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Notícias Em 2020

Minerva Foods reporta lucro de R$ 271,2 milhões no primeiro trimestre

EBTIDA do 1T20 foi de R$ 381,5 milhões, o maior já registrado pela Companhia em um primeiro trimestre, enquanto o lucro líquido foi de R$ 271,2 milhões no período

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A Minerva Foods apresentou ao mercado os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2020 (1T20). O fluxo de caixa livre do 1T20, após despesas financeiras, capex (investimentos) e capital de giro, considerando também o efeito caixa de R$ 615 milhões do hedge cambial, foi positivo pelo nono trimestre consecutivo, totalizando R$ 904,6 milhões. Ao final de março de 2020, a posição de caixa da Companhia era de R$ 6,3 bilhões, maior patamar já registrado e suficiente para atender ao cronograma de amortização das dívidas até 2024, em linha com a gestão conservadora do caixa e disciplina de capital da Minerva Foods.

No período, a Companhia registrou também o maior EBITDA de sua gestão em um primeiro trimestre: R$ 381,5 milhões, o que representa uma expansão de 16% na base anual. A margem EBITDA foi de 9,2%, um aumento de 40 bps ante o 1T19. Nos últimos doze meses encerrados em março, o EBITDA alcançou o patamar recorde de R$ 1,8 bilhão, com margem de 10,3%, um aumento de 1,1 p.p na base anual. O lucro líquido, no primeiro trimestre do ano, foi de R$ 271, 2 milhões. No acumulado dos últimos doze meses encerrados em março, a Companhia registrou lucro líquido de R$ 318,8 milhões

Outro recorde para a Companhia, a receita bruta consolidada atingiu R$ 18,7 bilhões nos últimos doze meses, um crescimento de 7% ante o registrado no mesmo período do ano anterior. No 1T20, a receita bruta totalizou R$ 4,4 bilhões, sendo 12% superior ao 1T19.

O nível de alavancagem, indicador medido pelo múltiplo dívida líquida/EBITDA dos últimos 12 meses, permaneceu praticamente estável, em 2,99x, o que permite à Companhia uma liquidez bastante confortável.

A Minerva Foods manteve a liderança nas exportações de carne bovina na América do Sul, com 19% de market share, reforçando a sua acertada estratégia de diversificação geográfica. Ásia foi o principal destino, com a China representando 35% dos embarques consolidados realizados ao exterior pela empresa.

“Em um contexto de alta complexidade e volatilidade, nosso modelo único de gestão de riscos, aliado à nossa gestão conservadora do caixa e disciplina de capital, foram fundamentais para que atingíssemos sólidos resultados financeiros e operacionais no período, e para a proteção do nosso balanço”, explica Edison Ticle, Diretor Financeiro da Minerva Foods.

Athena Foods

A subsidiária Athena Foods, que compreende as operações das unidades no Paraguai, Argentina, Uruguai, Colômbia, e a distribuição no Chile, obteve receita bruta de R$ 1,9 bilhão no 1T20, alta de 25% na comparação anual. O bom resultado das exportações da divisão foi impulsionado pela forte demanda asiática, com destaque para a China. Esse mercado foi o principal destino das exportações da Athena Foods no período. O Paraguai também apresentou forte desempenho das exportações, impulsionado pela demanda de países como Chile, Rússia e Israel.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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