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Avicultura Postura

Minerais orgânicos melhoram sistemas antioxidante e imune de poedeiras e ampliam qualidade da casca

Melhores resultados vão desde o sistema imunológico dos animais, até maior qualidade dos ovos; produtor também sai ganhando

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Arquivo/OP Rural

A utilização de minerais orgânicos na avicultura nos últimos anos tem trazido diversos benefícios para a avicultura, seja em produtividade, economia e mesmo melhora na saúde e desempenho dos animais. A utilização destes minerais na avicultura de postura também tem gerado diversos bons resultados, seja na qualidade do ovo, status imunológico ou produtividade. O médico veterinário Garros Fontinhas e o zootecnista Guilherme Gonçalves reiteram que a importância da suplementação das aves com minerais ganhou importância nos últimos anos devido aos avanços genéticos e condições de criação mais avançados.

“Os minerais orgânicos vêm sendo estudados por vários pesquisadores, pois podem apresentar melhor biodisponibilidade em relação aos minerais inorgânicos. Tais compostos possuem mecanismos de transporte diferenciados, proporcionam maior rapidez e facilidade na absorção, resultando em melhorias na vida útil das aves e na qualidade dos ovos”, explicam.

Segundo Gonçalves, alguns minerais podem atuar direta ou indiretamente sobre o sistema antioxidante das aves, tendo destaque principal o selênio. “Sua importância fica clara quando avaliamos sua rota metabólica, a qual destina-se quase exclusivamente à síntese de proteínas antioxidantes, conhecidas como selenoproteínas”, conta. Ele diz que atualmente já foram identificadas 26 selenoproteínas em aves, algumas ainda sem funções orgânicas definidas, sendo a glutationa peroxidase a família de selenoproteínas mais conhecida. “No geral, as selenoproteínas apresentam efeitos diretos no metabolismo oxidativo e fazem parte de todas as etapas de defesa do sistema antioxidante”, diz.

O zootecnista complementa afirmando que além do selênio, outros minerais atuam como cofatores para a síntese de enzimas antioxidantes importantes. “Para síntese da Superóxido dismutase, zinco e manganês são utilizados; já para síntese da Catalase, o ferro é um cofator importante”, informa.

De acordo com Gonçalves, devido a maior disponibilidade, os minerais orgânicos se mostram mais eficazes quando suplementados para manutenção dos sistemas em que atuam. “Ao suplementarmos a mesma dose de um mineral orgânico ou inorgânico, as aves que receberem as fontes orgânicas terão maior quantidade disponível para funções biológicas, enquanto as inorgânicas terão maior excreção direta de tais compostos”, conta.

Benefícios

Fontinhas comenta que diversos trabalhos apresentam efeitos positivos de mineiras orgânicos sobre a qualidade dos ovos. “Atento-me ao selênio, publicações já demonstraram que a qualidade interna e externa do ovo pode ser positivamente afetada quando as aves são suplementadas com fontes de selênio orgânico. Trabalhos recentes mostraram que a suplementação dessa fonte se mostrou eficiente em aumentar a espessura e resistência da casca”, informa.

De acordo com ele, outros autores avaliaram as unidades Haugh (UH) de ovos durante alguns dias de armazenamento e em distintas temperaturas. “Ovos provenientes de galinhas cuja fonte de selênio foi a selenometionina apresentaram maior capacidade para manter os níveis UH maiores durante a estocagem destes ovos”, diz.

Além da qualidade dos ovos, os minerais orgânicos também trazem diversos benefícios para o sistema imunológico das aves. “Quando o sistema antioxidante está comprometido, podemos esperar efeitos diretos sobre a imunidade. Por exemplo, frente a fatores pró-oxidantes (estresse), receptores dos linfócitos podem ser danificados, prejudicando a comunicação entre as células imunes e reduzindo o reconhecimento de células alvo e por fim, prejudicar a efetividade dessas células”, explica. Ele conta que, além disso, um aumento dos radicais livres pode culminar com um aumento da apoptose celular e comprometer a efetividade de fagócitos e a atividade de células natural killer (NK). “Por último, um desequilíbrio no sistema antioxidante pode culminar com reduções importantes na produção de anticorpos pelos linfócitos B”, avisa.

O médico veterinário informa ainda que a produtividade das aves também aumenta com a utilização dos minerais orgânicos com propriedades antioxidantes. “Podemos ver resultados benéficos para a produção de ovos. A concentração de radicais livres no organismo tende a se acumular com o passar das semanas e com isso, uma maior quantidade de energia é necessária para formação de defesas antioxidantes”, conta. Ele complementa afirmando que quando se utiliza selênio orgânico, a efetividade do sistema antioxidante é maior e com isso o gasto energético é menor, deixando maior espaço para as aves apresentarem todo seu potencial genético e, consequentemente, melhorar a produtividade.

Outro ponto importante a ser citado, segundo Fontinhas, é em relação à mortalidade. “Alguns trabalhos demonstraram que frangos sob estresse por calor, quando suplementados com fontes de selenometionina, apresentaram menor mortalidade quando comparados a animais que receberam fontes tradicionais de selênio (selenito de sódio, inorgânico). Alguns produtores já nos indicaram o mesmo efeito com as poedeiras, menor mortalidade em momentos de maior estresse”, conta.

Todas as fases

Gonçalves conta que os minerais orgânicos com propriedades antioxidantes podem ser usados em todas as fases de produção. “Não existem indicativos que a suplementação de minerais orgânicos tenha efeitos deletérios aos animais”, diz. Ele comenta que, no geral, não há restrições quanto a sua utilização. “Recomenda-se apenas a manutenção dos níveis conforme indicações das linhas genéticas ou de acordo com as tabelas nutricionais”, explica.

O zootecnista afirma que seguramente ao suplementar as poedeiras com minerais orgânicos o custo da alimentação será maior frente aos inorgânicos. “Porém, os benefícios da utilização destes produtos podem facilmente gerar lucros ao produtor”, diz. Ele cita que entre os benefícios na utilização estão os aumentos na produção de ovos, melhora na qualidade da casca, possivelmente reduzindo as quebras e ainda uma maior longevidade das galinhas. “Tudo isso pode aumentar a rentabilidade do produtor”, assegura.

Além do mais, qualquer produtor, seja ele com uma grande ou pequena granja, pode usar estes minerais. “Qualquer produtor pode solicitar ao seu fornecedor a inclusão de minerais orgânicos no seu premix. Caso o produtor opte por produzir o seu próprio premix, produtores de minerais orgânicos devem possuir apresentações capazes de atender as demandas desse cliente”, aconselha.

Galinhas poedeiras criadas no sistema cage-free também aproveitam diversos benefícios oferecidos pelos minerais orgânicos. “Animais criados neste sistema tendem a ter uma maior exposição a fatores estressores, dessa maneira o sistema antioxidante e imune tende a estar mais desafiados. Acredito que o emprego de minerais orgânicos para tais animais possa auxiliar na manutenção da melhor produtividade”, comenta Gonçalves.

Os dois profissionais destacam que é importante lembrar que existem diferentes produtos e qualidades disponíveis no mercado, por isso o produtor deve conhecer bem os produtos e então optar pela melhor fonte ao melhor custo possível.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de setembro/outubro de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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