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Notícias Comércio exterior

Ministério da Agricultura se junta à Plataforma Brasil Exportação com feiras internacionais do setor agropecuário

Parceria estratégica impulsiona a presença global do setor ao divulgar as feiras e eventos apoiadas pelo Ministério na Plataforma Brasil Exportação: hub digital que reúne mais de 600 serviços de apoio ao comércio exterior.

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Secretário adjunto da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio Ramos: "A Plataforma Brasil Exportação permitindo um acesso mais fácil e eficiente aos recursos necessários para o comércio exterior" - Foto: Divulgação

Com a adesão do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) à Plataforma Brasil Exportação, os empresários brasileiros do setor ganham acesso a uma variedade de serviços de apoio à exportação. Estudos de mercado, suporte logístico e eventos internacionais são algumas das soluções que a Plataforma oferece para empresários do agro que buscam mercados internacionais.

Na Plataforma Brasil Exportação, idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e operada pela ApexBrasil, é possível verificar o Calendário Brasileiro de Promoção Comercial, uma agenda que reúne ações das principais entidades de comércio exterior do Brasil, inclusive as feiras do setor de alimentos, bebidas e agronegócios apoiadas pelo Mapa.

Segundo o secretário adjunto da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio Ramos, a Plataforma Brasil Exportação é de extrema importância, pois consolida todos os serviços de comércio exterior em uma plataforma digital única, com o objetivo principal de promover a integração, especialmente das micro e pequenas empresas, no cenário internacional. “Dessa forma, ela simplifica o processo, permitindo um acesso mais fácil e eficiente aos recursos necessários para o comércio exterior, gerando, ao mesmo tempo, renda e emprego para o país”, ressalta.

Benefícios para o setor da agricultura e pecuária

Os empresários e produtores do setor podem aproveitar também todos os outros recursos da Plataforma para simplificar e potencializar suas iniciativas de exportação, desde a qualificação, até os procedimentos aduaneiros e logísticos. Por meio de uma interface intuitiva, a comunidade conecta os exportadores a prestadores de serviços voltados ao comércio exterior.

O Mapa já disponibiliza 11 oportunidades de missões para feiras internacionais voltadas ao setor de alimentos, bebidas e agronegócios, contemplando 4 continentes diferentes. Dentre elas, a SIAL Canadá na América, Anuga na Ásia, Food África no continente africano e Food Ingredients na Europa.

Segundo Juarez Leal, gerente da Plataforma Brasil Exportação na ApexBrasil, “a inclusão dos eventos internacionais liderados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, na plataforma Brasil Exportação, ampliarão significativamente as opções de entrada em mercados internacionais para empresas brasileiras relacionadas ao agronegócio”.

Você pode conferir todas as oportunidades oferecidas pelo Ministério aqui.

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

Operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a plataforma já ultrapassa o número de 600 serviços e 130 prestadores ativos, que englobam países de cinco continentes, facilitando o acesso aos mercados-alvo dessas regiões. O cadastro é gratuito e pode ser feito de forma rápida e fácil.

Fruto da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e tem como parceiros o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Fonte: Assessoria Mapa

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Cooperativismo decola com agroindustrialização

Esmagadora de soja é o mais recente passo na estratégia de agroindustrialização da C.Vale e uma demonstração da capacidade do cooperativismo de transformar matérias-primas em produtos de maior valor, alimentando uma cadeia produtiva geradora de renda, empregos, tributos e novos negócios a fornecedores.

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Foto: Divulgação/C.Vale

Menos de um mês depois de entrar em operação, a esmagadora de soja da C.Vale está processando 25 mil sacas do grão por dia. Essa quantidade equivale a 41% da capacidade plena de 60 mil sacas/dia. Em funcionamento desde 13 de junho, a indústria de R$ 1 bilhão da C.Vale está fornecendo farelo de soja para a produção de rações pela própria cooperativa e comercializando o excedente junto a terceiros. Outros dois derivados de soja também estão sendo comercializados: casca peletizada e óleo degomado, este para produção de biodiesel.

Sonho dos pioneiros da antiga Campal, a esmagadora de soja é o mais recente passo na estratégia de agroindustrialização da C.Vale e uma demonstração da capacidade do cooperativismo de transformar matérias-primas em produtos de maior valor, alimentando uma cadeia produtiva geradora de renda, empregos, tributos e novos negócios a fornecedores. “Com a esmagadora, passamos de compradores a fornecedores de farelo de soja. Ele abastece nossas fábricas de rações e também nos permite vender o produto a terceiros”, explica o presidente da cooperativa, Alfredo Lang.

Ele acrescenta que, numa etapa não muito distante, a cooperativa irá verticalizar ainda mais a produção com investimentos em indústrias para fabricação de outros derivados, como maionese e margarina.

Novas indústrias

A futura etapa será um desdobramento já previsto no Plano de Modernização concebido por Lang ainda nos anos 1990. Com isso, o complexo agroindustrial da cooperativa será ampliado para além das seis indústrias já existentes: dois abatedouros (frangos e peixes), duas fábricas de rações (frangos e peixes), termoprocessados de frango e esmagadora de soja.

