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Ministério da Agricultura e Serpro concluem fase de ideação da plataforma AgroHub Brasil

Oficina reuniu representantes do governo federal, startups, parques tecnológicos, aceleradoras, centros de pesquisa, agricultores e outros interessados

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Foto: Divulgação/Serpro

O processo de ideação da plataforma AgroHub Brasil, considerada o maior ambiente de inovações e interações entre o agronegócio e o governo federal, foi concluído na quinta-feira, 29 de fevereiro, após oficina promovida pelo Serpro e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), iniciada dia 26. Trata-se de uma parceria para impulsionar a inovação no setor agropecuário. A previsão é de que o primeiro módulo da ferramenta seja lançado em julho deste ano.

O evento reuniu 30 participantes de diversos setores ligados às temáticas propostas. Além dos representantes do Mapa e do Serpro, participaram, ainda, integrantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, de empresas de capital de risco, parques tecnológicos, aceleradoras, centros de pesquisa, associações de startups e agricultores. Os profissionais dos ecossistemas envolvidos se reuniram para definir as funcionalidades do projeto, com a estratégia direcionada a promover as startups brasileiras, aproximar investidores, pesquisadores, empreendedores e governo, para alavancar a inovação agropecuária brasileira.

Transformação digital

Para o titular da Superintendência de Novos Negócios Estratégicos do Serpro, Bruno Vilela, esta parceria vai gerar uma plataforma que potencializa a transformação digital em todos os níveis da agropecuária. “A iniciativa terá impacto impositivo do produtor rural até a grande indústria, servindo como um importante ponto de encontro e oportunidades de negócios para alavancar startups e viabilizar investimentos para escalar as soluções em diferentes regiões do Brasil, podendo alcançar o mercado internacional” destacou Vilela.

“A iniciativa tem potencial para fortalecer as startups do setor, potencializar sinergias entre os ecossistemas de inovação, gerar novas soluções para os agricultores, além de contribuir para uma agricultura mais sustentável e competitiva”, declarou o diretor do Departamento de Apoio à Inovação Agropecuária do Mapa (Diagro), Alessandro Cruvinel.

Sobre essa proposta pioneira de desenvolver uma plataforma de inovação para o ecossistema do Agro com abrangência nacional e chancela do Mapa para uma vitrine internacional, o coordenador-geral de Articulação de Inovação do Ministério da Agricultura, César Teles, ressalta que o propósito do Mapa é colocar todo esse ecossistema do Agro num mesmo lugar para que as interações aconteçam. “O resultado final, com certeza, é inovação para a agricultura como um todo, pois possibilitará a geração de mais negócios, empregos e competitividade, tudo convergindo para uma agricultura mais sustentável, acrescentou.

César Teles ressaltou, ainda, que a procura pelo Serpro para o desenvolvimento dessa plataforma se deve ao fato de ser uma empresa pública de TI robusta em experiência na construção de soluções, além da empresa já ser parceira do Mapa, inclusive na criação de outra plataforma: o AgroBrasil + Sustentável.

Design Thinking

Para a gerente de produto da Superintendência de Digitalização de Governo do Serpro, Roberta Fernandes, a eficácia das técnicas de Design Thinking na rápida transformação de uma ideia em protótipo funcional em apenas três dias foi fundamental na realização da oficina. “O foco no usuário e a colaboração interdisciplinar foram essenciais”, compartilhou, ressaltando que a abordagem permitiu identificar e atender rapidamente às necessidades dos usuários, pois a estratégia fomentou um ambiente de empatia, criatividade e experimentação, acelerando o desenvolvimento e evidenciando a importância da inovação centrada no usuário no setor agropecuário.

Fonte: Assessoria Serpro

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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