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Mini seminário Hy-Line do Brasil

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A Hy-Line do Brasil realizou na cidade de Santa Maria de Jetibá, no ES, um mini seminário, realizado em parceria com a empresa Idexx e com o laboratório CDMA, evento contou com grande participação de produtores locais.
Contando com mais de 70 pessoas presentes, entre produtores, técnicos e representantes comerciais, foram apresentados temas de grande interesse para o produtor, com enfoque na parte sanitária.
O evento contou com as brilhantes palestras do Prof. Dr. Paulo Lourenço, professor da universidade federal de Uberlândia e da Profa. Dra. Josiane Tavares, coordenadora técnica do laboratório CDMA, que abordaram respectivamente os temas "Pontos críticos de controle das principais doenças da avicultura de postura comercial" e "Princípios de monitoramento e interpretação". Além disso, o gerente de serviços técnicos da Hy-line do Brasil, Vitor Arantes, apresentou o novo Guia de Manejo da Hy-Line W-36, com suas atualizações de índices zootécnicos e recomendações de nutrição, manejo e sanidade.
"Foi muito gratificante contar com a participação ou representação direta de praticamente todos os produtores de ovos de Santa Maria de Jetibá, município que se destaca nacionalmente pela tecnificação na produção de ovos. A parceria com a idexx e CDMA foi muito estratégica, onde pudemos contar com duas referências nacionais em sanidade avícola, agregando conhecimento e estratégias sanitárias customizadas para a região de Santa Maria de Jetibá. Além disso, foi uma grande oportunidade para nós oficializar o lançamento do novo guia de manejo da Hy-line W-36, com suas recomendações e índices" desta Vitor.
“Estes encontros técnicos com os produtores são sempre muito importantes, pois sabemos que nossos parceiros querem sempre melhorar a situação sanitária de seus planteis, contribuindo com o setor de produção de ovos com uma maior qualidade de seu produto final e com enfoque no bem estar de suas aves”, destacou Glauco Geromini, supervisor comercial da região de Santa Maria de Jetibá.
As palestras, com grande enfoque técnico, foram bem avaliadas pelos presentes. "Para nós técnicos, é sempre importante receber informações específicas para a nossa região, diretamente das empresas fornecedoras de produtos e serviços que nos atendem, de maneira a buscar o melhor desempenho produtivo de nossas aves" declarou Gabriel Braga, técnico de uma importante granja do município.

Fonte: Ass. HY Line

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Benefícios do bem-estar animal são levados a motoristas e carregadores

Não se deve utilizar equipamentos que possam machucar os suínos nem empregar métodos que produzam estresse.

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Foto: Divulgação/Coopavel

O bem-estar animal é um conjunto de normas que ganha espaço em todo o mundo e é praticado há muitos anos na Coopavel. Nesta semana, o setor de suínos da cooperativa envolveu motoristas e equipes de carregamento em uma palestra com o médico-veterinário Cleandro Pazinato, que esteve em Cascavel (PR) por meio de uma parceria com a Vetanco.

Com mais de 30 anos de experiência, Cleandro é considerado uma referência nos temas da suinocultura. “Somente em bem-estar animal já são duas décadas de aprendizado e de transmissão de conhecimentos”, afirma ele. O respeito às limitações dos animais, que são levados para o abate depois de permanecer por 110 dias em baias com pouco espaço para locomoção, conta muito no processo.

Não se deve utilizar equipamentos que possam machucar os suínos nem empregar métodos que produzam estresse. Quanto mais as práticas do bem-estar estiverem presentes, melhores serão os resultados para o criador, à cooperativa e aos consumidores, conforme Cleandro. Os motoristas foram orientados sobre manutenção correta do caminhão, limpeza das caixas de transporte e da observação da normativa 113, que aborda o tratamento que deve ser dispensado aos animais.

Maquete

As equipes de carregadores, por sua vez, tiveram treinamento com uso de maquete e informações sobre padronização de manejo e forma correta de cuidados com os suínos. “É preciso entender respostas e comportamento, evitando estresse que pode levar a brigas e a prejuízos”, diz o médico veterinário da área de Fomento de Suínos da Coopavel, Gustavo Bernart. Em breve, um treinamento vai ser destinado a criadores de suínos integrados à cooperativa.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Imeve Suínos março

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