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Ministro da agricultura participa do Fórum Brasil de Investimentos

O Fórum é uma realização do Governo Federal, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta terça-feira (7), junto do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, da abertura da 6ª edição do Fórum Brasil de Investimento 2023 (BIF 23) no Palácio Itamaraty, em Brasília – DF. O evento ocorrerá até esta quarta-feira (8).

“Este país não precisa recorrer a queimadas ou ao desmatamento para aumentar nossa produção agrícola. Temos quase 40 milhões de hectares de terras que podem ser recuperadas, terras degradadas nas quais podemos duplicar nossa produção de soja, de gado, de algodão sem necessidade de destruir o que resta de conservação do planeta”, destacou o presidente em seu discurso na abertura do Fórum.

Desenvolvido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o maior programa de produção sustentável de alimentos do mundo prevê a conversão de até 40 milhões de pastagens degradadas e de baixa produtividade em áreas agricultáveis e de Integração Lavoura Pasto Floresta (ILPF), com potencial de sequestro de carbono, nos próximos 10 anos.

Lula ressaltou que para defender a indústria, sua mão-de-obra qualificada e seu valor agregado, não se deve subestimar a agricultura. Lembrou ainda da quantidade de tecnologia presente em um grão de soja, da tecnologia genética na criação de gado, porcos e frangos. “Estamos produzindo muito mais em menos terra. Não precisamos da mesma quantidade de terra para dobrar nossa produção. A genética e a tecnologia nos ensinam. O que estamos fazendo é assegurar estabilidade política, social, jurídica e fiscal, além de aproveitar a inteligência empresarial para que o país cresça cada vez mais e alcance a marca de US$ 1 trilhão em comércio exterior”, disse.

Após a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há 50 anos, o Brasil aumentou em 140% sua área de plantio, enquanto a produtividade cresceu 580%, tirando o país da condição de importador de alimentos para um dos maiores exportadores do mundo.

Somente neste ano, já foram abertos 56 mercados para diversos produtos da agropecuária brasileira. “Isso acontece porque o Brasil conquistou respeitabilidade no mundo, porque ganhamos as eleições, restabelecemos a democracia e não estamos fazendo caça às bruxas”, completou Lula.

Além de apresentar as oportunidades de investimentos em diversos setores brasileiros e o atual ambiente de negócios no país, o BIF 2023 traz, em sua sexta edição, as propostas do novo governo com enfoque em sustentabilidade e industrialização.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckimin, salientou a confiança do brasileiro e do mercado internacional na retomada da economia. Para ele o primeiro ano do governo foi positivo no sentido de avançar, mesmo em um cenário mundial mais desafiador.

“Tivemos um primeiro ano surpreendente em um momento em que o mundo cresce menos e as commodities caíram. O Brasil surpreendeu positivamente, com o risco Brasil caindo 27%, em comparação com a média dos países emergentes, que caiu 13%. A taxa de câmbio começou em 5,4 e hoje está em 4,8. Os juros estão em queda, tanto a taxa Selic como os juros futuros. O desemprego está em declínio, atingindo sua menor taxa. O PIB está em ascensão, o que é uma surpresa positiva. A confiança é a forma mais barata de estímulo econômico, e entre os consumidores aumentou quase 9%, enquanto entre os empresários subiu 5%”.

O BIF é o maior evento de atração de investimentos estrangeiros da América Latina, sendo o Brasil um dos cinco principais receptores de investimentos estrangeiros no mundo.

Para o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Ilan Goldfajn, o Brasil tem um papel importante na economia mundial, estando no centro das oportunidades econômicas para investimentos e com chance de ser líder global da defesa da biodiversidade. Além de ser potência mundial agroexportadora.

“O Brasil tem potencial para se tornar um fornecedor global de alimentos. Até a década de 60, o Brasil importava 30% dos alimentos. A produção desde então cresceu mais de 500%, enquanto a área plantada aumentou em 60%. Hoje, o Brasil é uma potência agroexportadora. De acordo com a Embrapa, temos potencial para alimentar mais de 1 bilhão de pessoas. Por isso, acredito que o Brasil tem toda a capacidade de ser o país que alimenta não só a sua população, mas também a sua região e o mundo”.

