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Milho VT PRO 2, que reúne ganho de produtividade, facilidade de manejo e tolerância ao glifosato, é a recomendação para a safrinha

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Os produtores de milho já estão se preparando para o plantio da segunda safra no país, a chamada “safrinha”. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os rendimentos médios na última safra chegaram a 5,05 toneladas por hectare. “Cada vez mais, o produtor brasileiro precisa investir em híbridos e tecnologias capazes de aumentar e proteger a produtividade, além de proporcionar boa rentabilidade à sua lavoura”, afirma Thiago Bortoli, gerente de Biotecnologia para Milho da Monsanto.
A recomendação para a safrinha é a tecnologia para milho VT PRO 2, que permite o eficiente controle de pragas e plantas daninhas, com aumento de produtividade médio de 10% a 12%, quando utilizada corretamente. Além da tolerância ao herbicida glifosato, a biotecnologia VT PRO 2 possui duas proteínas Bt com modos de ação diferentes. Elas auxiliam no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como as lagartas do cartucho, da espiga e a broca do colmo, e ainda possibilita a implantação da área de refúgio em 5%. “O milho VT PRO 2 é uma ferramenta que colabora com o manejo de pragas e plantas daninhas e representa um ganho de produtividade ao agricultor”, completa Thiago Bortoli.
O ganho de produtividade é um dos benefícios da tecnologia Roundup Ready 2 (RR2), tolerante ao herbicida glifosato e presente no milho VT PRO 2,  que possibilita o controle mais eficaz das plantas daninhas que competem com o milho por água, luz e nutrientes. Desenvolvida pela Monsanto e utilizada em diversas regiões do país nas últimas safras de milho, a tecnologia Roundup Ready 2 proporciona ao agricultor uma série de vantagens produtivas que se tornaram ainda mais evidentes por meio do Programa de Manejo Assistido realizado pela empresa nos últimos dois anos. Desde a safrinha 2011 até este ano, após acompanhamento  com cerca de 1.700 agricultores, os resultados revelam que a tecnologia Roundup Ready 2 venceu 75% dos testes comparativos, um incremento médio de 4,2 sacos a mais por hectare de produtividade em relação ao manejo convencional.
“A tecnologia RR2 possibilita maior eficiência no manejo e um ganho operacional”, afirma Bortoli. Segundo o gerente de biotecnologia, a elevada seletividade dos híbridos, associada às características do herbicida, permite que o produtor faça aplicações em momentos mais propícios para o controle das plantas daninhas.
Conforme o técnico agrícola e gerente de uma propriedade na região de São Gabriel do Oeste (MS), Jorge Bronstrup, a tecnologia Roundup Ready 2 (RR2) presente no milho VT PRO2 proporciona um bom controle de invasoras de folha estreita. Em áreas experimentais da lavoura que administra, Bronstrup conseguiu oito sacas a mais por hectare com o milho VT PRO 2. “É o terceiro ano que plantamos e os resultados são positivos”, afirma. Já para o produtor Silvio Brunetta, de Santo Antônio do Leste (MT), um dos principais benefícios do milho com a tecnologia VT PRO 2 é o ganho de produtividade. “Os rendimentos médios são 10% a mais que no milho convencional”, ressalta Brunetta.
Para complementar o controle com glifosato e adotar o manejo integrado de plantas daninhas, o produtor deve utilizar um herbicida que apresente ação residual como a atrazina. Além de controlar os novos fluxos, esse herbicida permite o melhor manejo da lavoura e do banco de sementes, possibilitando a colheita no limpo. “Nos híbridos com a tecnologia VT PRO2, o glifosato pode ser utilizado sem provocar danos à cultura, além de não apresentar limitações para aplicação de adubação de cobertura”, destaca o gerente de Biotecnologia para Milho da Monsanto.

Manejo

Uma colheita eficiente, além de manter a produtividade, reduz o número de plantas voluntárias de milho. Os grãos que não são colhidos e caem no solo podem germinar antes ou após o plantio de soja, conforme o início das chuvas, podendo competir por nutrientes e água.  De acordo com Ramiro Ovejero, gerente de regulamentação da Monsanto e especialista no controle de plantas daninhas, para o manejo das plantas voluntárias, o produtor deve utilizar na sua lavoura os herbicidas chamados graminicidas. “Quando utilizados na dose e no momento corretos, esses herbicidas conseguem um controle efetivo das plantas voluntárias de milho. Assim, o agricultor evita os efeitos competitivos na cultura da soja, permitindo o melhor desenvolvimento desta lavoura e a manifestação do potencial produtivo da tecnologia”, ressalta Ovejero.
O produtor Milton Fornari, de Cascavel (PR), plantou a tecnologia para milho VT PRO 2 na última safra e disse que o manejo com graminicidas foi eficiente e teve baixo custo. “Apliquei apenas uma vez logo após a germinação da soja e funcionou muito bem, além de ser fácil de fazer”, destaca. De acordo com Fornari, o uso da tecnologia permitiu deixar a lavoura mais limpa e com menos plantas daninhas. “Gostei da tecnologia e inclusive reservei sementes para a próxima safra”, afirma o produtor.

