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Mercoagro confirma liderança com novo posicionamento institucional

Maior expo-feira da indústria mundial da carne adota nova estratégia

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Foto: Divulgação/Arquivo MB

Identificando a forte vocação do grande oeste de Santa Catarina para a agroindústria de processamento da proteína animal, a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) criou, em 1996, a Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne (Mercoagro). Há 28 anos essa expo-feira tornou-se a vitrine para difusão tecnológica e conclusão de negócios entre fabricantes de máquinas e equipamentos para frigoríficos e os empresários do setor.

Coroando essa jornada de quase três décadas, a ACIC prepara a 14ª edição para o período de 9 a 12 de setembro de 2025, em Chapecó (SC), adotando um reposicionamento institucional e novas estratégias de comunicação com todos os seus públicos: expositores, visitantes-compradores, fornecedores, apoiadores, patrocinadores, imprensa especializada e entidades empresariais do setor.

O posicionamento está ancorado no status da Mercoagro como a maior expo-feira do setor na América Latina, líder em inovação e oportunidade de negócios para a indústria da carne. Dessa forma, a comunicação focalizará a inovação, liderança, networking e negócios, tornando-se referência internacional em lançamentos de novos produtos e apresentação das tendências tecnológicas e mercadológicas.

O diretor institucional e de feiras da ACIC Fabio Luis Magro explica que a Mercoagro cumpre dois objetivos simultâneos. De um lado expõe o que há de mais moderno para estruturação industrial, como tecnologias, máquinas, equipamentos, insumos, embalagens, processos, engenharia etc. De outro lado, promove intensa difusão tecnológica por meio de seminários científicos que apresentam as tendências, tanto na evolução dos hábitos de consumo, quanto na linha dos novos produtos para atender as novas exigências dos consumidores.

“A Mercoagro é uma construção coletiva, uma conquista da ACIC e do setor produtivo, totalmente gestada pelo setor empresarial que se tornou uma unanimidade internacional”, assinala o coordenador geral Nadir José Cervelin.

EXPRESSÃO INTERNACIONAL

A previsão para a Mercoagro 2025 é reunir 250 expositores (que representarão cerca de 700 marcas) e atrair um público de 25.000 visitantes/compradores. Os negócios fechados ou encaminhados durante a feira atingirão 250 milhões de dólares.

As vendas estarão concluídas ainda neste semestre. Pesquisa aplicada em setembro passado revelou que 96% dos expositores têm intenção em renovar para a próxima edição e 90% fizeram negócios dentro ou acima da expectativa.

Nas 13 edições anteriores houve filas de espera, por isso a coordenação está gestionando junto à Administração Pública do Município de Chapecó a ampliação e melhoria dos espaços no Parque de Exposições, onde funciona o Complexo Mercoagro Dr. Valmor Ernesto Lunardi. “Nosso compromisso é aperfeiçoar a feira a cada edição para intensificar a experiência dos visitantes e ampliar os negócios dos expositores. Por isso, a régua das exigências sobe a cada ano”, expôs.

A Mercoagro – que chegará em 2025 na sua décima-quarta edição – notabilizou-se internacionalmente como uma competente vitrine universal da indústria mundial da proteína animal.

A Mercoagro reunirá, no próximo ano, empresas fabricantes e/ou fornecedoras dos setores de refrigeração e congelamento, sistema de automação e robotização industrial, ingredientes e aditivos, embalagens e tripas, transporte e armazenagem, equipamentos industriais e acessórios, projetos de engenharia e consultorias especializadas, entre outros produtos e serviços para atender a indústria da carne.

Fonte: MB Comunicação

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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