Outros temas de interesse dos investidores estrangeiros, como tecnologia, inovação e parcerias público-privadas, também foram abordados pelos representantes brasileiros na abertura do evento.

Durante a abertura, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, destacou que a agência trabalha para levar o Brasil para o mundo todo. O Brasil está se tornando um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, é um dos maiores exportadores de produtos animais. Avançando na abertura de mercados pelo mundo, o Brasil cresce e vai avançar cada vez mais, aumentando a produção do agronegócio.

“Os analistas já preveem o Brasil fechando 2023 como a 9ª economia do mundo. Eu acredito que isso tem muito a ver com o presidente Lula e seu jeito de governar, que abre mercados. Tenho sido um grande parceiro do ministro Carlos Fávaro. Agora, acabamos de voltar da Índia e viajamos o mundo todo, mas o Presidente Lula abriu as portas com suas viagens objetivas, reatando relações e promovendo o Brasil de forma positiva”.

Evento

O Fórum é uma realização do Governo Federal, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) com objetivo de reunir executivos do mundo todo interessados em investir no Brasil.

Também participaram da cerimônia de abertura o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, Ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, o Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Além de governadores e investidores do Brasil.

Fonte: Assessoria Mapa
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ABCS reforça práticas de bem-estar animal realizadas pelos produtores e agroindústrias

Prática foi ressaltada durante Audiência Pública na Câmara dos Deputados.

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Foto: Shutterstock

A diretora técnica da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Charli Ludtke participou, na (30) de Audiência Pública na Câmara dos Deputados e solicitada pelos deputados Marcelo Queiroz (Progressistas/RJ) e Aureo Ribeiro (Solidariedade/RJ) com o objetivo de promover o bem-estar na suinocultura, uso prudente de antimicrobianos e de reforçar a transparência no atendimento dos requisitos de bem-estar animal (BEA). Na oportunidade, também foi apresentado a 4ª edição do relatório Observatório Suíno. O Relatório é uma iniciativa da ONG Alianima, que estruturou o Observatório Animal para o acompanhamento de políticas de boas práticas nas agroindústrias de suínos, dando transparência aos compromissos públicos assumidos pelas principais empresas do país.

Para a diretora técnica da ABCS, a Audiência é uma forma de unir os debates e informações dos diversos atores institucionais que atuam em prol do bem estar animal, como o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ONGs e demais instituições que representam o segmento da suinocultura. “O bem estar animal e o uso prudente aos antimicrobianos são pautas fundamentais no segmento da suinocultura, e devem ser tratados integrando a saúde única, e visando cada vez mais promover um melhor grau de BEA nas criações e nos procedimentos relacionados ao abate dos animais”, disse Charli Ludtke. Ela também reforçou a necessidade de se trabalhar o conceito de bem estar junto a políticas de créditos. “É essencial ter incentivos subsidiados que possam auxiliar o produtor a investir nas adequações, já que o suinocultor tem aceitado e apoiado a adoção das boas práticas de produção”.

Na ocasião, a diretora explicou o trabalho desenvolvido pela a ABCS, que atua em sinergia com as normas estabelecidas pelo MAPA. “Capacitar e auxiliar os nossos produtores e agroindústrias a implementar as diretrizes estabelecidas pelo MAPA é fundamental. Principalmente para simplificar e obter maior adoção quanto a importância de se adequar às exigências do uso prudente dos antimicrobianos e o bem estar animal”. Charli ainda reforçou o conceito de Saúde Única e como a ABCS vem trabalhando o tema para auxiliar o produtor nessa evolução e adequação. “Assegurar o bem-estar é agregar valor à produção, e contribuir para uma suinocultura mais sustentável, priorizando apoio para a transição e buscando políticas de crédito, e tempo de adequação para as normas”, disse Charli.

Para o Consultor da Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, Iuri Pinheiro Machado,a suinocultura é a única cadeia que que já tem uma norma sobre o tema (Instrução Normativa 113 de 2020), e por isso ela está a frente de outros setores. “A IN 113 mostra a evolução do setor produtivo de suínos, que absorveu bem o conceito de saúde única e da evolução no bem-estar animal apesar das dificuldades econômicas diante das últimas crises”.