Sobre a Monsanto

Presente há 50 anos no Brasil, a Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura e referência em inovação tecnológica. Pioneira no desenvolvimento de herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e novos produtos, além de compartilhar seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas. Desde que chegou ao país, em 1963, a Monsanto cresceu em estrutura e no desenvolvimento de soluções para o campo, o que faz da unidade brasileira a segunda maior e mais importante da companhia em todo o mundo. Cerca de 2.500 funcionários trabalham nas fábricas e escritórios distribuídos pelo Brasil.
A Monsanto faturou R$ 3,4 bilhões no Brasil em 2012 produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (tecnologia Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar com a marca Canavialis.

Fonte: Ass. Imprensa da Monsanto

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Asbia participa do 4° Seminário de Direito Animal da UFPR

Advogada Dalila Galdeano Lopes representou a Associação Brasileira de Inseminação Artificial no evento, em que tratou sobre a necessidade de aplicação eficaz de leis preventivas visando o cumprimento da legislação e o aprimoramento de técnicas para obtenção de maior produtividade e otimização do bem-estar e conforto animal de acordo com sua classificação

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Foto: Tony Oliveira

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) foi representada pela advogada Dalila Galdeano Lopes no 4° Seminário de Direito Animal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). No evento, que ocorreu na terça-feira (26), em formato virtual, a profissional destacou a necessidade de aplicação eficaz de leis preventivas visando o cumprimento da legislação e o aprimoramento de técnicas para obtenção de maior produtividade e otimização do bem-estar e conforto animal de acordo com sua classificação.

“Isso porque temos animais que merecem manejos diferentes, já que podemos classificá-los como silvestres, exóticos e domésticos – onde cada um vive e tem hábitos distintos. Os domésticos, que podemos classificar como os animais de companhia e de produção, contam com uma série de leis que visam a manutenção de sua sanidade – o que sempre foi e continua sendo uma necessidade”, explica Dalila.

Apesar da existência dessas leis, Dalila entende que culturalmente há pouca difusão educativa para compartilhar conhecimento, o que impacta na aplicação e na eficácia da legislação que monitora o cumprimento de práticas que proporcionam bem-estar. “Embora tenham o objetivo de punição e educação, as multas enviadas a quem não cumpre as leis apenas enchem os cofres do estado e nada mais”, ressalta a advogada.

O questionamento de Dalila destaca ainda que a lei deve ser inteligente e se antecipar às situações que podem infringir os direitos animais por meio da criação de mecanismos eficientes que evitem as ações danosas que impactem o conforto. Por meio dessa discussão, a advogada questionou qual seria o critério a adotar para que o conhecimento fosse compartilhado com a população, que, uma vez ciente, poderia adotar práticas de respeito aos animais. “É algo bom para ambos. Enquanto o produtor pode otimizar sua produção, rentabilidade e lucratividade, levando mais alimentos para uma população cada vez mais crescente, os animais podem ser respeitados, vivendo uma vida com bem-estar e conforto. Existem limites entre animais de companhia e de produção, e os manejos adotados, se bem definidos, tratam de respeitar esses limites”, expõe.

“Na pecuária, o direito dos animais é algo que deve ser respeitado em todo o ciclo produtivo. Para obter bons resultados, o pecuarista deve seguir uma cartilha de ações que visem o bem-estar dos animais e isso requer conhecimento técnico e das legislações vigentes. A Asbia foi muito bem representada por Dalila nessa questão”, complementa o executivo da Asbia, Cristiano Botelho.

Fonte: Assessoria Asbia
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Acordo Mercosul-UE tem compromissos modernos para a agenda de comércio e o desenvolvimento sustentável, defende CNI  

Para a indústria, o acordo vai dinamizar os setores econômicos, fomentar a criação de empregos, e viabilizar um marco contemporâneo de cooperação para o crescimento econômico sustentável e justo.

