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Suínos Melhores Agriness

Minas Gerais fica com a metade dos troféus da 15ª edição do prêmio Melhores da Suinocultura

O Prêmio Melhores da Suinocultura Agriness, além de celebrar os destaques do setor, também representa uma oportunidade única para compartilhar conhecimento, experiências e técnicas desenvolvidas para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de suínos.

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Fotos: Divulgação/Agriness

Durante a 15ª edição do prestigiado Prêmio Melhores da Suinocultura Agriness foram apresentados os vencedores deste ano. O evento, que consagra as granjas com o melhor desempenho em relação ao número de desmamados por fêmea por ano, ocorreu de forma presencial no Hard Rock Live e foi transmitido ao vivo pelo canal da Agriness no YouTube. O Presente Rural estava lá.

Destacando-se entre as 2.413 granjas participantes e as impressionantes 2.038.709 matrizes representantes de países da América Latina, Europa e Ásia, a grande vencedora deste ano foi a Fazenda Cinco Estrelas, situada em Patrocínio, Minas Gerais. A granja alcançou um notável índice de 40,60 desmamados por fêmea por ano. Dos 16 premiados do Brasil, Minas Gerais levou oito troféus.

A homenagem é um reconhecimento ao árduo trabalho e dedicação dos produtores rurais que buscam constantemente a excelência no setor. A competição acirrada entre as melhores granjas do Brasil demonstra o alto nível de profissionalismo e inovação presente no agronegócio suinícola do país.

O Prêmio Melhores da Suinocultura Agriness, além de celebrar os destaques do setor, também representa uma oportunidade única para compartilhar conhecimento, experiências e técnicas desenvolvidas para o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de suínos.

 

Brasil

Produtor Evolução DFA
Leitão Pérola: Granja Bela Vista – Luciano Salgado Arantes (Urucânia/MG) de 29,64 para 35,58 desmamados/fêmea/ano.

Até 300

Leitão de Ouro: Granja São Bartolomeu – João Mário Russo Maroca (Rio Casca/MG) – 36,98 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Granja Barkema Capão Alto – Reinder Mattheus Barkema (Castro/PR) – 36,76 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Suinocultura Silva 1 – Cleverson da Silva (Saudades/SC) – 35,97 desmamados/fêmea/ano.

301 a 500

Leitão de Ouro: Fazenda Cinco Estrelas – Ricardo Santos Bartholo (Patrocínio/MG) – 40,60 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Granja Boa Esperança – Agostinho Mansano Peres (Presidente Olegário/MG) – 37,94 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Granja Canal – Adelício Antonio Canal (Itá/SC) – 36,51 desmamados/fêmea/ano.

501 a 1000

Leitão de Ouro: Fazenda Várzea do Pau D’alho – Joaquim Campos Pereira (Lima Duarte/MG) – 37,11 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Granja Nossa Senhora Aparecida – Rodolfo Oliveira Chavaglia (Rio Verde/GO) – 36,08 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Granja Bela Vista – Luciano Salgado Arantes (Urucânia/MG) – 35,58 desmamados/fêmea/ano.

1001 a 3000

Leitão de Ouro: Granja Camari UND III – José Camilo Mendonça (Cristais Paulista/SP) – 36,94 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: UPL Kunz – Vernei Kunz (Travesseiro/RS) – 36,72 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Penalva – Manoel Teixeira Lopes (Juiz de Fora/MG) – 36,50 desmamados/fêmea/ano.

Acima de 3000 matrizes

Leitão de Ouro: Granja Becker – Milton Becker (Quatro Pontes/PR) – 35,54 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Agropecuária Perazzoli – Marcos Antônio Perazzoli (Fraiburgo/SC) – 33,57 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Fazenda Jacaré – Tito Garavini Soares e Outros (Ponte Nova/MG) – 33,42 desmamados/fêmea/ano.

Argentina
Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Mariani – Cerdos de Cuyo S/A (Guaymallen/MZA) de 28,71 para 36,74 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Las dos Emilias – Re Hermanos S.R.L. (Chivilcoy/BA) – 39,84 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Establecimiento Porcal – Establecimiento Porcal S/A (Córdoba/CBA) – 38,26 desmamados/femea/ano.

Leitão de Bronze: Granja La Riojana – Garcia Hermanos Agroindustrial S.R.L. (Gobernador Crespo/SF) – 38,06 desmamados/fêmea/ano.

Colômbia
Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Cria El Caminito – Agropecuaria El Caminito (Medellín/ANT) de 28,87 para 32,17 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Granja San Fernando – Inversiones SOGA S.A (Caldas/ANT) – 35,36 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Granja Lomitas – Jamones del Huila (Garzon/HUI) – 35,22 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Cervalle Enmanuel – Porcicola Emmanuel SAS (Circasia/QUI) 34,57 desmamados/fêmea/ano.

Outros Países
Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Granja Real Pork – Oleaginosa Raatz S.A (Obligado/PRY) de 30,48 para 32,97 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Santa Patrícia Sede – Pisco – Negociación Pecuária Santa Patrícia S.A (Pisco/PER) – 35,36 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Granja San Bernardo – Hugo Schaffrath (Santa Rita/PRY) – 35,25 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Porcinos del Ecuador Ecuapork S.A (Santa Elena/ECU) – 33,94 desmamados/fêmea/ano

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola acesse gratuitamente a edição digital de Suínos. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Suínos

Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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Suínos

Preços do suíno vivo seguem estáveis e novembro registra avanço nas principais praças

Indicador Cepea/ESALQ mostra mercado firme com altas moderadas no mês e estabilidade diária em estados líderes da suinocultura.

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Foto: Shutterstock

Os preços do suíno vivo medidos pelo Indicador Cepea/Esalq registraram estabilidade na maioria das praças acompanhadas na terça-feira (18). Apesar do cenário de calmaria diária, o mês ainda apresenta variações positivas, refletindo um mercado que segue firme na demanda e no escoamento da produção.

Em Minas Gerais, o valor médio se manteve em R$ 8,44/kg, sem alteração no dia e com avanço mensal de 2,55%, o maior entre os estados analisados. No Paraná, o preço ficou em R$ 8,45/kg, registrando leve alta diária de 0,24% e acumulando 1,20% no mês.

No Rio Grande do Sul, o indicador permaneceu estável em R$ 8,37/kg, com crescimento mensal de 1,09%. Santa Catarina, tradicional referência na suinocultura, manteve o preço em R$ 8,25/kg, repetindo estabilidade diária e mensal.

Em São Paulo, o valor do suíno vivo ficou em R$ 8,81/kg, sem variação no dia e com leve alta de 0,46% no acumulado de novembro.

Os dados são do Cepea, que monitora diariamente o comportamento do mercado e evidencia, neste momento, um setor de suínos com preços firmes, porém com oscilações moderadas entre as principais regiões produtoras.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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