Ainda participaram da Audiência: Valéria Stacchini Ferreira Homem – Coordenadora de Saúde Única e Boas Práticas (CSBP) do Ministério da Agricultura e Pecuária; Vanessa Negrini – Diretora do Departamento de Proteção, Defesa e Direitos Animais (DPDA) do Ministério do Meio Ambiente; Denizard André de Abreu Delfino – Coordenação-Geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial do Ministério da Saúde; Patrycia Sato – Presidente e Diretora Técnica da Organização de Proteção dos Animais– Alianima.

Fonte: Assessoria ABCS
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Confira como será o clima no Brasil em dezembro

Segundo o Inmet, o mês será marcado por volumes mais regulares na parte central do país, continuidade das chuvas na Região Sul e, na Região Nordeste e parte da Região Norte, volumes abaixo da média histórica.

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Foto: Divulgação/Mapa

Em dezembro, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de chuvas próximas ou abaixo da climatologia do mês em áreas da Região Norte, como o oeste do Amazonas, leste do Pará e Tocantins e grande parte da Região Nordeste (tons em cinza, amarelo e laranja – figura 1a), com volumes previstos inferiores a 200 milímetros (mm). Já a parte leste da Região Nordeste, ainda estará em seu período seco e é normal que os acumulados de chuva não ultrapassem os 100 mm.

Em grande parte das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média e chuvas mais regulares (tons em azul – figura 1a), com volumes que podem superar os 300 mm em áreas de Mato Grosso, Goiás, centro-sul de Minas Gerais, nordeste de São Paulo e sul do Rio de Janeiro. No norte dos estados de Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo, as chuvas previstas poderão ser abaixo da média, com volumes inferiores a 200 mm.

Para a Região Sul, ainda são previstas chuvas acima da média nos estados do Paraná e Santa Catarina (tons em azul – figura 1a), onde são previstos volumes acima de 180 mm. Volumes inferiores, são previstos para o centro-sul do Rio Grande do Sul, onde as chuvas devem ser próximas ou ligeiramente abaixo da média.

O prognóstico climático do Inmet para o mês de dezembro de 2023 e seu possível impacto na safra 2023/24 para as diferentes regiões produtoras indica que em áreas do Matopiba (região que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), os baixos volumes de chuva previstos ainda manterão os níveis de água no solo baixos, exceto em áreas do sul de Tocantins e extremo sudoeste da Bahia, onde haverá uma ligeira recuperação da umidade no solo. Essa condição poderá impactar a evolução do plantio e desenvolvimento inicial dos cultivos de primeira safra que já estão em andamento.

Em grande parte do Brasil Central, o retorno gradual das chuvas está sendo importante para a recuperação do armazenamento de água no solo, especialmente em áreas do norte de Mato Grosso e sul de Goiás. No geral, a umidade no solo será favorável para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, exceto em áreas do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, bem como no noroeste do Mato Grosso do Sul e sudoeste de Mato Grosso, onde os níveis de umidade poderão ser mais baixos.

Na Região Sul, os níveis de água no solo podem continuar elevados e beneficiar as fases iniciais dos cultivos de primeira safra. Contudo, em algumas áreas o excesso de chuvas poderá resultar em excedente hídrico e encharcamento do solo, impactando a colheita dos cultivos de inverno e impedir o avanço da semeadura dos cultivos de primeira safra.

Temperatura

A previsão também indica que as temperaturas que deverão ser acima da média em grande parte do País (tons em amarelo e laranja – figura 1b), principalmente no leste da Região Norte e grande parte da Região Nordeste, onde as temperaturas médias podem superar 28ºC. Ressalta-se que, a ocorrência de dias consecutivos com chuva sobre o oeste da Regiões Sul, poderá amenizar as temperaturas, chegando a valores inferiores a 24°C.

Fonte: Assessoria Mapa
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Balança comercial tem superávit recorde de US$ 8,776 bi em novembro

Safra recorde de soja e queda nas importações puxaram resultado.

