e Panificação: A Experiência Francesa, E-learning e Casos Práticos”.

O fim da tarde será reservado ao networking dos participantes do evento, durante um coquetel de encerramento. E, à noite, está marcado  o jantar de comemoração dos 70 anos de fundação do  Sinditrigo-PR, que inclui homenagens a nomes importantes do setor moageiro que ajudaram a construir a história da entidade.

Fonte: Assessoria Sinditrigo-PR

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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