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Minerva Foods conquista Selo Ouro em seu Inventário Corporativo de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)

Reconhecimento é concedido às empresas que divulgam informações sobre emissões de GEE verificadas por terceira parte

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A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul e uma das maiores empresas na produção e comercialização de carne in natura e seus derivados na região, conquistou o Selo Ouro em seu Inventário Corporativo de Emissões de Gases de Efeito Estufa no Programa Brasileiro GHG Protocol, reconhecimento máximo da ferramenta utilizada para qualificar e gerenciar emissões.

O selo é concedido aos inventários completos de instituições que apresentam suas emissões de GEE verificadas por empresas especializadas, como no caso da KPMG, que realizou a auditoria da Minerva Foods. Na verificação, foram avaliados critérios relacionados às informações apresentadas para o ano de 2020. A nova conquista coloca a Minerva Foods na galeria de parceiros do Programa Brasileiro GHG Protocol com Selo Ouro e evidencia os esforços realizados pela Companhia para uma pecuária de baixo carbono.

“Esta é mais uma grande conquista proveniente da agenda ESG da Companhia, que vem sendo intensificada ano após ano. O Selo Ouro é fruto do compromisso da Minerva Foods com a Sustentabilidade, um trabalho sério e transparente, no qual buscamos novas formas de produzir mitigando impactos ao meio ambiente”, destaca Taciano Custódio, Diretor de Sustentabilidade da Minerva Foods.

Em 2020, a Minerva Foods zerou as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no escopo 2 – proveniente da aquisição de energia elétrica consumida – em 100% de suas operações, além de promover a remoção de mais de 38 mil toneladas de CO2 da atmosfera através do plantio de árvores. A Companhia, de forma transparente, divulga seus Inventários Corporativos de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) anuais no Registro Público de Emissões, plataforma do Programa Brasileiro GHG Protocol, que divulga os inventários das organizações participantes da iniciativa.

O objetivo do documento é quantificar as emissões de GEE da Companhia; os progressos e melhorias decorrentes de ações estratégicas relacionadas à temática das mudanças climáticas; bem como fazer o acompanhamento da evolução de seus níveis e utilizá-lo como ferramenta para determinação de melhorias nos processos.

A Companhia ainda conta, desde 2017, com o sistema ‘Climas’, uma ferramenta que coleta e gerencia informações operacionais em 26 unidades produtivas no Brasil, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Argentina. A adesão à plataforma desenvolvida pela WayCarbon possibilitou à Minerva Foods a coleta de dados necessários para o cálculo das emissões de GEE em suas operações, fundamentais para a elaboração do inventário.

Com a tecnologia, a Companhia alcançou o nível de excelência na coleta de dados e gestão de indicadores de sustentabilidade para a tomada de decisões, de forma a garantir visibilidade, controle e segurança para informações estratégicas.

Agenda Sustentável

A estratégia de sustentabilidade da Minerva Foods é pautada pela contribuição para um planeta saudável e comunidades prósperas, e, para isso, a Companhia investirá em diversas iniciativas até 2035. Dentre as metas, a empresa se comprometeu a reduzir em 30% a intensidade das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nos escopos 1 e 2 até 2030; e a manter sua matriz energética carbono neutro com 100% da energia advinda de fontes renováveis.

Atualmente, a Minerva Foods monitora mais de 15 milhões de hectares com tecnologia de mapeamento geográfico de fornecedores em todos os biomas brasileiros e no Paraguai. A empresa é também pioneira no país a ter 100% dos fornecedores diretos monitorados por meio de mapas georreferenciados na Amazônia, no Cerrado, no Pantanal e na Mata Atlântica, incluindo os produtores de ciclo completo – que produzem desde o nascimento do bezerro à produção industrial. A Minerva Foods se tornou ainda a primeira empresa do setor a testar a ferramenta Visipec para avaliação de riscos relacionados às fazendas fornecedoras indiretas na Amazônia.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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