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Mesmo após perder totalmente a visão, agricultor continua a trabalhar em sua propriedade rural

Reinvente sua vida no campo é o tema da nova campanha do Show Rural Coopavel

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Márcio, um agricultor como qualquer outro (Foto: Gabriel Pauli)

Essa poderia ser só mais uma comum história de dificuldade no campo enfrentada por um agricultor familiar, tamanha a destreza com que Márcio enfrenta suas limitações.  Em toda a sua vida, Márcio sempre enfrentou diversas dificuldades. Mas para ele, barreiras nunca existiram. E, depois de perder totalmente a visão, quem mais teria motivos para desistir, preferiu pegar o caminho menos óbvio: o da reinvenção. Além de cuidar de todos os afazeres da sua propriedade, o agricultor voltou a estudar e tem planos de cursar uma faculdade no futuro.

A partir de um filme principal e três depoimentos de familiares e amigos, o Show Rural Coopavel convida você a conhecer a história de superação de Márcio Gomes de Oliveira, um agricultor cego de Guairacá, distrito de Guarapuava-PR.

Assista clicando aqui .

Criação e produção

A agência Fosbury conheceu a história do Márcio pela internet e percebeu o potencial inspirador do personagem. Após a criação da ideia, o desafio foi passar com realidade essa história de reinvenção. Para isso, a agência e a produtora Fine Art Filmes trabalharam com um cronograma de visitas e observação do cotidiano do Márcio. Na
pós-produção, o trabalho da Rozzen Produções na trilha sonora e da Toro Audio no sound design foram essenciais para trazer os sons do campo e evidenciar o principal meio de percepção do personagem com o seu dia-a-dia na fazenda.

Ficha técnica
Agência Fosbury
Direção de Criação: Samuel Grolli e Rodrigo Sakata;
Direção de Arte: Gabriel Pauli;
Redação: Waldir Haoach Jr. e Samuel Grolli;
Mídia/Produção: Tatiane Miotto Rizzatti.

Fine Art Filmes
Direção de Fotografia: Anderson Baggio;
Assist. de Direção: Bruno Alques Siqueira;
Gaffer: Edwarti Zahfeld;
Color Grading: Jeferson Luiz Dona;
Produção Executiva: Gabriela Gonçalves.

Toro Áudio
Sound Design, Mixagem e Masterização

Rozzen Produções
Composição: Renan Paludo
Produção: Lucas Stiw e Renan Paludo;
Mixagem: Lucas Stiw e Renan Paludo;
Masterização: Lucas Stiw e Renan Paludo.

O Show Rural Coopavel

Reinvente sua vida no campo no Show Rural Coopavel 2020

O Show Rural Coopavel convida o produtor rural a buscar novos conhecimentos e novas ferramentas a fim de redefinir metas e projetos para a sua propriedade.

O Show Rural Coopavel é o local onde os inquietos e os que querem se reinventar encontram todo o suporte necessário. Como uma universidade a céu aberto, o visitante pode encontrar novas técnicas de manejo e administração, novas tecnologias, novos produtos, novas máquinas e novas maneiras de se reinventar. São 720 mil metros quadrados de área ocupados por experimentos e novidades dos mais diversos segmentos da cadeia do
agronegócio.

Reinvente sua vida no campo, o tema da 32ª edição, que acontece de 3 a 7 de fevereiro, em Cascavel-PR, cumpre com o seu papel de transmissor de informações capazes de melhorar a realidade do campo. Trata-se de uma mensagem de incentivo ao produtor rural para renovar seus processos produtivos, a fim de aumentar a produtividade. Já são
mais de três décadas que o Show Rural Coopavel é a vitrine do agronegócio, mostrando ao produtor as tendências e orientações para que ele possa produzir mais, com qualidade superior, reduzindo custos financeiros e riscos ambientais.

Sobre a última edição

Com crescimento expressivo a cada edição, a última edição contou com mais de 530 expositores, entre importantes centros de pesquisa agropecuária do país, atraiu um público recorde de 288 mil visitantes e movimentou mais de R$ 2,2 bilhões em negócios.

Fonte: Assessoria

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Tecnologia e descontos movimentam Dia de Campo da C.Vale

Colhedoras, drones e tratores chamam atenção dos visitantes em Palotina enquanto a cooperativa oferece promoções e negociações de grãos por insumos para a safra 2025/26 e futuras temporadas.

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Fotos: Divulgação/C.Vale

Colhedoras de forragem de alto rendimento, drones e equipamentos autopropelidos para pulverização chamaram atenção na segunda etapa do Dia de Campo da C.Vale, em Palotina, nesta quarta-feira (03). Máquinas, implementos e tecnologias agrícolas atraíram visitantes de todas as idades.

Entre os destaques, um trator Claas Xeron 5000 impressiona pelo tamanho e pela potência: com 530 cv e oito pneus, é indicado para grandes áreas e traz cabine equipada com monitores e comandos eletrônicos.

A “Black Friday” ofereceu descontos de até 70% em produtos como pequenas máquinas, pneus, peças, aeradores e geradores. Além disso, a cooperativa mantém campanha de negociação de grãos por insumos, contemplando a safra 2025/26 de soja, a safrinha 2026/26 de milho e a temporada 2026/27 de soja.

Fonte: Assessoria C.Vale
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Crianças exploram novidades e interagem com máquinas no Dia de Campo da C.Vale

Espaço Kids, atrações interativas e programas como Cooperjovem garantem diversão e aprendizado no campo experimental da cooperativa.