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Foto: Claudio Neves

Beneficiada pela queda nas importações de combustíveis e compostos químicos e pela safra recorde de soja, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou novembro com superávit de US$ 8,776 bilhões, divulgou nesta sexta-feira (1º) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado é o melhor para meses de novembro e representa alta de 41,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, pelo critério da média diária.

Com o resultado de novembro, a balança comercial acumula superávit de US$ 89,285 bilhões em 2023, maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989. Desde agosto, o saldo positivo acumulado supera o superávit comercial recorde de US$ 61,525 bilhões de todo o ano passado.

Em relação ao resultado mensal, as exportações ficaram estáveis, enquanto as importações despencaram em novembro. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 27,82 bilhões para o exterior, alta de 0,6% em relação ao mesmo mês de 2022 pelo critério da média diária. As compras do exterior somaram US$ 19,044 bilhões, recuo de 11,2% pelo mesmo critério.

Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities (bens primários com cotação internacional). Do lado das importações, o recuo no preço do petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.

Após baterem recorde no primeiro semestre do ano passado, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuaram nos últimos meses. Apesar da subida do petróleo e de outros produtos em novembro, os valores continuam inferiores aos do mesmo mês do ano passado.

No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 5,1%, enquanto os preços caíram 4% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada caiu 1,8%, e os preços médios recuaram 9%.

Setores

No setor agropecuário, a safra recorde de grãos pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 46,6% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o preço médio caiu 15,2%. Na indústria de transformação, a quantidade subiu 5%, com o preço médio recuando 2,2%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada caiu 6,5%, enquanto os preços médios caíram 0,7%.

Os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram soja (+76%); frutas e nozes não oleaginosas (+81,6%) e animais vivos, exceto pescados ou crustáceos (+12,2%). Em valores absolutos, o destaque positivo é a soja, cujas exportações subiram US$ 1,178 bilhão em relação a novembro do ano passado. A safra recorde fez o volume de embarques de soja aumentar 105,8%, mesmo com o preço médio caindo 14,5%.

Na indústria extrativa, as principais altas foram registradas em minérios de ferro e concentrados (+27,5%) e pedra, areia e cascalho (+37,7%). No caso do ferro, a quantidade exportada aumentou 5,6%, e o preço médio subiu 20,7%, puxados principalmente pelos estímulos para a economia chinesa.

Quanto aos óleos brutos de petróleo, também classificados dentro da indústria extrativa, as exportações caíram 7,4%. Os preços médios recuaram 8,2% em relação a novembro do ano passado, enquanto a quantidade embarcada aumentou apenas 0,9%.

Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram em açúcares e melaços (+36,8%), farelos de soja (+15,3%) e carne bovina (+11%). A crise econômica na Argentina, principal destino das manufaturas brasileiras, também interferiu no recuo das exportações dessa categoria.

Entre os importados, os produtos que tiveram os maiores recuos foram trigo e centeio não moídos (-30,3%); milho não moído, exceto milho doce (-40,1%) e látex e borracha natural (-60,6%), na agropecuária; óleos brutos de petróleo (-35,4%) e gás natural (-11,4%), na indústria extrativa; e compostos organoinorgânicos (-46,9%) e válvulas e tubos termiônicos (-25,4%), na indústria de transformação.

Quanto aos fertilizantes, cujas compras do exterior ainda são impactadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia, as importações subiram 2,7% na comparação com novembro do ano passado. No entanto, o crescimento seria maior não fosse a diminuição de 37,7% nos preços. A quantidade importada subiu 64,7%.

Estimativa

Apesar da desvalorização das commodities, o governo prevê saldo positivo recorde de US$ 93 bilhões, contra projeção anterior de US$ 84,7 bilhões, feita em julho.

Segundo o MDIC, as exportações ficarão estáveis em 2023, subindo apenas 0,02% e encerrando o ano em US$ 334,2 bilhões. As estimativas são atualizadas a cada três meses. As importações recuarão 11,5% e fecharão o ano em US$ 241,1 bilhões.

As previsões estão um pouco mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 83,05 bilhões neste ano.

Fonte: Agência Brasil
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