Avicultura
Meta de consumo é saltar de 250 para 365 ovos per capita ao ano
Para fomentar essa conscientização, o Instituto Ovos Brasil tem desenvolvido e distribuído uma série de materiais informativos, abrangendo desde cartilhas, livros e até campanhas educativas, sempre com o intuito de fornecer informações claras e acessíveis a todos.

Com intuito de divulgar informações e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo, desfazendo mitos e destacando os benefícios que esse alimento proporciona à saúde, nasceu em 2007 o Instituto Ovos Brasil (IOB). Na época, o consumo de ovos per capita no país era de apenas 120 unidades, um número muito distante do que era consumido no restante do mundo.
Desde sua fundação, o IOB tem desempenhado um papel institucional fundamental na educação sobre a composição nutricional do ovo, sua valorização no mercado e no aumento de seu consumo, apresentando um crescimento anual de 10%, o que representa uma média per capita de 250 ovos nos últimos anos, superior à média mundial, que é de 230 ovos por pessoa ao ano. “Com o trabalho do IOB ao longo dos últimos anos tem sido possível observar um aumento gradual no consumo de ovos no país, à medida que mais pessoas reconhecem seus benefícios e incorporam esse alimento em suas refeições.
“Através de uma abordagem educativa e informativa, trabalhamos para mudar a percepção do público em relação aos ovos, promovendo uma visão mais completa e embasada cientificamente, por isso que esse consumo atual dos brasileiros é muito importante, no entanto, sabemos que ainda temos um longo caminho para percorrer”, enfatizou o presidente do IOB, Edival Veras, durante a 4ª Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos (Conbrasul), realizada de 18 a 20 de junho, em Gramado, RS.

Presidente do Instituto Ovos Brasil, Edival Veras – Foto: Rafael Cavalli
Para fomentar essa conscientização, o instituto tem desenvolvido e distribuído uma série de materiais informativos, abrangendo desde cartilhas, livros e até campanhas educativas, sempre com o intuito de fornecer informações claras e acessíveis a todos. Além disso, o IOB realiza palestras em parceria com entidades do setor avícola e profissionais da saúde e a população em geral, com o propósito de disseminar conhecimentos atualizados sobre a importância dos ovos na alimentação diária. “Estamos comprometidos em destacar não apenas a versatilidade e o sabor desse alimento, mas também a sua importância como parte de uma dieta balanceada. À medida que continuamos nosso trabalho, buscamos estabelecer o ovo como um alimento valorizado e reconhecido por sua contribuição para a saúde e bem-estar.
Acreditamos que com a conscientização crescente e a disseminação de informações corretas, mais as pessoas optam por incluir ovos em suas refeições, colhendo os benefícios nutricionais que esse alimento oferece”, enaltece Veras.
365 ovos per capita
Uma das metas preconizadas pelo Instituto Ovos Brasil é incentivar a ingestão de 365 ovos per capita por ano, ou seja, um ovo por dia, conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa meta reflete a consciência da instituição de que os ovos são uma excelente fonte de nutrientes essenciais para uma alimentação balanceada e saudável. “No Brasil já alcançamos dois terços do consumo ideal de ovos, mas ainda temos um terço a ser conquistado para atingirmos nossa meta. Acreditamos que essa conquista será possível à medida que aumentamos a conscientização dos consumidores brasileiros. É por isso que nosso trabalho é tão importante. Já desmistificamos alguns mitos e agora estamos empenhados em mostrar cada vez mais os benefícios de consumir ovos diariamente. O ovo é uma fonte de proteínas de alta qualidade, por conter vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais adequados para pessoas de todas as idades, além de ser uma excelente opção para gestantes e atletas”, reforça Veras.
Promoção da saúde
Os 16 anos do Instituto Ovos Brasil são um marco significativo na promoção da saúde e na disseminação de informações corretas sobre os ovos. Sua atuação tem sido fundamental para desfazer mitos e equívocos em torno desse alimento, estabelecendo-o como uma opção saudável e nutritiva na dieta diária dos brasileiros. “É um alimento que temos muito orgulho de produzir e estamos comprometidos em seguir adiante nessa missão de educar e conscientizar a população sobre os benefícios do consumo de ovos. Acreditamos que, juntos, podemos alcançar o restante de nossa meta e promover uma alimentação mais saudável para todos os brasileiros”, salienta.
