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Ministro da Agricultura fala em fórum sobre o desenvolvimento sustentável do Brasil
Carlos Fávaro destacou que governo federal e o Mapa continuam trabalhando para alavancar o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Na quinta-feira (09), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou da terceira edição do Fórum Planeta Campo 2023. O foco do evento, realizado em São Paulo, é levar informações ao produtor rural para melhorar o ambiente de produção sustentável no campo.
Por meio de videoconferência, o ministro destacou que governo federal e o Mapa continuam trabalhando para alavancar o desenvolvimento sustentável do Brasil para que o país seja uma referência em sustentabilidade para o mundo. “O aumento da nossa produtividade média da agropecuária brasileira nesses 50 anos é fantástico. Tudo aquilo que os nossos produtores conseguiram fazer foi por meio de ciência, tecnologia e sustentabilidade. Agora vamos para o próximo passo o que vamos fazer pra frente incorporar mais 40 milhões de hectares de pastagens degradadas”, disse o ministro.
A proposta é que sejam incorporados à área de produção mais 40 milhões de hectares de pastagens degradadas ou de baixa produtividade nos próximos 10 anos, intensificando a produção de alimentos sem avançar no desmatamento sobre as áreas já preservadas e com práticas que levem não emissão de carbono.
Fávaro disse ainda que é necessário manter o otimismo, pois o Brasil é o centro da segurança alimentar do mundo. “Com a força do agronegócio brasileiro a economia cresce, gera emprego, gera oportunidades com sustentabilidade”, finalizou.
O fórum reúne autoridades, líderes do setor agropecuário, representantes da academia e da sociedade civil para falar sobre temas relevantes para a produção sustentável, que atualmente é sinônimo de competitividade no mercado. Além de discutir o que o Brasil vai levar para a COP28, como as mudanças regulatórias e acordos como o Green Deal (pacto ecológico europeu – conjunto de políticas estratégicas para conter a ameaça do aquecimento global, gerar emprego e dar impulsos as inovações
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.