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VOZ DO COOP

Notícias 3º International Fish Congress

Ministra da agricultura participa da abertura do IFC 2021

Evento começa nesta quarta-feira (24) e será realizado até sexta-feira (26) no Maestra Convention Recanto Cataratas Thermas e Resort, em Foz do Iguaçu (PR). A solenidade de abertura iniciará às 19 horas.

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Foto: Divulgação/MAPA

A ministra da Agricultura Tereza Cristina e o secretário nacional de Aquicultura e Pesca Jorge Seif participam nesta quarta-feira (24) da abertura oficial do maior evento da cadeia de pescados da América Latina – o 3º International Fish Congress & Fish Expo que será realizado até sexta-feira (26) no Maestra Convention Recanto Cataratas Thermas e Resort, em Foz do Iguaçu (PR). A solenidade de abertura iniciará às 19 horas.

No período da manhã desta quarta-feira será desenvolvido o pré-congresso sobre políticas públicas, das 08h30 às 12 horas, reunindo secretarias estaduais de agricultura, aquicultura e pesca, órgãos ambientais, órgãos de assistência técnica  e extensão rural, de crédito e de sanidade animal, entidades, empresas e profissionais do setor.

O presidente do Congresso e ex-ministro da Pesca Altemir Gregolin e a diretora executiva Eliana Panty assinalaram que é essencial definir o papel do Estado e aperfeiçoar as Políticas Públicas  para estabelecer as metas, potencialidades e possibilidades da cadeia produtiva de pescados. Realçam que o evento de referência da aquicultura e pesca brasileira chega à terceira edição como o maior encontro de pescados, um marco da nova era em que vive a produção brasileira com a abertura de novos mercados e fortes investimentos em expansão da produção.

Programação

O pré-congresso sobre políticas públicas será aberto às 08h30 com o painel sobre “O papel do Estado e as políticas públicas necessárias ao desenvolvimento da cadeia produtiva de pescados na próxima década”, tendo como expositores e debatedores Jorge Seif (secretário de Aquicultura e Pesca do MAPA), Eduardo Lobo (presidente da Câmara Setorial de Pescados) e Norberto Ortigara (secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná).

Às 9h10 entra em pauta “Política tributária: quais as mudanças necessárias para criar um ambiente de negócios estimulador de investimentos no setor de pescados?” com Luiz Hiloshi Nishimori (deputado federal e presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Pescado), Francisco Medeiros (presidente executivo da Peixe BR) e Jaime Café de Sá (secretário de Agricultura, Pecuária e Aquicultura de Tocantins).

Em seguida, às 09h50, o tema será “Licenciamento ambiental: qual legislação possibilita acelerar o crescimento do setor aquícola brasileiro com sustentabilidade?” a cargo da Secretaria de Meio Ambiente do Paraná e com a participação de Rogério Beretta, superintendente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do Mato Grosso do Sul.

O intervalo está programado para as 10h20 e às 10h40 inicia o painel “Crédito:  quais os entraves e as políticas necessárias para melhorar as condições e ampliar o acesso?” com a participação do diretor de crédito e informação da Secretaria de Política Agrícola do MAPA, Wilson Vaz de Araújo, Banco do Agricultor do Paraná e do presidente executivo da Peixe BR Francisco Medeiros.

Com a contribuição do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), do Instituto BioSistêmico de Piracicaba (SP) e da Cooperativa Copacol será discutida, a partir das 11h10, a questão da “Assistência técnica e extensão rural: novos tempos, novas ferramentas e novos métodos – qual o modelo para apoiar o desenvolvimento da aquicultura brasileira?”.

O seminário de políticas públicas será encerrado às 11h50 com a palestra “Sanidade e biossegurança – o papel dos estados e a experiência do Paraná” proferida pelo coordenador do Programa de Sanidade dos Animais Aquáticos da ADAPAR, Cláudio César Sobezak.

Cooperação

O tema geral do IFC 2021 – “Das águas à mesa do consumidor: por uma cadeia competitiva, sustentável e focada no mercado global” – oferece uma ideia geral da abrangência do evento.

O 3º International Fish Congress tem a coorganização da Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação  (FUNDEP) e da UNIOESTE com patrocínio do SEBRAE e apoio da Secretaria Nacional de Aquicultura e Pesca (SAP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Governo do Estado do Paraná, Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA), Associação de Produtores de Peixes do Brasil (Peixe BR), Associação das Indústrias de Pesca (ABIPESCA), Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Agência de Fomento do Paraná, Sanepar e Copel.  O IFC 2021 conta ainda com o apoio da Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR) e Sistema FAEP/SENAR-PR.

Fonte: Assessoria

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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