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Presidente da CNI, Ricardo Alban: "A indústria vê este acordo como um marco institucional moderno e responsável para conduzir as relações econômico-comerciais no século 21" - Foto: Everton Amaro/Fiesp

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reitera a defesa da conclusão do Acordo de Associação entre o Mercosul e a União Europeia por considerar uma contribuição fundamental para as agendas de clima, sustentabilidade e comércio. Para a CNI, o acordo reforça os objetivos e compromissos climáticos globais. O assunto foi citado no Fórum Econômico Brasil-França, realizado na terça-feira (27), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.

O texto, concluído tecnicamente em 2019 e que está sendo aprimorado atualmente nas rodadas de negociações iniciadas em 2023, estabelece um acordo associativo com benefícios equilibrados e concretos aos dois blocos.

Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, mesmo tendo 20 anos o início do processo, um recomeço demandaria uma quantidade maior de tempo, o que, certamente, implicará em novos ciclos de ajuste. E assim sucessivamente. Alban destaca que, ao tratar de comércio e desenvolvimento sustentável, o acordo já atende aos mais altos padrões, comparável a outros acordos comerciais modernos. “A indústria vê este acordo como um marco institucional moderno e responsável para conduzir as relações econômico-comerciais no século 21, levando em consideração a importância das questões ambientais e sociais junto aos objetivos econômicos”, destaca Ricardo Alban.

Ao longo dos anos, o acordo Mercosul-UE tem passado por evoluções e transformações significativas, o que demonstra a possibilidade de adaptação e resposta a preocupações atuais. Isso é evidente, por exemplo, pelas intensas rodadas de renegociações que têm ocorrido, desde 2023, que reforçam o compromisso de ambos os blocos de alinhar o texto a valores e expectativas contemporâneos.

As discussões contínuas refletem o reconhecimento da necessidade de um acordo comercial que promova o livre comércio e o crescimento econômico, em conformidade com os objetivos globais de desenvolvimento sustentável e justiça social. “Como qualquer outro acordo comercial, este não é um acordo estático. Ou seja, essa negociação faz parte de um processo cíclico, que permite atualizações, sempre que for necessário. Nesse sentido, as disposições estabelecidas servem como ponto de partida para ampliarmos o diálogo entre os dois blocos e aprimorar os padrões. Inclusive, faz parte do texto uma disposição específica de revisão, que permite melhorias contínuas dos compromissos originalmente estabelecidos”, explica Alban.

Compromissos incluídos na negociação do acordo 

Para a CNI, os compromissos incluídos na negociação atual do acordo respondem a desafios contemporâneos, o que demonstra a preocupação em manter o Acordo atual, como por exemplo:

– Compromissos para que os blocos promovam o comércio de bens sustentáveis, inclusive nas cadeias de energias renováveis;

– Compromissos e cooperação em comércio e empoderamento feminino;

– Reforço na cooperação, para que a implementação do acordo promova o desenvolvimento econômico de maneira sustentável, atingindo todos e todas da sociedade;

– Previsões a respeito de requisitos de importação exigidos em medidas domésticas relacionadas ao clima.

“Se o acordo não for concluído, nenhum dos compromissos dessa agenda moderna de desenvolvimento sustentável se transformará em compromisso jurídico internacional. Quem perde é o Mercosul, a União Europeia e a França, que não poderão contar com uma agenda de cooperação benéfica e de longo prazo para ambos”, avalia Alban.

Fonte: Assessoria CNI
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Notícias Avicultura

Globoaves: 39 anos de inovação e sustentabilidade

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia

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Foto e texto: Assessoria

A Globoaves completa na data de 27 de março a marca de 39 anos. No setor avícola, destaca-se como uma das principais produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina. Com pilares fundamentais na inovação e sustentabilidade, busca constantemente formas de aprimorar os processos produtivos de maneira ambientalmente responsável e eficiente.

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia. Esses elementos são essenciais não só para garantir a qualidade dos produtos que oferece, mas também para contribuir com a saúde e o bem-estar dos animais e do meio ambiente em que está inserida.

Ao integrar tecnologia de ponta em suas operações, está constantemente em busca de soluções inovadoras que permitam atender às demandas do mercado interno e externo de forma sustentável. Isso inclui desde o desenvolvimento de novas práticas de manejo até a implementação de sistemas de monitoramento ambiental, visando sempre a redução do impacto ambiental e o uso mais eficiente dos recursos naturais.

Sua visão para o futuro da avicultura está pautada na busca pela excelência, pela sustentabilidade e pela constante inovação. A Globoaves reafirma seu compromisso em contribuir para um setor mais sustentável e em desenvolvimento contínuo, onde a tecnologia e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado em prol de um mundo melhor.

Fonte: Assessoria
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Imeve Suínos março

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