A agroindustrialização é uma demonstração de um cooperativismo que deixou de ser apenas comprador e vendedor de insumos e grãos para ser um agregador de valores e um dos principais motores do agronegócio brasileiro. Em 1995, apenas meio por cento das receitas da cooperativa vinham da indústria.

Na C.Vale, as indústrias respondem por, aproximadamente, 25% do faturamento e por 60% do total de funcionários. Essa participação deve crescer ainda mais com a ampliação do parque industrial.

Fonte: Assessoria C.Vale
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Ministério da Agricultura estabelece diretrizes para retrabalho, revalidação e reprocessamento de produtos químicos

Nova norma visa instituir os mecanismos para a padronização dos procedimentos dos 3Rs no contexto da industrial garantindo a rastreabilidade, a segurança e a qualidade desses produtos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária publicou, na última quinta-feira (27), a Portaria SDA/Mapa nº 1.136, que estabelece novas diretrizes para os procedimentos de retrabalho, revalidação e reprocessamento (3Rs) de produtos formulados, produtos técnicos e pré-misturas de natureza química. Esta norma, elaborada em cumprimento ao art. 38 da Lei nº 14.785, de 27 de dezembro de 2023, visa instituir os mecanismos para a padronização dos procedimentos dos 3Rs no contexto da industrial garantindo a rastreabilidade, a segurança e a qualidade desses produtos.

A implementação desta portaria reforça o compromisso do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) com a segurança e qualidade dos produtos químicos utilizados no setor agrícola, promovendo a sustentabilidade e a confiança nos processos produtivos. Alinhada aos ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável) da Organização das Nações Unidas (ONU), esta norma visa contribuir para a mitigação das mudanças climáticas, promovendo práticas que reduzem a emissão de carbono e promovem um ambiente mais sustentável.

A medida pode contribuir para a redução da emissão de gases do efeito estufa por meio da redução da incineração de produtos que agora podem ser revalidados ou reprocessados com a preservação da especificação de registro comprovadas pela elaboração de estudos. A norma contou com a participação de servidores públicos do Mapa, Anvisa e Ibama, que harmonizaram os procedimentos técnicos.

Além disso, a Portaria propõe que revalidação e reprocessamento sejam procedimentos extremamente controlados e excepcionais, promovendo uma melhor alternativa à incineração desses produtos, que hoje é considerada a destinação ambientalmente adequada.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias Construção de armazéns

PCA do Plano Safra oferta R$ 7,8 bilhões para financiar estruturas de armazenagem

Plano de Construção e Ampliação de Armazéns aumentou em 17% volume de recursos. Construção de silos pode ajudar a reduzir déficit de armazenagem, que é de 120 milhões de toneladas de grãos por ano no país.

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Fotos: Klé Gabriel

O Plano Safra 2024/2025 anunciado pelo Governo Federal nesta quarta-feira (03) prevê destinar R$ 7,8 bilhões no Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). O Programa recebeu incremento de 17,4% no montante de recursos em relação aos R$ 6,65 bilhões liberados em 2023 para enfrentar o déficit na capacidade estática de estocagem, que ultrapassa 120 milhões de toneladas de grãos nesta safra.

O crédito para construção de armazéns com capacidade de até seis mil toneladas será de R$ R$ 3,3 bilhões com juros de 7% ao ano e prazo de 10 anos para pagamento. Os demais investimentos terão R$ 4,5 bilhões em recursos financiáveis com juros de 8,5 % ao ano.

 Insuficiente

O presidente da Câmara Setorial de Equipamentos para Armazenagem de Grãos (CSEAG) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Paulo Bertolini, destaca a importância do financiamento governamental para assegurar a ampliação da estrutura de armazenagem brasileira. “Ainda estamos longe da realidade ideal, em que os produtores podem guardar sua safra na própria fazenda e esperar o melhor momento para vendê-la, mas a linha oferece uma ótima oportunidade para quem deseja investir”, indica.

 Bertolini pondera, no entanto, que seriam necessários R$ 15 bilhões em investimentos, públicos e privados, por ano, para que a armazenagem acompanhe o crescimento da produção. “Isso para manter esse déficit em 120 milhões de toneladas. Se continuarmos a investir metade do que precisamos, como aconteceu até agora, o déficit vai aumentar”, lamenta.

O PCA
O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) do Plano Safra surgiu em 2013 e tem sido importante ferramenta de apoio à ampliação de armazéns de grãos no Brasil.

Os recursos podem ser aplicados em projetos de construção, ampliação, reforma ou modernização de armazéns destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos, hortaliças, fibras e açúcar, beneficiando produtores rurais pessoa física e jurídica e cooperativas de produtores rurais.

Ao todo, o Plano Safra vai disponibilizar R$ 76 bilhões em crédito rural e um R$ 85,7 bilhões à agricultura familiar, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Fonte: Assessoria Abimaq
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