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Fotos: Divulgação/C.Vale

Nem mesmo o calor afastou as crianças do Dia de Campo da C.Vale. No campo experimental da cooperativa, o que chama atenção são as máquinas, as plantas e o colorido dos estandes. Muitos pequenos se arriscam a “pilotar” os equipamentos, posam com mascotes e chegam bem pertinho de aviões agrícolas e quadriciclos, matando a curiosidade de perto.

Entre as novidades está o Espaço Kids, com brinquedos e atividades interativas, que garante diversão para todas as idades. O Núcleo Jovem também marca presença com jogos e palestras sobre sucessão no campo, despertando o interesse dos futuros produtores.

Ao longo de 2025, cerca de 500 crianças que participaram do Cooperjovem estão aproveitando o evento acompanhadas por monitores. Outro grupo que chamou atenção veio do programa Bombeiros Mirins e circula uniformizado com roupas marrom e vermelho.

Fonte: Assessoria C.Vale
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Bioinsumos produzidos na propriedade ganham peso estratégico e ampliam autonomia do agricultor, aponta ABBINS

Prática, regulamentada desde 2009, é segura, aceita internacionalmente e estimulou a formação de novos segmentos industriais no Brasil.

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Foto: Freepik

A discussão sobre a produção de bioinsumos dentro das próprias fazendas, tema reacendido após a sanção da Lei nº 15.070/2024, a chamada Lei de Bioinsumos, não é novidade para o agro brasileiro. É o que afirma o diretor-executivo da Associação Brasileira de Bioinsumos (ABBINS), Reginaldo Minaré, que destaca que a prática já é reconhecida legalmente há 16 anos e operada com sucesso por produtores de todo o país.

Segundo Minaré, o marco inicial ocorreu em 2009, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou o Decreto nº 6.913, autorizando agricultores a produzir bioinsumos para uso próprio sem necessidade de registro, desde que fossem produtos aprovados para a agricultura orgânica. “Temos 16 anos de experiência de sucesso. Essa prática, inclusive, liderou a ampliação do uso de bioinsumos no Brasil”, afirma.

Questionado sobre eventuais resistências técnicas ou regulatórias em 2009 por parte de órgãos como Embrapa, Anvisa, Ibama ou Ministério da Agricultura, Minaré é categórico: “Nenhum órgão se manifestou contra ou apresentou objeção”, recordando que o decreto foi assinado também pelos ministros da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente e, antes disso, passou por análise das equipes técnicas de cada pasta e da Casa Civil.

Diretor-executivo da Associação Brasileira de Bioinsumos (ABBINS), Reginaldo Minaré: “Tudo isso foi feito com muito sucesso e sem nenhum registro de problema em exportações”

Ao longo dos anos, segundo o diretor, o próprio governo federal estimulou a prática. O Ministério da Agricultura incluiu, em vários Planos Safra, linhas de financiamento para unidades de produção de bioinsumos nas propriedades rurais. O BNDES, por meio do RenovAgro, também passou a listar a produção para uso próprio como empreendimento financiável. “Tudo isso foi feito com muito sucesso e sem nenhum registro de problema em exportações”, afirma. “Produtos tratados com bioinsumos, seja produzido na fazenda, seja industrial, são amplamente aceitos pelo mercado internacional”, enfatizou.

Uso próprio fortalece e não enfraquece setor industrial

Outro ponto defendido por Minaré é que a produção na propriedade rural não reduz espaço para a indústria, como argumentam setores contrários ao modelo. Para ele, ocorreu justamente o contrário. “A produção de bioinsumos para uso próprio trouxe um estímulo enorme para a instalação de novas indústrias nacionais”, diz.

Ele afirma que, por décadas, o mercado de insumos agrícolas no Brasil permaneceu hiperconcentrado, e que o movimento puxado pelos agricultores abriu demanda para novos segmentos.

Entre os setores movimentados pela prática, Minaré cita a oferta de inóculos, meios de cultura, biorreatores e serviços técnicos especializados espalhados pelo interior. “Criou-se uma cadeia inteira que não existia”, resume.

Prática é comum em diversos países

Minaré também rejeita a tese de que o modelo brasileiro seria uma exceção mundial. Ele afirma que a produção de bioinsumos na fazenda ocorre em diferentes países. Entre os exemplos citados estão Áustria, Inglaterra, Japão, México e os estados de Missouri e Ohio, nos Estados Unidos.

Na Áustria, diz ele, há empresas que fornecem misturas microbianas de alta densidade para que agricultores multipliquem os microrganismos em suas propriedades. Nos EUA, empresas entregam tanto a cultura mãe quanto o meio de cultura e até tanques fermentadores de mil litros. O México, por sua vez, publica manuais oficiais orientando agricultores a produzirem bioinsumos, inclusive a partir de microrganismos coletados diretamente na natureza. “Em todos esses países, assim como no Brasil, a produção para uso próprio acontece de forma segura e eficiente”, reforça o diretor da ABBINS.

Prática consolidada e sem histórico de riscos

A avaliação de Minaré é que o debate atual precisa ser contextualizado pela experiência acumulada. “Não temos problemas. Temos, sim, muitos benefícios”, salienta.

Para ele, a prática já está consolidada como ferramenta que reduz custos, diversifica a oferta tecnológica e amplia a autonomia dos agricultores, além de estimular o desenvolvimento industrial e científico no setor de bioinsumos.

Fonte: O Presente Rural
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