Asgav filiada ao Instituto Ovos Brasil
O Programa Ovos RS, dedicado à promoção e incentivo ao consumo de ovos, agora faz parte do Instituto Ovos Brasil, fortalecendo ainda mais o conjunto de programas e iniciativas da instituição. Durante a 4ª Conbrasul Ovos, a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) formalizou sua filiação ao IOB, se juntando aos mais de 80 produtores e empresas associados. “Essa parceria representa uma união de esforços para aumentar ainda mais a nossa competitividade, fortalecendo a indústria de ovos do Brasil”, destacou o presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos.
A iniciativa atua em duas frentes, que envolve a melhoria contínua da qualidade na produção de ovos e o incentivo ao consumo da proteína no Rio Grande do Sul. Para isso, abrange uma rede de comunicação com estabelecimentos compradores e consumidores de ovos, como supermercados, associações de supermercadistas, profissionais da nutrição, restaurantes, shoppings, hospitais, indústrias de alimentos à base de ovos e redes hoteleiras.
Além disso, o programa concede o selo referencial Ovos RS aos produtores que aderem e passam pela visita técnica da equipe. Os estabelecimentos que atingem 70% de aprovação na vistoria recebem o direito de usar o Selo Ovos RS nas embalagens de ovos.
Conforme Veras, a exemplo de outras associações estaduais, essa parceria com a Asgav visa fortalecer o setor e promover os benefícios do consumo de ovos à saúde da população brasileira. “A partir de agora, o IOB e a Asgav vão trabalhar juntos com o objetivo fortalecer o consumo de ovos no país. Através da troca de experiências e da união de forças, buscamos alcançar um consumo cada vez mais expressivo no Brasil. O foco é oferecer um produto de qualidade e segurança, trabalhando em direção à meta de 365 ovos per capita”, afirma.
Perspectivas
Segundo Veras, a perspectiva do IOB para os próximos anos engloba a busca por alcançar o consumo de 365 ovos per capita e explorar o potencial da cadeia de postura para expandir para o mercado internacional. “Nosso objetivo é crescer tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Já estamos tendo um crescimento significativo e há planos de expansão ainda maiores, uma vez que o Brasil desempenha um papel importante na produção de alimentos e há um potencial enorme para exportação de ovos, embora haja um alto custo de produção, a qualidade é considerada um fator crucial e neste aspecto o país é reconhecido mundialmente por adotar protocolos rigorosos de biossegurança, garantindo a produção de ovos de máxima qualidade para os consumidores”, frisa.
Participação na 4ª Conbrasul Ovos
O Instituto Ovos Brasil teve um espaço na programação da 4ª Conbrasul para apresentar suas ações e objetivos, o que Veras considera de extrema importância para alcançar um público cada vez maior do setor e se tornar mais conhecido por um número crescente de pessoas. “Ter essa oportunidade de falar do nosso trabalho na Conbrasul foi muito significativo. É uma chance de mostrar o que estamos desenvolvendo e promovendo para fortalecer a produção e consumo de ovos no país”, mencionou.
E ainda destacou que a conferência proporcionou uma oportunidade única para trocar informações, ter conversas enriquecedoras, aprender mais sobre desafios e tendências do setor e para compartilhar conhecimentos. “A programação do evento foi cuidadosamente planejada e pensada nas demandas do setor. É essencial que a produção brasileira de ovos seja responsável, definindo a oferta para atender a demanda do mercado, evitando déficits de produção. Espero que o setor continue se profissionalizando, trabalhando em conjunto e aprimorando o planejamento. Temos a responsabilidade, juntamente com outras instituições do setor, como a Asgav e a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), de unir o setor para um crescimento organizado”, frisou.
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Avicultura
Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango
Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock
Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.
O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock
Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.
Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.
O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.
Avicultura
União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil
Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik
Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.
A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.
Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias
Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.
Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.
Avicultura
Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global
Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.
A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.
No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.
Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).
Indústria e produção de ovos
O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.
A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras
As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”
Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.
A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.
Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.
Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.




