Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias Mercado Interno

Mercado suíno sinaliza recuperação, com abrandamento da quarentena

Mercado brasileiro de carne suína apresentou ligeira recuperação em termos de demanda

Publicado em

em

Divulgação

O mercado brasileiro de carne suína apresentou ligeira recuperação em termos de demanda, com o abrandamento da quarentena em parte do Brasil, o que gera uma expectativa positiva para as vendas nas próximas semanas. “A retomada das atividades deve ocorrer de forma gradual, muito embora seja preciso dizer que a demanda não retornará ao patamar registrado ao período anterior ao da pandemia, diante da deterioração da renda das famílias pelo aumento do desemprego” sinaliza o analista de SAFRAS & Mercado, Allan Maia.

Maia afirma que um alto fluxo de exportação e uma produção controlada serão fundamentais para uma retomada dos preços no mercado doméstico daqui para frente. “Em maio o volume embarcado foi positivo, atingindo 100,4 mil toneladas, das quais 53,47 mil toneladas para a China, segundo dados consolidados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex)”, destaca.

Levantamento semanal de SAFRAS & Mercado apontou que a média de preços do quilo do suíno vivo na região Centro-Sul do Brasil passou de R$ 4,27 para R$ 4,33, alta de 1,39%. A média de preços pagos pelos cortes de pernil no atacado subiu 0,42%, de R$ 8,49 para R$ 8,52. A carcaça registrou um valor médio de R$ 6,89, alta de 1,91% frente aos R$ 6,81 registrados na semana anterior.

As exportações de carne suína fresca, refrigerada ou congelada do Brasil renderam US$ 33,748 milhões em junho (5 dias úteis), com média diária de US$ 6,749 milhões. A quantidade total exportada pelo país no período chegou a 15,277 mil toneladas, com média diária de 3,045 mil toneladas. O preço médio ficou em US$ 2.216,30.

Na comparação com junho de 2019, houve recuo de 1,14% no valor médio diário exportado, ganho de 2,30% na quantidade média diária e retração de 3,37% no preço. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços e foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

A análise semanal de preços de SAFRAS & Mercado apontou que a arroba suína em São Paulo subiu de R$ 88,00 para R$ 90,00. Na integração do Rio Grande do Sul o quilo vivo continuou em R$ 4,10. No interior do estado a cotação subiu de R$ 4,15 para R$ 4,25.

Em Santa Catarina o preço do quilo na integração se manteve em R$ 4,20. No interior catarinense, a cotação avançou de R$ 4,30 para R$ 4,35. No Paraná o quilo vivo permaneceu em R$ 4,10 no mercado livre, enquanto na integração o quilo vivo aumentou de R$ 4,10 para R$ 4,15.

No Mato Grosso do Sul a cotação na integração permaneceu em R$ 4,10, enquanto em Campo Grande o preço subiu de R$ 4,10 para R$ 4,15. Em Goiânia, o preço avançou de R$ 4,80 para R$ 4,90. No interior de Minas Gerais o quilo do suíno aumentou de R$ 5,10 para R$ 5,30. No mercado independente mineiro, o preço passou de R$ 4,95 para R$ 5,20. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo na integração do estado continuou em R$ 3,80. Já em Rondonópolis a cotação prosseguiu em R$ 3,90.

Fonte: Agência SAFRAS

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

Publicado em

em

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Publicado em

em

Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

Publicado em

em

Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.