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Mercoagro renova parceria com Nucleovet

Colaboração estratégica contribui para alavancar ainda mais o crescimento do setor agropecuário brasileiro.

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Parceria vai estreitar os laços de duas importantes entidades ligadas ao setor do agronegócio brasileiro - Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Como uma referência internacional no segmento, a Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne (Mercoagro) uniu forças com o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), consolidando uma parceria de destaque para as entidades. O acordo foi firmado, na última semana, entre o diretor institucional e de feiras da ACIC, Fabio Luis Magro, o coordenador geral da Mercoagro, Nadir José Cervelin e o presidente do Nucleovet, Tiago José Mores.

A Mercoagro é a maior expo-feira do setor na América Latina, líder em inovação e oportunidade de negócios para a indústria da carne. O Nucleovet atua no aperfeiçoamento dos médicos-veterinários e zootecnistas da região Oeste catarinense, promove três dos principais eventos técnicos do Brasil e da América Latina: Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA); Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL).

Nadir Cervelin, Fabio Magro e Tiago José Mores durante reunião que selou a parceria

A parceria vai estreitar os laços de duas importantes entidades ligadas ao setor do agronegócio brasileiro. “Desejamos qualificar ainda mais os públicos visitantes dos eventos promovidos, atrair novos participantes e fortalecer a economia local. Impulsionaremos o setor de eventos de Chapecó ao priorizar fornecedores e o comércio da região distribuindo toda a riqueza e os ganhos gerados”, destacou Fabio. “A Mercoagro e o Nucleovet compartilham entregas de excelência nas iniciativas promovidas. A parceria visa atrair um público especializado e contribuir para o fortalecimento da nossa economia”, completou.

Segundo o coordenador da Mercoagro, o acordo entre as duas entidades é um sucesso, porque se baseia em três pilares: conhecimento, relacionamento e negócios. “Essa colaboração estratégica contribui para o sucesso de ambos os eventos e para o crescimento do setor agropecuário como um todo,” salientou Cervelin.

Para o presidente do Nucleovet é de significativa satisfação reafirmar a parceria com a Mercoagro, que já perdura há anos, considerando que todos partem de uma única cadeia: a produção de alimentos saudáveis e sustentáveis. “Cada um de nós está dedicado a uma etapa específica desse processo. Realizamos eventos técnicos com o objetivo principal de aumentar a produtividade no campo e nas fazendas, produzir a maior quantidade de carne de forma responsável, sustentável e utilizando o menor volume de recursos naturais possível. A expo-feira vem para fechar o ciclo da produção de alimentos, de proteína, pois apresenta soluções finais para a cadeia produtiva.”

Mores acrescentou que a Mercoagro apresenta recursos para aproveitar o máximo possível do produto animal, evitando desperdícios e otimizando os recursos naturais.

SBSA em abril

Neste mês, Chapecó (SC) receberá a 24ª edição do SBSA. A programação reunirá profissionais qualificados de renome nacional e internacional. Entre os temas abordados na programação científica estarão tendências, inovações e o futuro da avicultura. O evento contará com a palestra de abertura do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes. O investimento para participar do Simpósio é de R$ 850,00 para profissionais e de R$ 480,00 para estudantes. As inscrições podem ser realizadas clicando aqui.

Mercoagro 2025

A previsão para a Mercoagro 2025 é reunir 250 expositores (que representarão cerca de 700 marcas) e atrair um público de 25.000 visitantes/compradores. Os negócios fechados ou encaminhados durante a feira atingirão 250 milhões de dólares. As vendas estarão concluídas ainda neste semestre. Pesquisa aplicada em setembro passado revelou que 96% dos expositores têm intenção em renovar para a próxima edição e 90% fizeram negócios dentro ou acima da expectativa.

Fonte: Assessoria Nucleovet/Mercoagro

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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